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Mercado está avaliando o progresso da colheita nos Estados Unidos Na manhã desta terça-feira (22), os contratos futuros da soja iniciaram a sessão trabalhando com leves ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). Por volta das 08h02 (Horário de Brasília), os vencimentos registravam leves valorizações de 1,50 a 0,75 pontos. O vencimento Novembro/24 registrava leve alta de 0,75 pontos e estava precificado em US$ 9,81 por bushel. O Janeiro/25 estava cotado em US$ 9,90 por bushel e com ganho de 0,75 pontos. Já o vencimento de Março/25 era negociado em US$ 10,03 por bushel e tinha valorização de 1,50 pontos. Já o contrato Maio/25 registrava alta de 1,25 pontos e estava sendo negociado em US$ 10,17 por bushel. Segundo as informações da Successful Farming, os contratos futuros de grãos e soja ficaram com leves altas nesta sessão, com os investidores avaliando o progresso da colheita em relação aos sinais de demanda por suprimentos dos Estados Unidos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou seu novo relatório de acompanhamento de safras nesta segunda-feira (21), trazendo avanços nas atividades de soja dos Estados Unidos. Para a soja, 81% da safra norte-americana já havia sido colhida até o último domingo (20). Esse índice fica acima dos 67% registrados na semana anterior, dos 72% contabilizados na mesma semana de 2023 e dos 67% indicados na média dos últimos 5 anos. O USDA também divulgou nesta segunda-feira os novos números dos embarques semanais de grãos dos EUA. A variação semanal da soja saltou das 1.907.464 toneladas embarcadas na semana encerrada de 10 de outubro para 2.433.530 toneladas registradas até a semana que se encerrou no dia 17 de outubro. Este patamar é inferior às 2.628.679 toneladas contabilizadas no mesmo período de 2023. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/387237-acompanhando-a-safra-nos-eua-mercado-futuro-da-soja-inicia-sessao-com-leves-ganhos-na-manha-desta-3-feira-em-chicago.html

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Apesar de preocupações relacionadas à baixa produtividade, o avanço da colheita de trigo no Sul do Brasil tem resultado em novas quedas de preços. Segundo pesquisadores do Cepea, vendedores começam a liquidar os estoques de 2023 e muitos estão flexíveis nos valores de negociação. Compradores, por sua vez, aguardam uma maior entrada do cereal da nova safra e, com isso, apostam em preços menores, ainda conforme acompanhamento do Cepea. Já no mercado externo, os valores têm reagido, influenciados pela baixa umidade, que preocupa o avanço do cultivo do trigo de inverno no Hemisfério Norte. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/trigo/386786-trigo-cepea-avanco-da-colheita-mantem-pressao-sobre-cotacoes.html

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Tratativas para liberação da embarques destes produtos para a China vêm sendo elaboradas nos últimos meses e visita de Xi Jinping ao país em novembro pode dar aval final para início da comercialização. Entre os dias 18 e 19 de novembro, o Presidente da China, Xi Jinping, estará no Brasil acompanhando a cúpula do G20. Porém, a chegada da liderança asiática deverá acontecer alguns dias antes e contemplar agenda cheia de encontros e reuniões. De acordo com o Itamaraty, o encontro de Xi Jinping com Lula deverá ter uma pauta bilateral bastante ampla para discussão entre os dois líderes, a exemplo do que aconteceu quando o presidente brasileiro foi à China em abril de 2023 e os dois países assinaram mais de 20 acordos em diferentes áreas, como agricultura, meio ambiente e ciência e tecnologia. “Às relações bilaterais Brasil/China assumem novo contorno em ano eleitoral nos Estados Unidos e movimentação em torno de uma moeda dos BRICS. Talvez, por essa razão, possamos ter surpresas positivas com acordos comerciais de exportação”, opina José Carlos Lima Júnior, Sócio-Diretor da Markestrat. Um dos setores que aguarda essa visita com altas expectativas de avançar nas negociações para iniciar a exportação para a China é o de sorgo. A produção nacional do grão vem em crescente elevação, se consolidando como opção ao produtor de segunda safra, e aposta nessa demanda internacional para seguir avançando. “A produção de sorgo nos últimos três ou quatro anos dobrou e estamos chegando em torno de 5 milhões de toneladas. Isso torna o Brasil o terceiro maior produtor mundial e com perspectiva de crescimento. Temos usinas de etanol de milho se preparando para produzir etanol também do sorgo, como já acontece no Mato Grosso do Sul e uma perspectiva de exportação”, diz o Presidente da Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo), Paulo Bertolini. A liderança conta que a entidade já está trabalhando na assinatura de um protocolo sanitário de exportação e espera que a visita