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Os resultados acumulados em doze meses se mostraram ainda mais expressivos O agronegócio brasileiro registrou saldo positivo de US$ 9,3 bilhões na balança comercial em fevereiro de 2022, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Crescimento é de 78,8% em relação aos valores de fevereiro de 2021 e 20,8% frente ao mês anterior, janeiro de 2022. De acordo com o relatório, as exportações do setor fecharam fevereiro em US$ 10,5 bilhões, com aumento de 64,5% na comparação com mês do ano passado, e o valor das importações foi de US$ 1,2 bilhão, com aumento de 2,0% frente a igual mês do ano anterior. “Os resultados acumulados em doze meses se mostraram ainda mais expressivos. O valor das exportações do agronegócio teve alta de 27,1% ante igual período do ano anterior e o valor das importações de 8,0%, contribuindo para a alta de 30,1% no saldo da balança comercial do setor, o que corresponde a US$ 113,6 bilhões neste período”, aponta o Ipea. O aumento das exportações no mês de fevereiro é justificada em parte, explica o órgão oficial, devido à “forte elevação dos preços internacionais das principais commodities da pauta exportadora brasileira. O preço internacional da soja e do milho estão próximos das máximas históricas. Como resultado, em fevereiro, o valor mensal das exportações ficou acima do registrado em qualquer mês de 2019 e 2020”. Um dos destaques fica por conta da carne bovina, cuja demanda aquecida deve contribuir para a manutenção dos altos valores das exportações desse produto em 2022. O café também apresentou crescimento das quantidades exportadas, após quedas mensais seguidas entre julho de 2021 e janeiro de 2022. “Além da alta em valor na maior parte das commodities exportadas, dez dos quinze produtos acompanhados pelo Grupo de Conjuntura da Dimac também apresentaram alta na quantidade exportada. A principal contribuição para o desempenho de fevereiro vem do complexo da soja e da carne bovina, com as maiores variações em relação a fevereiro de 2021: soja em grãos (137,0%), farelo de soja (52,8%), óleo de soja (30,0%) e carne bovina (42,0%)”, conclui o Ipea. Assim como as exportações, as importações do agronegócio em fevereiro também apresentaram alta, com crescimento de 2,0%. O destaque foi o trigo, principal produto da pauta, com crescimento de 10,9% em quantidade e 26,5% em valor. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/agronegocio-brasileiro-dispara-em-2022_463677.html

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No Paraná os preços recuaram entre R$ 1,00 e R$ 5,00/saca no interior e R$ 7,0/saca no porto O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul teve quedas de R$ 3,00/saca no porto e R$2,00/saca no preço da pedra, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Para fábricas o valor do porto caiu expressivamente. A colheita continua, o dólar caiu expressivamente e a CBOT não é capaz de segurar sozinha a pressão desse mercado de urso (tendência de queda). Dito isso, o preço no porto recuou -1,42%, valor equivalente R$ 3,00/saca, fechando em R$ 209,00”, comenta. “Para o interior a dinâmica foi precisamente a mesma, note que a soja grão segue sendo comprada pelas fábricas brasileiras, no entanto, os impactos sofridos pelo dólar e por consequência pelo grão, dificultamos negócios com o exterior. Os preços de Ijuí, Santa Rosa e Cruz Alta descaíram assim como o porto em R$ 3,00/saca, todas as regiões foram a R$ 208,00. Passo Fundo por outro lado, que já era a região com os piores preços na semana passada, caiu em R$ 2,00/saca, valor equivalente a 0,96% e foi a R$ 207,00”, completa. Assim como as demais regiões, Santa Catarina também recua com perda de R$ 6,00/saca. “Santa Catarina segue recuando assim como as demais regiões, os preços parecem tomar direção para níveis abaixo de R$ 200,00, a explicação segue sendo a mesma, a colheita continua, inclusive, limitando a atenção no mercado e a melhora climática impacta positivamente a produtividade, aumentando também a oferta, mas os negócios continuam parados”, indica. No Paraná os preços recuaram entre R$ 1,00 e R$ 5,00/saca no interior e R$ 7,0/saca no porto. “No interior a lógica foi a mesma do porto, mas as quedas foram menos expressivas. Em Cascavel e Maringá as quedas foram de 0,51%, valor equivalente a R$ 1,00/saca, os preços foram a R$ 194,00. Para Pato Branco a variação foi bastante semelhante, -0,52%, o preço caiu em R$ 1,00/saca e foi a R$ 193,00. Por fim, para Ponta Grossa, a perda foi mais próxima a do porto chegando a -2,46%, valor equivalente a R$ 5,00/saca, deixando o valor em R$ 198,00”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/quedas-da-soja-sao-consideraveis-no-sul_463605.html

