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PEQUIM/CINGAPURA, 13 de março (Reuters) - A China está pronta para receber importações recordes de soja no segundo trimestre, disseram traders e analistas, depois que atrasos nos embarques brasileiros e desembaraços alfandegários lentos causaram escassez de oferta, o que forçou vários processadores a interromper as operações. O maior comprador mundial de soja deve importar um recorde de 31,3 milhões de toneladas métricas da oleaginosa no período de abril a junho, aliviando a pressão de oferta devido às chegadas menores esperadas em março, de acordo com a média das previsões de cinco empresas de pesquisa e comercialização. Isso representa um aumento de aproximadamente 4,6% em relação às 29,91 milhões de toneladas importadas durante o segundo trimestre do ano passado, à medida que grãos recém-colhidos da safra recorde do Brasil fluem para a China. Os preços da soja na América do Sul, especialmente da nova safra brasileira, estão mais atrativos do que os de seus equivalentes, já que os processadores chineses compraram volumes bastante grandes de soja nova safra brasileira", disse Cheang Kang Wei, vice-presidente assistente da StoneX em Cingapura. A recente redução na oferta da China decorre do fato de os compradores estarem evitando os grãos dos EUA em meio a preocupações com uma guerra comercial com Washington, além de atrasos na colheita do Brasil, o maior produtor mundial de soja. Pequim retaliou na semana passada contra as novas tarifas dos EUA aumentando os impostos sobre US$ 21 bilhões em produtos agrícolas, incluindo soja. "A escassez de soja durante este período foi mais generalizada e severa, levando um número crescente de usinas de soja em todo o país a interromper as operações", disse Liu Jinlu, pesquisador agrícola da Guoyuan Futures. IMPORTAÇÕES DE MARÇO DEVEM CAIR As importações de março devem cair para uma mínima de cinco anos de 5,27 milhões de toneladas, de acordo com a StoneX. As empresas chinesas importaram um recorde de 105 milhões de toneladas de soja em 2024, mas as altas taxas de esmagamento para atender à demanda por ração para gado e o estoque antes da posse do presidente dos EUA, Segundo dados da consultoria Mysteel, o estoque de soja nos portos chineses encolheu para 4 milhões de toneladas até 7 de março, uma queda de 600.700 toneladas em relação à semana anterior e abaixo das 892.500 toneladas do mesmo período do ano passado. "Os estoques de farelo de soja estão bem apertados, o que se reflete nos preços, mas esperamos que a situação melhore a partir de abril", disse um comerciante de sementes oleaginosas em Cingapura. "Os preços dos produtos de soja ficarão sob pressão." A previsão é que o esmagamento de soja em março seja de 5,84 milhões de toneladas, uma queda de 10,1% em relação a fevereiro e de 19,1% em relação ao ano anterior, disse Cheang, da StoneX. A oferta limitada elevou as margens de esmagamento no centro de processamento de Rizhao para mais de 450 yuans (US$ 62,19) por tonelada. Um ritmo mais lento de desembaraço aduaneiro nos portos chineses aumentou a escassez de oferta. A China aumentou nos últimos anos a taxa de inspeções de qualidade em cargas de soja importadas, aumentando os tempos de desembaraço e atrasando a descarga em meio ao aumento das importações da oleaginosa. Alguns embarques do porto para as plantas de esmagamento podem levar entre 20 e 25 dias, acima dos 15 dias normalmente, disse um trader baseado na China. ($1 = 7,2356 yuan renminbi chinês) Reportagem de Ella Cao e Mei Mei Chu em Pequim, Naveen Thukral em Singapura; Edição de Christian Schmollinger Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/396241-perspectiva-para-importacoes-recordes-de-soja-chinesa-no-segundo-trimestre-pode-aliviar-aperto-de-oferta.html