do mandatário chinês no próximo mês sele esta liberação para iniciar os embarques. “O mercado chinês é o maior mercado consumidor de sorgo, consumindo em torno de 10 milhões de toneladas, das quais 7 milhões são importadas. A nossa intenção é permitir que o Brasil possa exportar sorgo também para a China e aí alavancar a nossa agricultura com o sorgo na segunda safra”, conta. Além dos tramites elaborados pela Abramilho em conjunto com o Mapa, Bertolini destaca que uma comitiva está sendo organizada para trazer chineses para visitar a produção brasileira de sorgo em pelo menos três estados na próxima safra, por volta do mês de maio de 2025. “A nossa ideia é que a China possa liberar já de imediato esse protocolo para começar o processo de exportação de sorgo com o compromisso do Brasil de fazer que essas delegações vejam os campos de produção no país na próxima safra”, detalha o presidente da Abramilho. Outro cultivo de segunda safra que aguarda a visita dos chineses para liberar os protocolos de exportação é o gergelim, um processo que se iniciou há mais de dois anos e deve ser assinado no próximo mês. “Era urgente a exportação de gergelim para a China porque é o maior mercado do mundo, mas esse urgente leva dois anos, dois anos e meio, então estamos agora no final das tratativas. Do ponto de vista técnico já está tudo organizado, não há mais nenhum problema, agora fica do ponto de vista político as negociações. Entendemos que dentro de pouco tempo teremos a possibilidade de anunciar o mercado aberto de gergelim”, relata Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses). A Diretora de Relações Institucionais do Ibrafe, Najla Souza, destaca a importância desta abertura das exportações de gergelim para a China, até para continuar fomentando a crescente produção nacional do grão. “Do ano passado para cá nós aumentamos a produção de gergelim em 104%. Isso é dobrar a produção em um cenário que temos muitos concorrentes competitivos. Então ter um mercado como a China, que representa pelo menos US$ 2 bilhões só em gergelim, vai ser uma excelente notícia para o Brasil”, pontua. Souza ressalta ainda que, as negociações fitossanitárias já foram finalizadas e agora se espera que a vinda do Presidente chinês ao Brasil em novembro a assinatura final ocorra. “É uma quase certeza, porque nesse meio do caminho pode mudar alguma coisa, entrar algumas outra pauta e o gergelim ficar de fora, mas o setor está extremamente ansioso para que isso aconteça”. O setor de frutas, legumes e verduras também é outro que aguarda ansiosamente a visita de Xi Jinping ao Brasil para liberação das exportações de uvas para o país asiático. Da mesma forma que os outros produtos, as tratativas já estão adiantadas, restando apenas essa assinatura final. “Depois de quatro anos, o Governo brasileiro, através do Mapa e do, vamos chamar de, Mapa da China, fechou o acordo fitossanitário. Não há mais nenhuma pendência, nenhuma dúvida, para que nós possamos exportar uvas para a China no que se refere à fitossanidade. Mas os chineses têm uma característica própria, eles gostam de anunciar uma conquista dessas em um grande evento, então estamos na expectativa de como vai haver a reunião do G20 em novembro no Brasil isso vai ser anunciado lá e aí de uma vez por todas estará aberto o mercado da China para uvas”, diz Guilherme Coelho, Presidente da Abrafrutas, (Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados). Juntamente com essas tratativas de protocolos e liberações, o setor das frutas trabalha para viabilizar essas operações de exportação do ponto de vista logístico, garantindo que as uvas brasileiras cheguem à China com garantia de qualidade. “A nossa fruticultura não vai seguir em caminho assertivo no futuro sem passar pela China. Eu acredito que temos um desafio logístico importante pela frente, mas temos coisas boas acontecendo. Grande parte da produção de frutas do Brasil tem como origem o Nordeste e a região recebeu recentemente uma rota marítima que vai fazer os portos de Salvador e Recife diretamente para o continente asiático. Saindo do Recife, passa por Salvador e vai diretamente para Singapura, depois passa por quatro portos chineses e por último na Coréia do Sul. Isso é um ganho muito grande para a gente, que iguala o tempo de trânsito dos nossos vizinhos e concorrentes como Peru e Chile para chegar nesse mercado”, conte Júnior Silveira, Sócio-Diretor da Xportate, que atua na exportação de frutas brasileiras. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/386780-gergelim-sorgo-uva-vinda-do-presidente-chines-ao-brasil-gera-expectativas-para-assinaturas-de-protocolos-de-exportacao.html