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Bolsa ultrapassa 116 mil pontos e atinge maior nível em seis meses Com a ajuda das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos, o dólar fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde junho do ano passado. A bolsa de valores recuperou-se das perdas recentes e superou os 116 mil pontos - maior nível em seis meses. O dólar comercial fechou esta segunda-feira (21) vendido a R$ 4,945, com queda de R$ 0,071 (1,42%). A cotação começou o dia próxima da estabilidade, mas passou a cair assim que o mercado norte-americano abriu as negociações. Na mínima do dia, por volta das 12h20, o dólar chegou a atingir R$ 4,93. Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana acumula queda de 4,1% em março. Em 2022, o recuo chega a 11,3%. No mercado de ações, o dia também foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 116.154 pontos, com alta de 0,73%. O indicador subiu com a ajuda de empresas exportadoras de commodities e de bancos. A bolsa brasileira está no maior nível desde 14 de setembro do ano passado. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Paralelamente, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) na semana passada. Juros mais altos em economias emergentes atraem capitais externos. O agravamento do conflito entre Rússia e Ucrânia fez as commodities voltarem a subir. O barril do petróleo tipo Brent, que havia caído para abaixo de US$ 100 no fim da semana passada, voltou a subir desde a última sexta-feira (18) e fechou esta segunda em torno de US$ 116. *Com informações da Reuters. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/dolar-fecha-abaixo-de-r--5-pela-primeira-vez-desde-junho-de-2021_463604.html

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Percentual de colheita mostra adiantamento em relação a safra passada A colheita da safra de soja 2021/22 do Brasil avana rápido e já chega a 69,9% da área total. Na semana anterior as atividades de retirada do grão do solo estavam em 60,5%. Desta forma os trabalhos no campo estão bem adiantados em relação a safra passada quando, nesta época, estava colhida 59,5% da área. A média para o período é de 61,6%. O estado mais adiantado é o Mato Grosso, maior produtor nacional da oleaginosa, que chega a 99%. Na sequência vem o Mato Grosso do Sul, com 96% e em terceiro Goiás, com 91%. O mais atrasado é o Rio Grande do Sul, que tradicionalmente colhe mais tarde e ainda sofre impactos do clima. No estado o volume de colheita é de 10%. Em relação aos estados do MATOPIBA o mais adiantado é o Tocantins, com 69%. Bahia tem 43%, Maranhão 60% e Piauí 61%. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/colheita-de-soja-chega-a-70--da-area_463553.html

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Já o litro do diesel custa US$ 1,135, uma média que fica 9% abaixo da mundial Ao contrário de muitas afirmações errôneas divulgadas nos últimos dias, o Brasil está longe de ter a “gasolina mais cara do mundo”. De acordo com levantamento da agência de pesquisa de mercado GlobalPetrolPrices, o País ocupa hoje o 85º posto entre os locais com o diesel mais caro e tem a gasolina 82ª mais alta, numa lista entre os 170 países consumidores de combustíveis. Mesmo com toda a inflação dos combustíveis, resultado direto da valorização do petróleo em função da guerra entre Rússia e Ucrânia, o Brasil na média global de preços. De acordo com o GlobalPetrolPrices, o litro da gasolina é negociado a US$ 1,305 internamente. Já o litro do diesel custa US$ 1,135, uma média que fica 9% abaixo da mundial. “O preço médio da gasolina pelo mundo fora é de 1.32 (U.S. Dollar) por litro, mas existem grandes diferenças entre os países. Os países mais ricos têm preços mais altos e os mais pobres e os países produtores e exportadores de petróleo têm preços consideravelmente mais baixos. Os Estados Unidos representam uma excepção pois são um país economicamente desenvolvido mas ao mesmo tempo têm preços da gasolina baixos”, afirma em seu site a agência GlobalPetrolPrices. De acordo com eles, as “diferenças entre os preços da gasolina nos diferentes países devem-se a vários tipos de impostos e subsídios para a gasolina. Todos os países compram o petróleo nos mercados internacionais pelos mesmos preços mas impõem diferentes impostos. É por isso que o preço da gasolina a retalho resulta diferente”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/gasolina-brasileira-nao-e-a-mais-cara-do-mundo_463549.html