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Problemas com fornecimento russo, que responde por 20% dos fertilizantes de potássio do mundo O governo chinês garantiu o funcionamento estável das principais empresas envolvidas no negócio de materiais agrícolas e fertilizantes, segundo o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China. “A China vai estimular o setor industrial e garantir operação estável no primeiro trimestre deste ano. O Ministério está implementando uma série de políticas e medidas para garantir o crescimento sustentável do setor industrial e ajudará a remover gargalos nas cadeias de suprimentos de alguns produtos-chave”, disse Xiao Yaqing, Ministro do MIIT. As exportações russas respondem por 20% dos fertilizantes de potássio do mundo. As exportações da Rússia e da Bielorrússia juntas cobrem 40% do mercado mundial de fertilizantes à base de potássio. Os fertilizantes à base de potássio são exportados principalmente para o Brasil, Estados Unidos e China. Os três principais portos russos de exportação de potássio não estão localizados na atual zona de conflito, portanto, isso não afetará o transporte de forma alguma. No entanto, dadas as sanções econômicas impostas por alguns países europeus e pelos Estados Unidos contra a Rússia, não pode ser descartada a possibilidade de que os Estados Unidos e países europeus possam impor um embargo aos fertilizantes químicos russos no futuro. Qualquer oportunidade desse tipo pode aumentar o custo de envio de fertilizantes químicos, dizem observadores do mercado. Em novembro, o valor das exportações russas de potássio atingiu 486 milhões de dólares. Entre novembro de 2020 e novembro de 2021, as exportações de potássio da Rússia aumentaram 250%, ou US$ 347 milhões. Enquanto isso, a Associação de Fabricantes de Fertilizantes Fosfatados da China emitiu um comunicado na semana passada pedindo às empresas chinesas que prestem atenção aos desenvolvimentos e políticas internacionais para evitar riscos potenciais. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/china-garante-estabilidade-no-fornecimento-de-fertilizantes_462895.html

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Moinhos seguem atentos às expressivas reações de preços em bolsas de futuros Agentes do setor tritícola nacional estão tentando entender e absorver os impactos atuais e futuros da guerra entre Rússia e Ucrânia sobre os mercados de grãos e cereais. No caso do trigo, os dois países estão entre os maiores produtores mundiais, mas com relevância ainda mais expressiva na oferta de excedentes para transações externas. Diante disso, os preços internacionais do cereal estão apresentando reações expressivas, o que, certamente, devem trazer reflexos sobre os valores de negociação no Brasil e em países vizinhos ao longo das próximas semanas. No Brasil, por um lado, produtores entendem que as reações positivas de preços podem ser um fator atrativo para a nova safra, a ser cultivada a partir de abril e maio. Porém, há preocupações com a disponibilidade de insumos, em especial os fertilizantes. De outro, moinhos seguem atentos às expressivas reações de preços em bolsas de futuros e mesmo na Argentina, o que deverá elevar o custo da importação brasileira. Por enquanto, o Cepea observa que os preços no mercado doméstico ainda não foram influenciados pela alta internacional, mas estes devem seguir sustentados pelo conflito e pela moeda norte-americana, que voltou a se valorizar. Dados do Cepea mostram que, no Rio Grande do Sul, os valores subiram 1,45% entre 23 de fevereiro e 2 de março, fechando em R$ 1.605,79/tonelada, enquanto no Paraná, os preços caíram ligeiro 0,6% no mesmo período, para R$ 1.711,21/t nessa quarta-feira, 2. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/conflito-eleva-precos-do-trigo_462915.html

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Embora o início de março seja mais chuvoso a La Niña manterá a precipitação abaixo da média Em atualização no dia 10 de fevereiro, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (NOAA) indicou que o fenômeno La Niña começou a enfraquecer. A probabilidade é de 77% de manutenção do fenômeno entre março e maio e de 57% de chance de neutralidade no inverno, entre junho e agosto. As estações de transição (outono e primavera) são períodos em que a previsibilidade é menor. Mas ainda assim, olhando-se a temperatura do oceano Pacífico em profundidade, existe chance de antecipação do fim do La Niña ainda para o trimestre março-abril-maio. A área com água fria que sustenta o fenômeno La Niña está cada vez mais reduzida e dando lugar a uma grande região, com águas mais quentes que o normal. Não é suficiente para gerar um El Niño, mas será capaz de acabar com o resfriamento na superfície do oceano nos próximos meses. Apesar disso, em termos práticos, não há expectativa de grandes mudanças para a atmosfera brasileira. A previsão trimestral da simulação canadense CanSIPS (que pode ser encontrada no portal Tropical Tidbits) indica chuva acima da média entre março e maio de 2022 para boa parte das Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste com maiores anomalias sobre o Amapá, Pará e Amazonas. Por outro lado, a chuva continuará abaixo da média na Região Sul e em parte de Mato Grosso do Sul, com maiores desvios negativos na divisa do Paraná com Mato Grosso do Sul. No norte do Nordeste também há previsão de chuva abaixo da média, mas neste caso não há influência do La Niña, mas sim da temperatura do Atlântico desfavorável à migração do sistema meteorológico chamado de Zona de Convergência Intertropical. De uma forma geral, a temperatura permanecerá próxima da média histórica na maior parte do país. O calor será mais intenso apenas no norte do Nordeste. Previsão geral da temperatura A temperatura permanece acima da média, embora eventualmente ocorra queda acentuada de temperatura. Um primeiro declínio com características de outono acontecerá em meados de março. Previsão geral da precipitação Embora o início de março seja mais chuvoso no Rio Grande do Sul, a manutenção do fenômeno La Niña manterá a precipitação abaixo da média na maior parte dos próximos três meses. Apenas em maio, com a chegada de ondas de frio mais intensas, há maior chance de chuva forte sobre todo o território gaúcho. * Com informações do Irga Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/rs--chuvas-devem-seguir-baixas-nos-proximos-tres-meses_462902.html

