Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Outro insumo e matéria-prima da indústria química que tem enorme relevância sobre os custos no mercado interno é o gás natural Os índices de volume dos produtos químicos de uso industrial iniciaram o ano com resultados positivos na comparação de janeiro de 2022 com o mês anterior, de acordo com o que foi informado pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Nesse contexto, a alta foi da produção foi de 0,38% e para vendas internas, houve elevação de 2,50%. A utilização da capacidade instalada subiu para 82%, registrando o melhor janeiro dos últimos quatro anos e o melhor resultado mensal desde outubro de 2018. No que se refere ao índice de preços Abiquim-FIPE, a variável registrou recuo de 0,56% em janeiro de 2022, em relação a dezembro, mas alta de 51,24% em relação a janeiro de 2021. Outro insumo e matéria-prima da indústria química que tem enorme relevância sobre os custos no mercado interno é o gás natural, que também se encontra em um patamar muito elevado. “Olhando para o futuro, com o aumento da produção de óleo e de gás no Brasil, a indústria química tem a oportunidade de poder crescer e se desenvolver, desde que esses insumos possam ser acessados de forma competitiva”, observa a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira. “Ademais, a química pode ajudar o Brasil a se desenvolver, agregando valor aos seus recursos naturais e mitigando riscos inerentes às modificações no mercado de combustíveis.” “Também são urgentes as reformas tributária e administrativa, as soluções de infraestrutura e de deficiências logísticas, além da redução do custo Brasil, que impõem custos ao país que não são compatíveis com os que se praticam no mercado internacional”, alerta a diretora da Abiquim. “Atrair investimentos é urgente para que o Brasil possa dar condições aos 12,4 milhões de trabalhadores desempregados retornarem à atividade. A química está confiante de que, ajustando corretamente o rumo e a direção, pode voltar a crescer, oferecendo produtos, serviços, inovação e empregos compatíveis com uma nova realidade econômica e com as necessidades de uma produção limpa e sustentável.” Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/producao-e-venda-de-quimicos-registram-alta_462590.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A safra que ainda está no campo tem sido bastante penalizada pelas chuvas excessivas A colheita da safra de soja no Brasil avançou 9,49 pontos percentuais na última semana, atingindo 35,9% da área semeada no país, aponta a Consultoria AgResource Brasil. Os trabalhos estão à frente ante os 26,4% na semana anterior e 18% nesta mesma época do ano passado, de acordo com a estimativa atualizada pela filial da empresa norte-americana AgResource Company. Segundo o diretor da AgResource Brasil, Raphael Mandarino, a colheita da oleaginosa em Mato Grosso teve um ritmo mais lento na semana devido ao excesso de chuva. No estado, os trabalhos de retirada estão em 71,5% da área. “A safra que ainda está no campo tem sido bastante penalizada pelas chuvas excessivas, com diminuição da produtividade e avaria nos grãos. O agricultor também está com certa dificuldade de avançar com o plantio da segunda safra”, explica Mandarino. Já o analista da AgResource João Pedro Thieme ressalta problemas na entrega de insumos para a ‘safrinha’ de milho, especialmente de sementes. “Os agricultores e cooperativas relatam que as empresas estão demorando para entregar sementes e o adubo está chegando na fazenda em cima da hora, o que também acaba reduzindo o avanço das máquinas”, complementa. A AgResource Brasil afirma que continua com uma “visão de alta para os preços no longo prazo diante de uma necessidade de racionamento da demanda global de soja e possivelmente de milho nos próximos 10 a 12 meses”. Mas o movimento diário das cotações no curto prazo, salientam, vai depender da “atividade militar na região do Mar Negro e da extensão em que as exportações de grãos e óleos vegetais da Rússia e Ucrânia serão desaceleradas – o que é desconhecido. Novas compras de soja, para aproveitar o rally de alta, só são indicadas durante correções de preços”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-avanca-na-colheita-de-soja--pra-onde-vai-o-preco-_462610.