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Já a semeadura do milho de segunda safra 2021/22 avançou para 74,8% da área estimada A colheita brasileira de soja atingiu na última semana o percentual de 52,2% da área estimada para a safra 2021/2022, de acordo com dados divulgados no site oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). As informações, informa a entidade nesta terça-feira, 8 de Março, foram coletadas até o último dia cinco de Março, e constam no levantamento semanal do progresso de safra. “Na semana anterior, a colheita de soja estava em 42,1%, segundo dados publicados pela estatal. Em igual período do ano passado, o número era de 37,6%. Mato Grosso lidera o ranking dos estados com colheita mais avançada, atingindo 91%, seguido de Mato Grosso do Sul, com 79% da soja já colhida, Goiás (67%) e Tocantins (65%)”, aponta a Conab em comunicado enviado à imprensa. COMO VEM O MILHO? Quanto ao milho da primeira safra 2021/22, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento, a colheita já está em 26,1% da área nos nove principais estados produtores do Brasil: Maranhão, Piauí, Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na semana anterior, a colheita estava em 23,3%. Em igual período do ano passado, o número era de 25,3%. Já a semeadura do milho segunda safra 2021/22, a popularmente chamada “safrinha” avançou para 74,8% da área nos nove principais estados produtores do país (que representam 92% da área cultivada). “Na semana anterior, o plantio estava em 59,6%. No mesmo período do ano passado, esse número era de 54,1%”, conclui o comunicado da Companhia Nacional de Abastecimento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/quanto-o-brasil-colheu-de-soja-_463058.html

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As preocupações começaram no início de fevereiro com as sanções anunciadas a Belarus, terceiro maior exportador de Cloreto de Potássio do mundo e responsável por cerca de 20% das exportações mundiais As preocupações começaram no início de fevereiro com as sanções anunciadas a Belarus, terceiro maior exportador de Cloreto de Potássio do mundo e responsável por cerca de 20% das exportações mundiais. Mais recentemente com o início das sanções, a Lituânia impediu que a exportação do fertilizante daquele país fosse feita através dos seus portos, causando um enorme baque na cadeia de suprimentos e acendendo o alerta de que poderia faltar o nutriente para a próxima safra de verão brasileira. Aí o imponderável aconteceu: a Rússia, segundo maior exportador de cloreto de potássio e de nitrogenados do mundo, além de terceiro maior exportador de adubos fosfatados, invadiu a vizinha Ucrânia e passou também a sofrer sanções internacionais de todos os tipos. A agricultura brasileira, que importa em média 85% do adubo que consome, se viu, de uma hora para outra, exposta a uma enorme ameaça. De acordo com o artigo "O risco da falta de adubo: Como lidar com isso?" de Manoel Pereira de Queiroz é Superintendente de Agronegócio do Banco Alfa, membro do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP e conselheiro da ADEALQ, é possível, até mesmo provável, que não haja adubo para todos. Além disso, é possível que quem não comprou fique sem e que quem já adquiriu e ainda não recebeu, não receba na totalidade. Todos os atores da cadeia do agronegócio, sejam eles grandes indústrias de fertilizantes, revendas, cooperativas ou agricultores passaram a ter que encarar de frente um enorme problema. É claro que o governo, as associações setoriais, as federações e os sindicatos patronais, além da própria Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, sigla em inglês), estão acompanhando o caso de perto e planejando ações para solucioná-lo. Porém, devemos chamar a atenção para o que cada empresa ou agricultor pode fazer individualmente para mitigar o seu próprio risco. Um administrador responsável não pode ficar somente na mão de soluções institucionais. Crises desta proporção exigem planos de ação bem estruturados, acompanhamento da sua execução e, não menos importante, comunicação com total transparência. Os planos de ação podem ser, por exemplo, quotas de comercialização por cliente, no caso de empresas de suprimentos; ou planejamento agronômico emergencial, no caso de produtores, que levem à uma diminuição de dosagem com o menor impacto econômico possível, uso de variedades menos exigentes ou até mesmo a diminuição da área de plantio. Os profissionais do nosso agro são muito bons nisso, uma vez que eles reconheçam o problema, não terão dificuldades nesse ponto. Por outro lado, a comunicação e a transparência são igualmente importantes e nem sempre são das melhores. Apenas para ficar na minha área, bancos e investidores já estão monitorando esses riscos desde os primeiros sinais. Nessas situações, o capital se retrai, a oferta de crédito diminui, os custos dos empréstimos aumentam, assim como a exigência de garantias. Para esses agentes, tão importante como fazer um plano de ação crível e colocá-lo em prática, monitorando cada fase, é mostrar que ele existe, que tem começo, meio e fim e que será efetivo para aliviar os efeitos da crise sobre o seu negócio. Não subestime o risco da falta de fertilizantes, ele não é trivial. Monte um plano de ação e comunique-o ao mercado com a maior transparência possível, mantendo uma linha de comunicação aberta durante toda a sua execução. Não permita que um problema de suprimento vire um problema de crédito. Enviado por Manoel Pereira de Queiroz é Superintendente de Agronegócio do Banco Alfa, membro do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP e conselheiro da ADEALQ. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-lidar-com-o-risco-da-falta-de-adubo-_462967.html