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Os preços da soja voltam a subir na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (13), depois de consecutivas baixas sendo registradas nos últimos dias. Os futuros da oleaginosa subiam de 7,75 a 8,50 pontos, por volta de 8h30 (horário de Brasília), com o maio sendo cotado a US$ 10,09 e o julho, US$ 10,23 por bushel. O mercado do grão acompanha uma alta generalizada das commodities agrícolas, em especial o avanço do farelo, que trabalha com mais de 1,5% de alta na manhã de hoje. O milho e o trigo também voltam a subir e favorecem o movimento da oleaginosa e de seus derivados. Faltam novidades aos traders, porém, as poucas notícias que vão se apresentando trazem impactos pontuais ao andamento das cotações. Nesta quinta-feira, a porta-voz do Ministério do Comércio da China pediu um diálogo ao governo dos Estados Unidos para tratar das questões tarifárias. Do mesmo modo, a União Europeia tarifou os grãos americanos e a agronindústria já sinaliza que vai sentir os efeitos da decisão, em especial em seus custos de produção, tendo que buscar outras origens para milho e soja, como o Brasil, por exemplo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/396246-soja-acompanha-graos-e-derivados-e-volta-a-subir-na-bolsa-de-chicago-nesta-5.html

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar à vista tinha leve alta ante o real nas primeiras negociações desta quarta-feira, recuperando algumas das perdas da véspera, à medida que os investidores avaliam os impactos da das tarifas dos Estados Unidos sobre metais, com dados de inflação na maior economia do mundo e no Brasil também no radar. Às 9h04, o dólar à vista subia 0,23%, a R$5,8246 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,27%, a R$5,849. Na terça-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,74%, a R$5,8113. O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 20.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de abril de 2025. (Por Fernando Cardoso) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/396137-dolar-tem-leve-alta-na-abertura-com-tarifas-dos-eua-e-dados-de-inflacao-em-foco.html

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Preços registram movimento de ajustes e realização após altas Os preços do café seguem voláteis e trabalhavam com quedas nas bolsas internacionais no início da manhã desta quarta-feira (12). De acordo com o consultor de mercado da Archer Consulting, Marcelo Fraga Moreira, as expectativas dos estragos potenciais que já estão ocorrendo em muitas lavouras estão motivando a movimentação de alta. Ainda segundo o consultor, o Brasil continua sendo a “bola da vez” com o mundo dependendo da produção crescente brasileira durante os próximos 3 anos para repor os estoques, e os preços deverão continuar firmes, mas em patamares “realistas”. Perto das 8h50 (horário Brasília), o arábica trabalhava com alta de 1.010 pontos no valor de 399,45 cents/lbp no vencimento de março/25, uma baixa de 640 pontos negociado por 387,35 cents/lbp no de maio/25, uma queda de 585 pontos no valor de 378,55 cents/lbp no de julho/25, e uma perda de 545 pontos no valor de 369,80 cents/lbp no de setembro/25. Já o robusta registrava alta de US$ 94 no valor de US$ 5.631/tonelada no contrato de março/25, uma baixa de US$ 34 no valor de US$ 5.518/tonelada no de maio/25, um recuo de US$ 35 cotado por US$ 5.478/tonelada no de julho/25, e uma descalorização de US$ 37 negociado por US$ 5.409/tonelada no de setembro/25. O clima continua trazendo preocupação para produtividade da safra 2025/26. Relatório da Pine Agronegócios aponta que se concretizar essa falta de chuva nos próximos dias com o aumento das temperaturas, devemos ter uma das piores condições de umidade no solo para o período do inverno, o que pode impactar nas gemas florais, ou seja, devemos começar a olhar para a safra de 2026 com um risco de quebra de produtividade caso esse contexto se concretize. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/cafe/396134-mercado-do-cafe-segue-com-fortes-oscilacoes-e-trabalhava-com-baixas-na-manha-desta-4-feira-12.html

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Os preços do trigo subiram por mais uma semana no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, o suporte continua vindo sobretudo da retração vendedora, limitando a quantidade de produto disponível. Do lado da demanda, compradores com dificuldades em negociar volumes de trigo de qualidade superior estão preferindo importar. Apesar de caírem em relação ao mês anterior, as aquisições de fevereiro cresceram no comparativo anual. Foram importadas 582,2 mil toneladas de trigo, 18,8% a menos que em janeiro/25, mas 10% a mais que em fevereiro/24, segundo dados da Secex. Nos últimos 12 meses, foram adquiridas 6,8 milhões de toneladas, a maior quantidade acumulada nesse intervalo (de 12 meses) desde junho/19. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/396034-trigo-cepea-precos-sobem-por-mais-uma-semana-importacoes-seguem-firmes.html