Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Primeiras áreas se desenvolveram bem e prometem alta produtividade, demais localidades acumulam 30 dias sem chuvas e perdas devem ficar acima dos 30% A colheita da segunda safra de milho já começou em Campo Mourão no Paraná, com os trabalhos avançando entre 1 e 2% do total cultivado na região. Essas primeiras áreas, semeadas entre janeiro e fevereiro estão apresentando bom potencial produtivo, diferente do restante das lavouras. O Presidente do Sindicato Patronal Rural de Campo Mourão/PR, Cézar Bronzel, conta que as primeiras áreas conseguiram se desenvolver com boas condições climáticas, mas o restante enfrentou seca, que no momento chega a mais de 30 dias sem precipitação, e deve ter perdas de produtividade acima dos 30%. A liderança aponta ainda que as vendas estão bastante lentas, mas acredita que a comercialização do milho possa ganhar ritmo juntamente com a colheita e veda da mão pra boa, em preços ao redor de R$ 49,00 a saca na região. Já para a próxima safra de soja 2024/25, Bronzel relata que houve bons momentos para realizar trocas de insumos para a temporada seguinte e muitos produtores da região aproveitaram para avançar com seus planejamentos futuros. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/milho/377030-campo-mouraopr-inicia-colheita-do-milho-com-2-realidades-diferentes-nas-lavouras.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A maior parte dos estados registrou aumento para os dois combustíveis; a gasolina ficou mais barata em apenas três estados e no Distrito Federal, e o etanol somente em dois. No fechamento da primeira quinzena de maio, o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, revelou que os preços dos combustíveis seguem tendência de alta no Brasil. O litro da gasolina foi encontrado à média de R$ 6,02 nos postos de abastecimento do País, com aumento de 1,01%, ante abril. Já o etanol foi comercializado a R$ 4, após ficar 1,78% mais caro. Os postos nordestinos registraram o aumento mais expressivo de todo o território nacional para o etanol, de 2,89%, e o maior preço médio, encontrado a R$ 4,63. A região ocupou o topo do ranking da maior alta para a gasolina, de 1,81%, que fechou a quinzena a R$ 6,19. Ainda assim, a maior média para o combustível foi identificada nas bombas de abastecimento da Região Norte, a R$ 6,39. O Sudeste comercializou a gasolina mais barata do País, a R$ 5,87, e o Centro-Oeste registrou o etanol com a média mais baixa, a R$ 3,90. “O etanol e a gasolina seguem tendência de aumento de mais de 1% nesse início de maio em todo o País. A maior parte dos estados registrou acréscimo para os dois combustíveis. A gasolina ficou mais barata apenas no Rio Grande do Norte, Amazonas, Goiás e no Distrito Federal. Já o etanol baixou de preço apenas em Roraima e em Goiás”, destaca Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil. Entre os destaques por estado, seguindo a tendência de aumento registrada no Nordeste, os postos da Bahia apresentaram o acréscimo mais expressivo do País para a gasolina, de 4,26%, fechando a quinzena a R$ 6,36. Já o maior aumento no preço do etanol, de 6,11%, foi registrado em Sergipe, que fechou o período com a média a R$ 5,04. A gasolina com recuo mais significativo no preço, de 1,51%, foi comercializada no Distrito Federal, a R$ 5,89; e o etanol com maior baixa, de 1,28%, foi identificado em Goiás, onde a média fechou a R$ 3,87. A gasolina mais cara entre todos os estados foi encontrada no Acre, a R$ 6,77, e o etanol com maior preço, no Sergipe, a R$ 5,04. Quem abasteceu em São Paulo encontrou os dois combustíveis pelo menor preço médio do País, a R$ 5,77 a gasolina e R$ 3,80 o etanol. “Aumentou de oito em abril para dez neste início de maio o número de Estados que tiveram a gasolina como combustível mais vantajoso para abastecimento, que são grande parte dos estados nordestinos, como Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, além do Rio Grande do Sul, Pará, Rondônia e Roraima. Ainda assim, destaco o etanol como opção mais ecológica, por ser o combustível que emite menos poluentes na atmosfera e contribui para uma mobilidade de baixo carbono”, reforça Pina. