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Por Andrew Silver e Trixie Yap e Brenda Goh (Reuters) - A China isentou algumas importações dos Estados Unidos de suas tarifas de 125% e está pedindo às empresas que identifiquem os produtos essenciais que precisam ser isentos de taxas, de acordo com as empresas notificadas, no sinal mais claro das preocupações de Pequim com as consequências econômicas da guerra comercial. A medida, após declarações de Washington de um alívio na tensão, sinaliza que as duas maiores economias do mundo estão preparadas para controlar seu conflito, que congelou grande parte do comércio entre elas, aumentando os temores de uma recessão global. A China ainda não comunicou publicamente quaisquer isenções. Um comunicado nesta sexta-feira do Politburo, o órgão decisório do Partido Comunista, concentrou-se nos esforços para manter a estabilidade no país, apoiando as empresas e os trabalhadores mais afetados pelas tarifas. O documento, que se seguiu à reunião mensal regular do Politburo, mostrou que a China também está pronta para se preparar e travar uma guerra comercial se necessário. Uma força-tarefa do Ministério do Comércio está coletando listas de itens que podem ser isentos de tarifas e está pedindo às empresas que apresentem suas próprias solicitações, de acordo com uma pessoa que tem conhecimento dessa situação. O ministério informou na quinta-feira que realizou uma reunião com mais de 80 empresas estrangeiras e câmaras de negócios na China para discutir o impacto das tarifas dos EUA sobre os investimentos e a operação de empresas estrangeiras no país. "O governo chinês, por exemplo, tem perguntado às nossas empresas que tipo de coisas vocês estão importando dos EUA para a China que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar e que, portanto, fechariam sua cadeia de suprimentos", disse o presidente da Câmara norte-americana de Comércio na China, Michael Hart. Hart acrescentou que algumas das empresas farmacêuticas associadas relataram ter conseguido importar medicamentos para a China sem tarifas. Ele acredita que as isenções são específicas para medicamentos, e não para todo o setor. O chefe-executivo da fabricante francesa de motores de aeronaves Safran disse nesta sexta-feira que foi informado na noite passada que a China havia concedido isenções tarifárias sobre "um certo número de peças de equipamentos aeroespaciais", incluindo motores e trens de pouso. As isenções tarifárias que estão sendo consideradas por Pequim podem proporcionar alívio de custos para as empresas chinesas e aliviar a pressão sobre as exportações dos EUA, em um momento em que o governo Trump dá sinais de querer fazer um acordo com Pequim. A Câmara de Comércio da União Europeia na China também disse que havia levantado a questão das isenções tarifárias junto ao Ministério do Comércio e estava aguardando uma resposta. "Muitas de nossas empresas associadas são significativamente afetadas pelas tarifas sobre componentes críticos importados dos EUA", disse o presidente Jens Eskelund. Uma lista de 131 categorias de produtos que estariam sendo considerados para isenções tarifárias estava circulando nas plataformas de mídia social chinesas e entre algumas empresas e grupos comerciais nesta sexta-feira. A Reuters não conseguiu verificar a lista, que inclui itens que vão desde vacinas e produtos químicos até motores a jato. A agência alfandegária da China e o Ministério do Comércio não responderam aos pedidos de comentários. O Ministério das Relações Exteriores da China disse que não estava familiarizado com os planos de isenção de tarifas, redirecionando as perguntas para as "autoridades relevantes". Embora Washington tenha afirmado que o impasse comercial com a China é economicamente insustentável e já tenha oferecido isenções tarifárias para alguns produtos eletrônicos, a China tem dito repetidamente que está disposta a lutar até o fim, a menos que os EUA levantem suas tarifas de 145%. (Reportagem de Andrew Silver e Brenda Goh em Xangai, Trixie Yap em Cingapura; reportagem adicional de Siyi Liu e Tom Westbrook e Harshita Meenaktshi em Bengaluru Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/399237-china-isenta-de-tarifas-alguns-produtos-dos-eua-aliviar-guerra-comercial.html

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(Reuters) - Os futuros dos principais índices de Wall Street recuavam nesta sexta-feira apesar dos sinais de que a China está preparada para suavizar sua posição sobre tarifas, enquanto resultados trimestrais melhores que o esperado da Alphabet impulsionavam suas ações e forneciam suporte a outros papéis de tecnologia. A China concedeu algumas isenções das tarifas de 125% para importações vindas dos Estados Unidos e está pedindo que as empresas identifiquem produtos essenciais que precisam ser isentos de impostos, de acordo com as empresas notificadas. Esse foi o sinal mais claro até agora de que Pequim está preocupada com as consequências econômicas de sua guerra comercial com Washington, e ocorreu após indicações de autoridades dos EUA de que a Casa Branca está pronta para aliviar as tensões entre as duas maiores economias do mundo. Enquanto isso, a Alphabet relatou resultados positivos no primeiro trimestre, aliviando as preocupações dos investidores sobre os retornos de grandes investimentos focados em inteligência artificial. As ações da empresa – uma das "Sete Magníficas" – subiam 5,6% nas negociações pré-abertura. Outras empresas com redes sociais avançavam após a forte receita de anúncios do Google, com a Meta subindo 3,9% e o Pinterest ganhando 4,9%. O futuro do S&P 500 caía 0,28%, enquanto o contrato futuro do Nasdaq 100 tinha queda de 0,32%, e o futuro do Dow Jones recuava 0,55%. Os principais índices de Wall Street estão a caminho de fortes ganhos semanais após sinais de uma possível distensão na guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, com a China e seu recuo nas ameaças de demitir o chair do Federal Reserve, bem como alguns resultados corporativos positivos. Os índices subiram pela terceira sessão consecutiva na quinta-feira, a melhor sequência de ganhos para o S&P 500 desde o anúncio de tarifas do "Dia da Libertação" de Trump em 2 de abril. O S&P 500 subiu 3,8% na semana até agora, enquanto o Nasdaq Composite e o Dow Jones estão a caminho de avançar 5,4% e 2,4%, respectivamente. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/399240-wall-street-recua-apesar-de-sinais-de-alivio-tarifario-entre-china-e-eua.html

