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Nesta quinta-feira (19) a soja inicia o dia em campo negativo para os principais contratos em Chicago, com o novembro em US$10,07, queda de 6,5 pontos. Esse é um dos valores de interesse para a safra americana, que está em início de colheita e passou por leve revisão do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), repercutindo a falta de chuva no final do ciclo americano. Na semana passada, o órgão trouxe seu novo reporte mensal de oferta e demanda, que apresentou redução de 124,9 para 124,8 milhões de toneladas, com a produtividade mantida em 59,63 sacas por hectare. Os estoques finais também passaram por uma leve correção, saindo de 15,24 para 14,97 milhões de toneladas nas estimativas do departamento. A seguir, os números completos. Para as exportações, o número foi mantido em 50,35 milhões de toneladas e o esmagamento em 66 milhões. SOJA MUNDO A produção mundial foi levemente corrigida para cima, saindo de 428,73 para 429,2 milhões de toneladas, com os estoques finais globais saindo de 134,3 para 134,58 milhões. USDA Setembro - Soja Os contratos de interesse para o produtor brasileiro também reduziram, com o março/25 cotado a US$10,39, queda de 6,25 pontos e o maio/25 valendo US$10,54, redução de 5,5 pontos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/385140-soja-perde-forca-e-cai-nos-principais-vencimentos-em-chicago.html

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MOSCOU, 19 de setembro (Reuters) - A vasta região de Krasnoyarsk, na Rússia, declarou estado de emergência na quinta-feira devido às fortes chuvas que destruíram as plantações de inverno durante o período de germinação, elevando o número total de regiões produtoras de grãos da Sibéria em condições de emergência para quatro. No início de setembro, foi anunciado estado de emergência nas regiões de Tomsk, Novosibirsk e Kemerovo. Juntas, as quatro regiões foram responsáveis ​​por cerca de 5% da colheita de grãos do ano passado na Rússia, o maior exportador de trigo do mundo. Declarar estado de emergência pode permitir que os agricultores reivindiquem indenização. "Devido à abundância de chuva e à umidade excessiva do solo, as plantações dos agricultores sofreram enquanto a germinação acontecia", disse Sergei Ponomarenko, primeiro vice-governador da região de Krasnoyarsk, em um comunicado. Ponomarenko estimou a área afetada em mais de 17.000 hectares, com danos financeiros preliminares excedendo 280 milhões de rublos (US$ 3 milhões). As perdas resultantes da safra de inverno afetarão a colheita do ano que vem. Mais de uma dúzia de regiões produtoras de grãos da Rússia foram atingidas por clima extremo, desde geadas no início da primavera até secas nos últimos meses. O mau tempo afetou uma área de mais de 1,1 milhão de hectares, disseram autoridades. Apesar das perdas, a Rússia manteve sua previsão oficial de colheita de grãos em 132 milhões de toneladas, uma queda de 10% em relação ao ano passado, e sua previsão de exportação em 60 milhões de toneladas. Fonte: https://agroexata.com/administrator/index.php?option=com_content&view=article&layout=edit

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O movimento de alta nos preços da soja foi interrompido nos últimos dias, devido às expectativas de maior oferta mundial. Dados divulgados pelo USDA na quinta-feira, 12, apontam que a temporada 2024/25 é estimada em volume recorde, de 429,2 milhões de toneladas, 8,73% superior à safra anterior. A produção brasileira, por sua vez, deve passar de 153 milhões de toneladas em 2023/24 para 169 milhões de toneladas na 2024/25. Segundo pesquisadores do Cepea, a entrada da safra 2024/25 no Hemisfério Norte se aproxima, mas, claramente, ainda há de se esperar o cultivo, desenvolvimento e colheita especialmente na América do Sul. Ainda conforme pesquisadores do Cepea, há preocupações com o clima seco no Brasil, mas a previsão de chuvas em partes do País para as próximas semanas já está levando produtores a iniciarem o cultivo da nova temporada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/384891-soja-cepea-expectativas-de-maior-oferta-mundial-interrompe-altas-e-precos-caem.html