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/377031-precos-da-gasolina-e-do-etanol-seguem-tendencia-de-alta-no-pais-de-maio-aponta-edenred-ticket-log.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Estado deve colher 85,7 milhões de toneladas de grãos e continuará contribuindo significativamente para o cenário global Mato Grosso se mantém como pilar na produção agrícola nacional e deve alcançar 85,7 milhões de toneladas, mesmo com a redução de 15% em relação à safra recorde registrada em 2023. As informações são do 8º Levantamento da Safra de Grãos 2023/2024, divulgado nesta terça-feira (14.05) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produção do Estado é equivalente à produção inteira dos três estados do sul do país, que devem colher 85,6 milhões de toneladas. No caso da soja, cuja colheita encerrou no fim de abril, Mato Grosso deve colher 38,4 milhões de toneladas, 15,8% menor do que na safra passada, que alcançou 45,6 milhões toneladas da oleaginosa. A área plantada aumentou em torno de 100 mil hectares, atingindo 12,1 milhões de hectares plantadas nesta temporada. “É importante ressaltar que mesmo com essa redução na produção, Mato Grosso continuará contribuindo significativamente para o cenário global. Superando assim, a soma das safras combinadas de importantes países produtores como a Bolívia, Ucrânia, Rússia, Canadá e Paraguai juntos, ou ainda, mais que a Índia e China juntos. Desse modo, o Estado consolida-se como o 4º maior produtor de soja do mundo”, apontou o coordenador do Centro de Dados Econômicos de Mato Grosso (DataHub), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Vinicius Hideki. A produção de Mato Grosso é maior do que a soma das produções da Bolívia, Ucrânia, Rússia, Canadá e Paraguai, juntas. Também é superior ao volume total produzido na China e na Índia. Conforme Vinicius, esses números destacam não apenas a resiliência e a capacidade produtiva de Mato Grosso, mas também sua relevância no contexto agrícola internacional, alimentando a população mundial e impulsionando a economia global com seu trabalho intenso nos campos férteis do Cerrado brasileiro. No caso do milho, as lavouras vêm apresentando ótimo vigor em seu desenvolvimento. A regularidade das precipitações tem fortalecido as expectativas de uma boa produtividade. A maioria das lavouras está na fase reprodutiva, especialmente floração. Contudo, a produção deve ser 17,2% menor atingindo 42,4 milhões de toneladas. Muitos produtores optaram em produzir o algodão (pluma e caroço) como segunda safra e a área plantada cresceu 18,6% e atingiu 1,4 milhões de hectares. A produção também deve ser maior do que na safra passada em 17,2%, alcançando o total de 6,3 milhões de toneladas, equivalente a 71% da produção nacional de algodão. Efeitos do Rio Grande do Sul A estimativa da Conab para a produção brasileira nesta temporada está em 295,45 milhões de toneladas de grãos. No entanto, as fortes chuvas registradas no Rio Grande do Sul trarão impactos para o resultado final do atual ciclo. “Não é possível ainda ter precisão nas perdas para o setor no estado. Os níveis de água estão elevados e o acesso às propriedades é difícil, impossibilitando que se faça uma avaliação mais detalhada. E vale ressaltar que neste primeiro momento a preocupação é com as vidas e com a garantia do abastecimento, fazer com que as pessoas atingidas pelas chuvas tenham o direito ao básico, como a alimentação”, reforça o presidente da Companhia, Edegar Pretto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/376881-mato-grosso-se-mantem-como-maior-produtor-de-graos-do-pais-em-2024.