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nesta semana os relatórios de fevereiro da Conab e do USDA vão voltar a movimentar o mercado A TF Consultoria Agroeconômica relatou ter recebido a seguinte consulta: “Minha mãe tem uma área de terra e recebe arrendamento. Ela tem a soja guardada e ela quer vender bem próximo do pico do ano (impossível!). E meu pai, baseado no achismo dele sem nenhuma informação, acha que vai chegar nos R$ 200,00/saca. Será que vai?” De acordo com a equipe de analistas de mercado da TF, a resposta passa pelo que já ocorreu no mercado, mas também pelo que está por vir na segquência. “O preço já chegou a R$ 200,00/saca no mercado de lotes (e retornaram), mas, ainda não no mercado de balcão. As últimas altas (fortes) foram baseadas nas quebras do Brasil e da Argentina e já estão sendo absorvidas pelo mercado, aos poucos”, explicam eles. Nesta semana, ressaltam os especialistas, vão sair os relatórios de fevereiro da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Segundo o pessoal da TF Consultoria Agroeconômica, quando isso ocorrer o mercado vai “voltar a se movimentar com as confirmações deles”. “Acho que este será o pico do ano. Depois disto, vai depender mais da demanda da China e das intenções de plantio da próxima safra. Talvez (não sei certo) o preço de balcão melhore ainda um pouco ainda mais. Se isto acontecer, meu conselho é vender. Mesmo que chegue a R$ 200,00/saca lá em agosto ou depois, vai valer menos que R$ 190,00/saca e R$ 195/saca de hoje. O importante não é o preço, mas o lucro. Lembre-se daquela tabela de carregamento da posição que já mostrei várias vezes”, conclui o analista sênior da TF Agroeconômica, Luiz Pacheco. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-nos-r--200--vendo-ou-espero-_461874.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Oleaginosa ficou em segundo lugar com US$ 36,313 bilhões Embora o noticiário sempre dê maior destaque para as commodities agrícolas quando se trata de exportação, o minério de ferro segue firme na liderança dos produtos mais exportados pelo Brasil, considerando o valor transacionado. No período de janeiro a novembro de 2021, foram exportados US$ 37,092 bilhões do mineral. Os dados são de um estudo da Logcomex, startup que oferece soluções de big data e automação para o comércio exterior. A Ásia respondeu por mais de 70% do valor das vendas de minério de ferro proveniente do Brasil. Aproximadamente 64,5% das exportações foram destinadas à China, 7% para Malásia, 4% para Bahrein e 3% para Omã e Holanda cada. A variação cambial favoreceu esse crescimento e também propiciou mais conhecimento geológico e elevou o potencial do País na representatividade internacional. Em segundo lugar vem a soja com US$ 36,313 bilhões em exportações e, em terceiro lugar, vem a exportação de óleos brutos de petróleo, com US$ 23,822 bilhões. “A soja, normalmente, é o produto mais exportado em volume, junto do petróleo e da carne bovina. Só que o minério de ferro tem um valor mais elevado e, por isso, ele acaba saindo na frente quando falamos de montante de dinheiro”, explica Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-perde-posto-de-produto-mais-exportado_461781.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Já o Paraná tem indicações entre R$ 95,50 até R$ 98,00 a saca O mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul registrou negócios que chegam em R$ 103,00 a cada saca, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Próximo a Ijuí, cerca de 2 mil toneladas em negócios foram realizadas a R$ 101,00. Na região de Passo Fundo e mais ao norte, em localidades perto da fronteira com Santa Catarina, estima-se que ao menos 5 mil toneladas tenham sido negociadas a R$ 103,00, e próximo a Panambi, pouco volume de negócios a R$ 100,00, com pagamento curto. Preços de pedra base Panambi mantiveram-se a R$ 96,00”, comenta. Santa Catarina segue no mesmo ritmo, mas com valores menores. “Os negócios ocorreram em ritmo melhor hoje em todo o estado, mas ainda pontuais. No oeste, ao menos 2.000 toneladas foram negociadas a R$ 99,00 com pagamento curto, além de 1.800 toneladas com origem Mato Grosso do Sul a R$ 102,00 mais impostos. Ademais, indicações até R$ 99,00, e vendedores a partir de R$ 103,00 a saca. Indicações no porto de São Francisco a R$ 80,50 para entrega julho; e R$ 81,50 entrega agosto”, completa. Já o Paraná tem indicações entre R$ 95,50 até R$ 98,00 a saca. “Compradores em todo o estado parecem aguardar os movimentos que se desenham durante a semana, e não avançam às compras nesta quinta. As posições foram de R$ 98,00 contra R$ 95,50 no centro sul do estado; R$ 96,00 contra R$ 95,00 no norte, e R$ 99,00 contra, 97,00 no sudoeste e oeste. Negócios pontuais no oeste a R$ 98,00 a saca”, indica. Espera de maiores lotes e fretes freia comercialização no Mato Grosso do Sul. “Nada de diferente no que se refere ao mercado do Mato Grosso do Sul. Novamente, aos olhos do produtor, nada diferente de R$ 90,00 a saca chama atenção, sendo que indicações no dia de hoje foram de R$ 86,50 em Dourados e Sidrolândia, R$ 86,00 em Caarapó e Campo Grande, e R$ 88,50 em Maracaju. Não ouvimos reportes de negócios”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-tem-negocios-acima-de-r--100-00-no-rs_461811.html