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PARIS (Reuters) - A Strategie Grains elevou ligeiramente sua previsão para a safra de milho da União Europeia deste ano nesta quinta-feira graças às boas perspectivas na França, embora colheitas fracas nos países do sudeste provavelmente mantenham a produção abaixo da média e impulsionem um aumento na importações. As previsões mensais da consultora francesa de cereais mantiveram inalterada a estimativa da produção de trigo da UE no seu nível mais baixo dos últimos 12 anos, após fracas colheitas em França e na Alemanha, afectadas pelas chuvas, que, segundo as suas previsões, reduzirão as exportações da UE para o seu nível mais baixo nível em seis anos. Quanto ao milho, a produção da UE está prevista em 58,1 milhões de toneladas, mais 0,2 milhões do que a previsão anterior, com uma revisão em alta para França que compensa uma nova redução para a Roménia, afectada pela seca. As chuvas torrenciais que provocaram a pior colheita de trigo em França em 40 anos favoreceram o crescimento do milho, embora o início chuvoso do Outono tenha atrasado a colheita. De acordo com a Strategie Grains, a nova previsão para o milho da UE ainda está bem abaixo da colheita do ano passado (62,9 milhões de toneladas) e da média de cinco anos (63,5 milhões de toneladas). A modesta colheita esperada sugere um aumento nas importações de milho da UE em comparação com a época anterior, atingindo mais de 20 milhões de toneladas em 2024/25, segundo a consultora. No entanto, a disponibilidade de milho proveniente da Ucrânia, que também foi afectada pela seca, afectaria os fluxos de importação, acrescentou. Relativamente ao trigo mole, principal cereal da UE, a consultora manteve a estimativa de produção para 2024/25 em 114,4 milhões de toneladas, 10% abaixo do volume do ano passado e a menor colheita desde 2012/13. Para a cevada, a Strategie Grains elevou sua estimativa de produção para 2024/25 para 50,6 milhões de toneladas, de 50,5 milhões de toneladas previstas no mês passado, confirmando uma recuperação modesta de um mínimo de 12 anos de 47,8 milhões de toneladas em 2023, quando a colheita espanhola foi devastada pela seca. . (Reportagem de Gus Trompiz. Editado em espanhol por Javier Leira) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/graos/386508-strategie-grains-aumenta-previsao-de-colheita-de-milho-da-ue-e-espera-producao-de-trigo-no-nivel-mais-baixo-em-12-anos.html

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PEQUIM, 10 de outubro (Reuters) - As exportações da China provavelmente aumentaram no ritmo mais lento em cinco meses em setembro, sugerindo que os fabricantes não estão mais apressando pedidos antes das tarifas de vários parceiros comerciais e que a demanda global por produtos chineses está diminuindo. Os dados comerciais divulgados na segunda-feira devem mostrar que as remessas de saída cresceram 6,0% em valor na comparação anual, de acordo com a previsão média de 20 economistas em uma pesquisa da Reuters, abaixo do ritmo de 8,7% registrado em agosto. A previsão é que as remessas recebidas tenham aumentado 0,9% no mês passado, acima do aumento de 0,5% registrado em agosto, o que encorajaria os formuladores de políticas chineses a lutarem para reavivar a demanda doméstica. As exportações da China cresceram no ritmo mais rápido em quase um ano e meio em agosto , mas economistas alertaram que as autoridades da segunda maior economia do mundo devem evitar depender demais da demanda global enquanto trabalham para impulsionar o crescimento geral. Autoridades chinesas disseram na terça-feira que estavam " totalmente confiantes " em atingir a meta de crescimento anual do governo de cerca de 5%, mas se abstiveram de introduzir medidas fiscais fortes, decepcionando investidores que esperavam mais apoio político. No sábado, o Ministério das Finanças da China detalhará planos para impulsionar a economia em uma aguardada coletiva de imprensa. A atividade manufatureira encolheu pelo quinto mês consecutivo em setembro , com novos pedidos de exportação caindo para o pior nível em 7 meses. Analistas atribuíram o forte desempenho das exportações dos meses anteriores aos donos de fábricas cortando preços para encontrar compradores. Na semana passada, a Comissão Europeia viu sua moção para impor taxas adicionais de até 45% sobre veículos elétricos fabricados na China ser aprovada em uma votação dividida entre os estados-membros da UE, juntando-se aos EUA e Canadá no reforço das medidas comerciais contra a China. Enquanto isso, as exportações da Coreia do Sul para a China, um indicador importante de suas importações, moderaram-se no mês passado em comparação a agosto, devido à forte demanda por semicondutores. O superávit comercial da China em setembro está previsto em US$ 89,80 bilhões, de acordo com a pesquisa, abaixo dos US$ 91,02 bilhões em agosto. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/386504-as-exportacoes-da-china-provavelmente-desaceleraram-ainda-mais-em-setembro-a-medida-que-a-demanda-global-esfriou.html