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A safra paranaense de café em 2024 está projetada entre 700 e 750 mil sacas, volume que representa uma estabilidade na comparação ao produzido na safra anterior. As informações são do Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 10 a 16 de maio, elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). De acordo com o Deral, as condições climáticas em geral até o momento estão favoráveis, apesar de períodos de calor excessivo e poucas chuvas. A maturação está mais uniforme neste ano e os trabalhos de colheita estão iniciando e serão intensificados nas próximas semanas. Em 2023 o Paraná produziu 722 mil sacas beneficiadas, volume 48,2% superior à colheita de 2022, que foi severamente castigada pelas adversidades climáticas registradas no ciclo anterior, como geadas e seca. A área cultivada soma 26.180 hectares, há registros de produção de café em 172 municípios. Os cinco principais produtores são Carlópolis, Pinhalão, Ibaiti, Tomazina, no Norte Pioneiro, e Apucarana, no Vale do Ivaí, que juntos responderam com 48,5% do volume paranaense. Segundo o economista do Deral, Paulo Franzini, os primeiros meses de 2024 foram marcados por negociações travadas, afetadas pelas fortes oscilações nas cotações na ICE e também pelas incertezas do clima, situações que geram muita insegurança para os cafeicultores. No mercado físico brasileiro os preços tiveram altas significativas, recuperando em parte os patamares praticados anteriormente. O preço médio recebido pelos produtores paranaenses, segundo levantamento mensal do Deral, ficou em R$ 1.033,72 por saca beneficiada em abril de 2024, contra os R$ 992,14 em abril do ano passado. O valor médio recebido em 2023 foi de R$ 846,45 por saca, recuo de 26,7% na comparação com o praticado em 2022, de R$ 1.155,36. O relatório de abril do Deral indica que 82% da safra anterior havia sido comercializada pelos cafeicultores do Paraná. No contexto mundial, a safra de café 2023/24 está projetada em 171,4 milhões de sacas beneficiadas de 60 kg, elevação de 4,2% em comparação com o período anterior, sendo os principais países produtores, respectivamente, Brasil, Vietnã e Colômbia. A produção brasileira está prevista em 58,08 milhões de sacas, conforme levantamento divulgado em janeiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), volume 5,5% superior à produção de 2023. O segundo levantamento deverá ser divulgado ainda em maio. FEIJÃO – Apesar de registros de chuvas, a colheita de feijão no Paraná tem evoluído. Os trabalhos atingiram 58% da área, ante 16% no final de abril. Especialmente no Sudoeste, as chuvas prejudicaram a qualidade do produto colhido neste mês, mas ao menos na semana anterior as condições de colheita melhoraram, ainda que não fossem ideais. A situação tem gerado descontos expressivos no preço recebido pelo produtor ante as referências para o produto de boa qualidade. MILHO – Começou a colheita da segunda safra de milho 2023/24 no Paraná. Como o plantio aconteceu precocemente em boa parte do Estado, a tendência é de um dos maiores volumes já colhidos no mês de maio da história, se o clima for favorável. Tradicionalmente a colheita tem sua concentração nos meses de junho e julho. Até esta semana foram colhidos pouco mais de 4,4 mil hectares dos 2,4 milhões plantados no Estado. A colheita começou pelas regiões de Campo Mourão, Francisco Beltrão e Irati. HORTIFRUTI – O boletim também analisa dados do Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuária 2022 sobre a região de Curitiba, que figura como o principal polo hortifrutícola do Estado, estabelecido pela diversificação das atividades nos pomares e hortas. Na produção de frutas, a região participa com 16,5% de um montante de R$ 2,5 bilhões, correspondendo a um VBP regional de R$ 407,7 milhões, extraídos