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Atualmente, o Brasil ocupa a 4ª posição mundial com cerca de 8% do consumo global de fertilizantes Como estratégia para reduzir a dependência do Brasil das importações de fertilizantes, o Governo Federal lançou o Plano Nacional de Fertilizantes, nesta sexta-feira (11), no Palácio do Planalto. O Plano Nacional de Fertilizantes (PNF) é uma referência para o planejamento do setor de fertilizantes para os próximos 28 anos (até 2050), promovendo o desenvolvimento do agronegócio nacional e considerando a complexidade do setor, com foco nos principais elos da cadeia: indústria tradicional, produtores rurais, cadeias emergentes, novas tecnologias, uso de insumos minerais, inovação e sustentabilidade ambiental. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, em um contexto mundial de incertezas, a elaboração do plano foi iniciada em 2021 e formalizado por Decreto, assinado nesta sexta-feira. O documento também institui o Conselho Nacional de Fertilizantes e Nutrição de Plantas, órgão consultivo e deliberativo que coordena e acompanha a implementação do Plano Nacional de Fertilizantes. Atualmente, o Brasil ocupa a 4ª posição mundial com cerca de 8% do consumo global de fertilizantes, sendo o potássio o principal nutriente utilizado pelos produtores nacionais (38%). Na sequência, aparecem o fósforo com 33% do consumo total de fertilizantes, e o nitrogênio, com 29%. Juntos, formam a sigla NPK, tão utilizada no meio rural. Dentre as culturas que mais demandam o uso de fertilizantes estão a soja, o milho e a cana-de-açúcar, somando mais de 73% do consumo nacional. O PNF buscará readequar o equilíbrio entre a produção nacional e a importação ao atender sua crescente demanda por produtos e tecnologias de fertilizantes. Pretende-se diminuir a dependência de importações, em 2050, de 85% para 45%, mesmo que dobre a demanda por fertilizantes. Além da redução da dependência externa, o PNF ainda apresenta oportunidades em relação a produtos emergentes como os fertilizantes organominerais e orgânicos (adubos orgânicos enriquecidos com minerais, por exemplo) e os subprodutos com potencial de uso agrícola, os bioinsumos e biomoléculas, os remineralizadores (exemplo, pó de rocha), nanomateriais, entre outros. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-o-brasil-pode-reduzir-a-dependencia-das--importacoes-de-fertilizantes-_463214.html

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Sulfato de cálcio produzido em Santa Catarina promove maior enraizamento das plantas Com perdas consolidadas de mais de 40% nas culturas de grãos, o Rio Grande do Sul vive as consequências de uma forte estiagem. Aliado a isso a crise dos fertilizantes assola a próxima safra. Uma empresa catarinense vem investindo em tecnologias para produzir fertilizantes 100% brasileiros. Uma das apostas é o sulfato de cálcio. O produto é fonte cálcio e enxofre e solúveis que melhoram o enraizamento da planta, reduzem o alumínio toxico, ajuda na descompactação do solo, aumenta a resistência à seca e como resultado aumenta a produtividade. Veja mais no vídeo abaixo sobre como esses macronutrientes podem beneficiar culturas como soja, milho, trigo, arroz, feijão, entre outros. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fertilizante-brasileiro-e-aliado-contra-estiagem_463106.html

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“A alta do petróleo, óleos vegetais e subprodutos da soja sustentaram os preços do grão" A alta no preço do petróleo e novas vendas puxaram todo o complexo da soja para cima na Bolsa de Chicago, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio22, mês de referência para a comercialização da soja brasileira, em grão fechou em nova alta de 1,82% ou 30,25 cents/bushel a $ 1689,75 (máxima do dia de 1706, diferença entre máxima e mínima de 56,25 pontos). O contrato de farelo de soja fechou em alta de 2,86% ou 13,1/ton curta a $ 471,3 e o contrato de óleo de soja fechou em alta de 1,82% ou 1,35/libra-peso a $ 75,47”, comenta. “A alta do petróleo, óleos vegetais e subprodutos da soja sustentaram os preços do grão. Além disso, o grande dinamismo da demanda externa pelos EUA aumentou o sentimento de alta. O USDA informou vendas de soja para a China e para destinos desconhecidos. Aguarda-se pelo WASDE (quarta-feira 09) a atualização das estimativas de produção na América do Sul e estoques finais na América do Norte”, completa. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou duas grandes vendas de exportação nesta manhã, com a China registrando 132 mil toneladas de grãos da nova safra e os exportadores privados venderam 126 mil toneladas de safras antigas para destinos desconhecidos. “De acordo com a Associação de Biodiesel da Malásia, a Malásia implementará totalmente o plano de biocombustível B20 até o final do ano. As fontes esperam um aumento no consumo de biodiesel de cerca de 14% para 800k T. A associação prevê exportações menores de biodiesel e um aumento de 200k T na produção para 250k T e 1,2 MT, respectivamente”, indica. “Uma consultoria privada brasileira estima a produção de soja em 122,8 MT, em comparação com a previsão anterior de 128,5 MT. As chuvas excessivas em Mato Grosso reduziram a produtividade e a qualidade de acordo com sua declaração, juntamente com a bem documentada seca do sul”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/alta-do-petroleo-puxa-soja-para-cima_463109.html

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Expositores estão otimistas com volta do público, lançamentos e feira também busca contornar danos da estiagem A 22ª edição da Expodireto Cotrijal foi aberta, oficialmente, nesta segunda-feira (7), em Não-Me-Toque (RS). Depois de não acontecer no ano passado, em função da pandemia, a feira volta a receber um grande público no parque de exposições. O clima é de otimismo com a retomada, muitos lançamentos, lavouras demonstrativas de cultivares e soluções cada vez mais aperfeiçoadas para agilizar o manejo no campo. Entre os destaques um espaço de tecnologia que reúne ideias e debates. A Arena Agrodigital, tem mais de 1,7 mil metros quadrados com foco em soluções inovadoras. O local terá 34 espaços, com 26 expositores, seis startups e dois hubs. Além disso no Pavilhão da Agricultura Familiar, o público encontrará 197 expositores provenientes de agroindústrias de diversos municípios gaúchos. “A expectativa é muito grande, vocês estão vendo aqui a presença maciça de autoridade a nível nacional, internacional e estadual, isso é um termômetro do que vai acontecer. O produtor tem que vir aqui ver as tecnologias e inovação. Temos a seca, mas aqui nós vamos buscar soluções. Então, convido o produtor rural para vir até a Expodireto, que participe, que busque informação e aproveite as grandes oportunidades”, destacou o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica. Fonte:https://www.agrolink.com.br/noticias/expodireto-foca-em-bons-negocios-e-solucao-de-problemas-do-campo_463055.html

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Para o Brasil, as reações ainda são menos expressivas, diante da baixa liquidez As cotações do trigo em bolsas de futuros norte-americanas continuam em forte alta, atingindo patamares recordes, visto que o mercado internacional está apreensivo com o impacto das restrições de exportações de trigo pela Ucrânia e pela Rússia, devido aos desdobramentos da guerra. Para o Brasil, segundo informações do Cepea, as reações ainda são menos expressivas, diante da baixa liquidez, mas é de se esperar que as cotações do cereal subam e que estes reajustes sejam repassados aos derivados. Conforme o boletim informativo do Cepea, como o maior fornecedor de trigo ao Brasil é a Argentina, não há, até o momento, demonstração de problemas com o abastecimento. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/preco-do-trigo-continua-em-elevacao_463065.html