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Especialista ensina a encontrar a melhor cotação dos adubos Em 2021, o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio nacional cresceu quase 10% nos primeiros seis meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2020, conforme os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A expectativa é de que o setor continue crescendo e termine 2022 com resultados bem expressivos. Os fertilizantes impactam o resultado. Afinal, associados ao plantio na época certa e boas práticas de manejo, são eles os responsáveis pela melhoria na qualidade da produção. Segundo dados da Mordor Intelligence (disponibilizados pelo site do Governo Federal), empresa de pesquisa e consultoria, o mercado de fertilizantes deve alcançar aproximadamente a cifra de U$ 190 bilhões até 2025. Para se ter uma ideia da força do setor, o Brasil responde hoje por 8% do consumo global de fertilizantes, sendo o quarto do mundo e ficando atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. Luca Lachica, CEO da Insumo Agrícola: mercado de fertilizantes deve alcançar aproximadamente a cifra de U$ 190 bilhões até 2025. No entanto, o consumo vem sendo prejudicado por conta da escassez do produto e especialmente da oscilação de preços, afetados por diversas variantes. Luca Lachica, CEO da Insumo Agrícola, solução inteligente que conecta revendedores a fabricantes, lista os principais itens de interferência. “Dólar, preço do gás natural (principalmente para nitrogenados), estoque dos produtos, cenário político e comercial”, aponta. Quando o assunto é importação, o aumento do preço do frete internacional também interfere no valor final do insumo. Por isso, o especialista passa algumas dicas para revendedores encontrarem o melhor preço: 1 - Fique atento ao mercado Os efeitos da política e da movimentação comercial podem afetar a cotação do dólar e, consequentemente, o valor final dos fertilizantes. É quase como a variação de tempo na plantação: chuva demais, ou de menos, faz o preço oscilar consideravelmente, certo? Comprar em quantidade e gerir o estoque em um intervalo de tranquilidade pode ser interessante. Além disso, é importante acompanhar as melhores oportunidades para comprar com segurança em boas negociações. 2 - O valor do frete pode influenciar Encontrar um fabricante em uma região próxima da propriedade ou do local do plantio pode fazer a diferença e garantir um melhor valor do frete. Isso diminui assombrosamente o preço final da compra do fertilizante. O revendedor não fica mais preso à sua região e pode, inclusive, expandir a sua atuação, com fretes e preços mais competitivos, gerando economia para toda a cadeia posterior. 3 - Formas de pagamento fazem a diferença Quem trabalha com o agronegócio sabe como é importante o planejamento, mas que muitas vezes é inevitável recorrer aos parcelamentos e empréstimos a fim de garantir a continuidade nas atividades. E, nessa hora, todo o cuidado é pouco, para uma boa negociação é importante verificar os juros, as correções e o período para pagamento. Afinal, eles podem influenciar o preço final do produto vendido e minar a competitividade no mercado. Para ter sempre o melhor preço, opte pela compra à vista ou tenha sempre em mãos soluções que permitam cotações e parceiros de crédito com boas taxas de mercado. 4 - Aposte em tecnologia para comparar preços O mercado reúne algumas ferramentas bem interessantes para ajudar nesse processo. A Insumo Agrícola é uma delas. A ideia da plataforma é facilitar a cotação, a negociação e a compra de fertilizantes. “Normalmente os revendedores têm um sistema moroso de homologação nas fábricas, que impossibilita a compra de insumos pelo melhor preço de mercado e com a agilidade desejada. Já na plataforma, ele tem acesso a um número maior de fabricantes, que já estão cadastrados. Além disso, a plataforma entrega um cálculo pronto, de forma automática, com a melhor opção de compra”, explica Luca Olsen, CFO da Insumo Agrícola. “A ideia surge como uma forma de valorizar esse agente, que é o coração do agronegócio. Portanto, a plataforma entrega agilidade, praticidade e informação para os revendedores”, completa. A startup conta com 1.200 produtores cadastrados e 420 revendedores de fertilizantes – o que aumenta o leque de oportunidades para encontrar preços e novos produtos. No ano passado, a plataforma movimentou mais de R$ 35 milhões. Para 2022, a expectativa é de transacionar R$ 200 milhões. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/revendedor--como-achar-fertilizante-mais-barato-_462953.html