de uma área de 8,7 mil hectares e volume de 174,4 mil toneladas. LEITE – Sobre o leite, os técnicos analisam como as recentes inundações que assolaram parte do Rio Grande do Sul no início deste mês impactaram o setor leiteiro. O Ministério da Agricultura publicou a Portaria 1.108/24 anunciando uma série de medidas destinadas a desburocratizar temporariamente o setor, com o intuito de revitalizar a cadeia produtiva. O estado gaúcho é o terceiro maior produtor do País. No Paraná, o preço pago ao produtor por litro de leite posto na indústria acumula alta de 16,5% em 2024. SUÍNOS – De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no 1º trimestre de 2024 a produção de carne suína no Brasil apresentou uma queda de 1% no acumulado dos três primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior. O total de carne produzida reduziu de 1,29 para 1,28 milhão de toneladas. Por outro lado, as exportações do 1º trimestre de 2024, conforme informações do Agrostat/MAPA, registraram um aumento de 2% em relação ao mesmo período de 2023. OVOS – Em abril de 2024, segundo o Deral, o preço médio nominal do ovo tipo grande ao produtor no Paraná foi de R$ 149,99 por caixa de 30 dúzias. Este resultado representa um pequeno aumento de 0,35% em comparação com o mês anterior (R$ 149,46), porém, uma queda notável de 14,76% em relação a abril de 2023 (R$ 175,96). Quanto aos insumos utilizados na produção, em abril de 2024 o preço médio do milho no atacado paranaense foi de R$ 57,39 por saca de 60 kg, 1,5% superior ao mês anterior (R$ 56,54) e uma queda significativa de 20,82% em comparação com abril de 2023 (R$ 72,48). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/376883-parana-pode-produzir-ate-750-mil-sacas-de-cafe-em-2024-aponta-boletim.html

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul está com os negócios praticamente congelados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho gaúcho está se recuperando, e compradores tentam se garantir com as poucas ofertas, em vista dos episódios recentes. Nas indicações de fábricas hoje, aumentos de preços: Santa Rosa a R$ 62,00 (+ R$ 2,00); Não-Me-Toque a R$ 63,00 (+R$ 2,00); Marau, Gaurama e Frederico a R$ 64,00 (+R$ 3,00); Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 62,00 (+R$ 1,00). Preços de pedra a R$ 52,00 a saca. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta. Santa Catarina tem negócios no oeste a R$ 64,00/65,00. “Produtores com pedidas ao menos R$ 3,00 acima, em que compradores hoje indicam a partir de R$ 62,00 no interior e R$ 64,00 CIF fábricas. Indicações de R$ 62,00 em Concórdia e Campos Novos; R$ 61,50 em Chapecó, R$ 65,00 em Rio do Sul. Ofertas se iniciam a R$ 65 no oeste e R$ 64,00 no extremo oeste. Também no oeste, negócios rodaram hoje entre R$ 64/65 CIF mais ICMS, onde segundo correspondentes, teriam passado pelas mesas comerciais ao menos 5 mil toneladas”, completa. Enquanto isso, os preços voltam a recuar no Paraná. “Mercado tem movimentos de “sanfona”, subindo e descendo preços à toada do dólar e/ou da necessidade pontual de compradores. No norte, indicações a R$ 57,00 (+R$ 2,00); Cascavel a R$ 55,00 (+ R$ 1,00); Campos Gerais R$ 58,00 (-R$ 1,00) e Guarapuava a R$ 57,00. Pedidas a partir de R$ 58,00 em todo o estado, com lotes mais concentrados em R$ 60,00 FOB interior. No porto, preços ao redor de 58 agosto/59 setembro. Não ouvimos reportes de negócios”, indica. O mercado do Mato Grosso se encontra lento. “Em Maracaju, indicações de R$ 46,00 (-R$ 1,00); Dourados a R$ 45,00 (-R$ 1,00); Naviraí R$ 45,00, e São Gabriel a R$ 46,00 (-R$ 2,00). Mercado apresentou ritmo bastante lento, onde produtores iniciam pedidas a R$ 48,00. Ouviram-se negócios em Maracaju no dia de hoje, no CIF indústria, em 1000 toneladas a R$ 45,00. Ademais, mercado quieto”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho--congela--no-sul_491226.html