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LAUNCESTON, Austrália, 16 de setembro (Reuters) - A China aumentou os estoques de petróleo bruto em agosto no maior volume em 14 meses, confirmando que a recuperação nas importações foi impulsionada pelo acúmulo de estoques e não por qualquer recuperação no consumo de combustível. Um total de 1,85 milhão de barris por dia (bpd) foram adicionados aos armazenamentos comerciais ou estratégicos, de acordo com cálculos baseados em dados oficiais. Esse foi o maior fluxo para estoques desde junho de 2023, quando 2,1 milhões de bpd foram adicionados aos estoques, e também foi um aumento acentuado em relação aos 280.000 bpd adicionados em julho. A China não divulga os volumes de petróleo bruto que entram ou saem de estoques estratégicos e comerciais, mas uma estimativa pode ser feita deduzindo a quantidade de petróleo bruto processado do total de petróleo bruto disponível nas importações e na produção doméstica. As refinarias da China processaram 59,07 milhões de toneladas métricas de petróleo bruto em julho, o equivalente a cerca de 13,91 milhões de bpd, de acordo com dados divulgados em 14 de setembro pelo Escritório Nacional de Estatísticas. Isso foi um pequeno aumento em relação aos 13,908 milhões de bpd de julho, que foi o mês mais fraco para a produção de refino desde outubro de 2022. O processamento de agosto também caiu em relação aos 15,23 milhões de bpd do mesmo mês do ano passado. O maior importador de petróleo bruto do mundo registrou chegadas de 11,56 milhões de bpd em agosto, enquanto a produção doméstica foi de 4,20 milhões de bpd, totalizando 15,76 milhões de bpd disponíveis para as refinarias. Subtraindo o volume processado de 13,91 milhões de bpd, resta um excedente de 1,85 milhão de bpd. Nos primeiros oito meses do ano, a China adicionou 1,11 milhão de bpd aos estoques, cerca de 300.000 bpd a mais que no mesmo período do ano passado e uma aceleração em relação aos 800.000 bpd armazenados nos primeiros sete meses do ano. Com o processamento das refinarias permanecendo fraco, a questão é por que as refinarias da China compraram volumes excedentes de petróleo bruto para entrega em agosto? A resposta provavelmente é a tendência de queda de preços que prevaleceu quando as cargas que chegariam em agosto foram organizadas. IMPACTO NO PREÇO As cargas que chegaram em agosto provavelmente foram preparadas em maio e junho, época em que os preços globais do petróleo estavam em tendência de queda. Os contratos futuros do Brent, referência global, atingiram seu nível mais alto até agora neste ano, de US$ 92,18 o barril, em 12 de abril, antes de iniciar uma tendência de baixa para uma mínima de US$ 75,05 em 5 de agosto. Isso significa que as refinarias da China provavelmente teriam sido incentivadas a comprar mais petróleo bruto durante essa janela, o que significa que as importações de agosto e setembro podem ser bastante fortes em relação aos primeiros meses deste ano. No entanto, o petróleo Brent apresentou uma pequena alta após a mínima de 5 de agosto, atingindo uma máxima de US$ 82,40 o barril em 12 de agosto e, em seguida, permanecendo em uma faixa bastante estreita de ambos os lados de US$ 80 até o final do mês. Desde então, as preocupações com a demanda global, especialmente na China, fizeram o Brent cair drasticamente, atingindo uma mínima de 32 meses de US$ 68,68 o barril durante a negociação de 10 de setembro. Desde então, o contrato se recuperou ligeiramente e fechou em US$ 71,61 o barril em 13 de setembro. O padrão de compra anterior das refinarias chinesas sugere que elas se tornaram sensíveis aos preços nos últimos anos, comprando excesso de petróleo bruto quando consideram que ele está barato, mas recorrendo aos estoques quando acreditam que os preços subiram muito ou muito rápido. De certa forma, isso tem o efeito de estabilizar o mercado, já que preços baixos atraem mais cargas para a China, enquanto qualquer alta forte resulta em volumes menores, o que tende a limitar os ganhos de preços. Se a China está agindo como uma espécie de suavizador de mercado, provavelmente são notícias confusas para grupos exportadores como a OPEP+. Isso significa que quando os preços caem, a China compra mais, mas, inversamente, fica mais difícil obter uma alta sustentada, mesmo quando a demanda está elevando os preços. A China mostrou que é capaz de aumentar suas importações em cerca de 2 milhões de bpd, dependendo das circunstâncias. Embora cerca de 2% do mercado global de petróleo bruto não pareça muito, representa cerca de 5% do volume total transportado por via marítima e, portanto, é provável que exerça influência na direção dos preços. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/384895-china-armazenou-grandes-volumes-de-petroleo-bruto-em-agosto-com-precos-baixos.html