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De acordo com dados de agentes de mercado, situação é crítica O Brasil só tem estoque de fertilizantes suficientes para abastecer o mercado doméstico até o mês de Maio, afirma a Anda (Associação Nacional para Difusão de Adubos). A informação contraria garantia dada pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina, segundo a qual o País teria adubo até o mês de outubro. Além da escassez de insumos que se arrasta desde a pandemia, a guerra entre a Rússia e Ucrânia afetou ainda mais as cadeias de distribuição de fertilizantes. A questão é extremamente sensível para os produtores rurais brasileiros, que importam nada menos que 85% dos fertilizantes. Confira o comunicado na íntegra: “A Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) lamenta o conflito entre a Rússia e a Ucrânia e reforça que é prematuro avaliar em profundidade os possíveis impactos ao agronegócio brasileiro. A entidade esclarece que o Brasil possui atualmente estoque de fertilizantes para os próximos três meses, de acordo com dados de agentes de mercado. Destaca-se que o volume atual encontra-se acima da média dos anos anteriores. Registra-se que o País importa cerca de nove milhões de toneladas por ano de insumos para fertilizantes do Leste Europeu, ou seja, em torno de 25% de tudo o que compramos no exterior. A Anda segue atenta ao fornecimento de cloreto de potássio, pois mais de dois milhões de toneladas já estavam comprometidas com as sanções anteriores à Bielorrússia. E a atenção justifica-se, dado que três milhões de toneladas de cloreto de potássio têm como origem a Rússia. Outro ponto de atenção destacado pela Anda refere-se aos fertilizantes nitrogenados, em especial nitrato de amônio, porque importamos volume expressivo da Rússia. Com relação aos fosfatados, a dependência do Leste Europeu é menor, o que atenua os impactos de abastecimento para a safra atual. Vale ressaltar que, embora já existam restrições bancárias que causam insegurança e dificuldades para o fluxo de pagamento, as transações estão sendo realizadas entre empresas privadas. Outra questão acompanhada com cautela pela Anda é a logística marítima, por conta das restrições que inibem temporariamente o fluxo de navios à região do conflito, acarretando dificuldades para transportar os insumos, como registrado nas operações no Mar Negro. Nesse sentido, o mercado está buscando soluções para cenários como os que estamos enfrentando. No caso específico da Bielorrússia, deve-se registrar que o setor já encontrava restrições, devido às sanções internacionais relativas ao posicionamento de seu governo, contestado pela maioria das ações. Dentre as sanções, a proibição do transporte de produtos bielorrussos, incluindo o potássio, pelo território da Lituânia impossibilita o acesso aos portos marítimos. A Anda reafirma acreditar na diplomacia brasileira e segue seu compromisso em buscar atender à demanda nacional, como acontece até o momento, e continua promovendo diálogos sobre o cenário geopolítico com seus associados, setor agrícola, indústria, sociedade civil e o governo”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/adubo-so-ate-maio--diz-anda_462952.html

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A maioria está em Goiás, com 70 ocorrências do fungo, seguido de Mato Grosso, com 61 A safra de soja 2021/22 já soma 181 casos de ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi). De acordo com dados do Consórcio Antiferrugem, da Embrapa Soja, já são 12 estados com ocorrências. A maioria dos casos está em Goiás, com 70 ocorrências do fungo, seguido de Mato Grosso, com 61 e em terceiro vem o Paraná com 13. Ainda aparecem casos na Bahia e Mato Grosso do Sul, cada um com 8, Tocantins (6), Piauí e São Paulo, cada um com 4 ocorrências, Maranhão (3), Minas Gerais (2) e Roraima e Rio Grande do Sul, cada um com 1 caso. A grande maioria dos casos acontecem em estádios mais avançados da cultura, contabilizando menos prejuízos devido ao manejo preventivo adotado pelos produtores e o vazio sanitário. São observados 84 casos no estádio R5, 61 no R6 e 29 no R7. As últimas detecções ocorreram no Rio Grande do Sul. O estado vive uma forte estiagem mas havia grande presença de esporos da doença no ar. O caso foi confirmado em Pelotas, em soja plantada na 1º quinzena de outubro e que estava no estádio R7. Em Rio Verde (GO) o primeiro caso foi identificado na metade de janeiro em soja plantada na 1ª quinzena de outubro, no estádio R5. Desde então já foram confirmadas 35 ocorrências, sendo o município brasileiro com mais casos. O último foi observado em soja plantada na 2ª quinzena de outubro, no estádio R5, pelo Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/casos-de-ferrugem-asiatica-chegam-a-180_462900.html