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Embora importante, essas recuperações nos preços recebidos ainda são insuficientes A quantidade de lácteos importada pelo Brasil em janeiro de 2022 foi quase 52% menor que a do mesmo mês de 2021, de acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). “Essa expressiva queda é uma repetição do que ocorre desde agosto de 2021 e tende a se repetir pelo menos em fevereiro e março, meses em que as importações de 2021 ainda se apresentavam em patamares superiores aos atuais. A quantidade exportada em janeiro teve comportamento inverso, com crescimento de 38,3% sobre janeiro de 2021”, comenta. “No Boletim Agropecuário anterior destacou-se que na reunião do mês de janeiro do Conseleite/SC (dia 26) poderia se repetir o ocorrido nas reuniões de novembro e dezembro de 2021, que foi a não aprovação da resolução com os preços de referência para publicação. Isso se confirmou e, em Santa Catarina, segue-se sem esse parâmetro mensal divulgado desde agosto de 2007, mês da primeira resolução do Conseleite/SC. A reunião de fevereiro está marcada para o dia 25, quando se espera a retomada da publicação mensal das resoluções”, completa. Embora importante, essas recuperações nos preços recebidos ainda são insuficientes para cobrir os custos de produção de parte dos produtores. “A expectativa é de que isso se altere com redução ainda mais significativa da oferta interna, que deve acontecer, sobretudo, a partir de abril. Isso indica a precariedade da demanda interna atual de lácteos. Não fosse isso, certamente os preços internos já teriam reagido com a expressiva queda na quantidade de leite adquirida pelas indústrias inspecionadas no segundo semestre de 2021”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-importa-52--menos-lacteos-que-o-ano-passado_462774.html

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Também suspenderam as operações na Ucrânia as empresas americanas Bunge e CHS O governo da Ucrânia em 24 de fevereiro suspendeu o transporte comercial de seus portos devido à invasão militar da Rússia, e muitas instalações privadas de armazenamento e processamento de grãos na Ucrânia também optaram por suspender as operações para a segurança de seus funcionários. Antes do fechamento do porto, um navio fretado pela Cargill, uma multinacional do agronegócio com sede nos Estados Unidos, foi atingido por um míssil ao deixar um porto do Mar Negro na fronteira sul da Ucrânia. Um porta-voz da Cargill disse que os membros da tripulação estavam seguros e contabilizados e que a embarcação permaneceu “em condições de navegar” após o incidente. Cargill, que detém uma participação majoritária em um porto de águas profundas perto de Odessa e tem mais de 500 funcionários trabalhando em plantas de processamento de grãos e oleaginosas na Ucrânia, disse que fechou suas instalações na quinta-feira para manter seus funcionários seguros. Outras empresas agrícolas multinacionais com instalações na Ucrânia também optaram por suspender as operações assim que os militares russos começaram a entrar no país nas primeiras horas da manhã de 24 de fevereiro. A Archer Daniels Midland Co., com sede nos EUA, que emprega mais de 630 pessoas na Ucrânia e opera uma planta de esmagamento de oleaginosas em Chornomorsk, um terminal de grãos no Porto de Odessa, cinco terminais terrestres, um silo fluvial e um escritório comercial em Kiev, disse que a segurança era sua principal prioridade. Também suspenderam as operações na Ucrânia as empresas americanas Bunge e CHS. A Bunge, que emprega mais de 1.000 trabalhadores na Ucrânia, disse que fechou os escritórios da empresa e suspendeu temporariamente as operações em instalações de processamento em duas cidades da Ucrânia. A CHS Inc., que emprega 46 pessoas na Ucrânia, disse que vem reduzindo sua atividade de exportação no país nas últimas semanas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/portos-e-instalacoes-de-graos-fecham-na-ucrania_462776.html