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As condições climáticas, particularmente as chuvas abrangentes ocorridas no começo de setembro, favorecerem a ampliação da semeadura de milho, que alcançou 37% da área projetada para a Safra 2024/2025. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (12/09), o avanço no estabelecimento de lavouras ocorreu principalmente na metade Norte do Estado. Na metade Sul, a maioria das áreas prossegue em preparação para o plantio. Para a Safra 2024/2025 no Estado, a Emater/RS-Ascar projeta o cultivo de 748.511 hectares, e a produtividade está estimada em 7.116 kg/ha. As lavouras de milho exibem, de forma geral, bom desenvolvimento e estande adequado de plantas. A reposição do teor de umidade no solo proporcionou a continuidade dessas condições. Referente ao aspecto fitossanitário, as lavouras apresentam condições adequadas, mas persiste a preocupação com cigarrinha-do-milho, principal praga da cultura. Embora o monitoramento contínuo tenha sido realizado e, em alguns casos, intervenções de controle tenham sido necessárias, a população do inseto permanece inferior à observada no mesmo período do ano anterior. TRIGO A maior parte das lavouras de trigo encontra-se em fase reprodutiva (38% em floração e 19% em enchimento de grãos), e 43% das lavouras ainda estão em desenvolvimento vegetativo. A área cultivada, conforme dados da Emater/RS-Ascar, é de 1.312.488 hectares, e a produtividade prevista está em 3.100 kg/ha. A ocorrência de chuvas de intensidade variável, mas abrangentes, no começo de setembro, beneficiou as lavouras nas diferentes etapas do ciclo. A precipitação restaurou os níveis de umidade do solo, favorecendo igualmente o crescimento e a formação de espigas e grãos. Antes das chuvas, foram identificados sintomas iniciais de deficiência hídrica em algumas regiões, mas sem comprometer de forma significativa o desenvolvimento das lavouras. Nos dias subsequentes, a radiação solar e as temperaturas mais baixas foram favoráveis para os cultivos de trigo. Contudo, a persistente nebulosidade, causada pela dispersão de fumaça das queimadas no Norte e Centro-Oeste do Brasil, reduziu a incidência de luz solar nas lavouras do Estado, atenuando o efeito positivo da insolação no desenvolvimento das plantas. A avaliação das áreas afetadas pelas geadas, ocorridas na segunda metade de agosto, revelou impactos leves nas plantas em estágio reprodutivo e efeitos mínimos sobre o potencial produtivo. A expectativa de rendimento estadual permanece inalterada. Na região de Ijuí, o clima foi favorável ao desenvolvimento das olerícolas. A chuva rápida e de volume moderado contribuiu para o equilíbrio da umidade no solo. Apesar da fumaça da Região Amazônica, que deixa a atmosfera poluída e o sol encoberto, diminuindo a luminosidade, não há problemas no desenvolvimento das plantas. As folhosas estão crescendo rápido, o que reduz o tempo de cultivo e possibilita maior ocupação das áreas. Observa-se a necessidade de aumento da irrigação, contudo, o clima seco é mais apropriado para o desenvolvimento das culturas e para a realização dos trabalhos. Os produtores estão intensificando a semeadura e o transplantio das culturas de estação quente. Segue alto o ataque de traça-das-crucíferas. Os preços não sofreram alteração na venda direta ao consumidor em relação à semana anterior. Na região de Passo Fundo, está em andamento a colheita da laranja, que permitiu identificar uma produção efetiva aproximada de 35 t/ha. A redução observada em relação à estimativa inicial está associada ao excesso pluviométrico, registrado nos últimos meses, particularmente durante o período de floração. Além disso, essas condições ambientais favoreceram a ocorrência de doenças fúngicas, como antracnose, podridão-parda e míldio. Estão sendo comercializadas as variedades de laranja Valência e Monte Parnaso. Nos cultivos de bergamota, a produção também apresenta redução em relação à projeção inicial; a produtividade tem sido de aproximadas 20 t/ha, em virtude do excesso de chuvas durante o período de floração. As condições de alta umidade e as temperaturas amenas têm contribuído para o aumento da incidência de doenças fúngicas, prejudicando a produção. Estão sendo comercializadas as variedades de bergamota Montenegrina. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/384795-plantio-do-milho-alcanca-37-da-area-projetada-para-safra-2024-2025-no-rio-grande-do-sul.html