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O mercado da soja estende suas altas na Bolsa de Chicago no pregão desta quarta-feira (23) e muitos analistas internacionais atrelam os ganhos a uma possibilidade de acordo entre China e Estados Unidos nos próximos meses. Perto de 7h05 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 5,75 e 7,25 pontos nos principais vencimentos, com o maio valendo US$ 10,41 e o agosto, US$ 10,47 por bushel. Farelo e óleo também sobem. Esta é a terceira sessão de alta consecutiva para os preços da oleaginosa na CBOT, que reflete não só a chance de um alinhamento entre as duas maiores economias do mundo, como também a possibilidade de a área dedicada ao plantio da soja nos EUA para a safra 2025/26 seja ainda menor do que o esperado. Em março, o USDA 9departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sinalizou uma diminuição de 4% em relação à temporada anterior. A soja sobe acompanhando ainda uma alta generalizada entre as commodities - agrícolas ou não - e os índices acionários, e apesar de uma leve alta do dólar index na manhã desta quarta-feira. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/399036-soja-sobe-pela-terceira-sessao-consecutiva-em-chicago-nesta-4-com-expectativa-de-acordo-china-eua.html

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Os recentes feriados reduziram o ritmo de negócios envolvendo trigo e derivados no mercado nacional, apontam levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, enquanto compradores sinalizam estar abastecidos, vendedores fazem caixa com produtos da safra de verão. Agentes indicam não ter necessidade urgente de liberar estoques. Assim, vendedores que ainda detêm lotes estão à espera de novas valorizações nas próximas semanas e/ou meses. Pesquisadores do Cepea explicam que a oferta restrita neste momento de entressafra segue sustentando as cotações no Brasil. Na parcial de abril (até o dia 17), o valor médio do trigo no mercado disponível do Paraná está 2,5% acima do registrado em março/25; no Rio Grande do Sul, o aumento mensal é de 4,9%; em São Paulo, de 2,8%; e, em Santa Catarina, de 3,3%, conforme levantamentos do Cepea. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/399037-trigo-cepea-feriados-reduzem-liquidez-cotacoes-seguem-firmes.html

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Mercado segue pressionado por uma oferta limitada Os preços do café trabalhavam com baixas moderadas na manhã desta quarta-feira (16) em movimento de realização de lucros. De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, com estoques baixos, tanto nos países produtores como nos consumidores, e os problemas climáticos se sucedendo em todo o mundo, os preços tendem a se sustentar, mas ainda é preciso aguardar os desdobramentos das negociações sobre a implantação das “tarifas recíprocas” para uma análise mais segura. Segundo o analista de mercado e sócio diretor da Pine Agronegócios, Vicente Zotti, o atual cenário do Brasil é de estoques praticamente zerados para o café conilon/robusta e muito apertados para o arábica. Avaliando os dados levantados pela Pine de cerca de 40 milhões de sacas destinadas para exportação, 20,9 milhões para o consumo interno, diante de um volume de produção de 38 milhões de sacas de arábica e 24 milhões de sacas de conilon, teremos assim os menores estoques de café da série histórica do setor. Perto das 8h40 (horário de Brasília), o arábica trabalhava com queda de 140 pontos no valor de 368,00 cents/lbp no vencimento de maio/25, uma baixa de 155 pontos no valor de 365,60 cents/lbp no de julho/25, um recuo de 175 pontos negociado por 359,60 cents/lbp no de setembro/25, e uma perda de 140 pontos no valor de 352,65 cents/lbp no de dezembro/25. O robusta registrava baixa de US$ 20 no valor de US$ 5,353/tonelada no contrato de maio/25, um recuo de US$ 14 cotado por US$ 5,326/tonelada no de julho/25, uma queda de US$ 17 no valor de US$ 5,255/tonelada no de setembro/25, e uma baixa de US$ 19 negociado por US$ 5,180/tonelada no de novembro/25. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/398728-precos-do-cafe-iniciam-4-feira-16-em-queda-com-realizacao-de-lucros.html