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Os preços da laranja pera seguem em alta. Na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a média da fruta na árvore foi de R$ 113,89/cx de 40,8 kg, 4,3% acima da do período anterior. Segundo pesquisadores do Cepea, além do retorno das altas temperaturas em São Paulo, o que impulsionou significativamente a demanda pela laranja, a reestimativa do Fundecitrus indicando que a safra pode ser ainda menor que o previsto acentuou o cenário altista. De acordo com colaboradores consultados pelo Cepea, a oferta está bastante limitada, e a falta de chuvas tem deixado as frutas murchas, reduzindo ainda mais a quantidade de lotes de qualidade. O cinturão citrícola (estado de São Paulo e do Triângulo Mineiro) deve colher 215,78 milhões de caixas de 40,8 kg na safra 2024/25, conforme indicado nessa terça-feira, 10, pelo Fundecitrus. Esse volume deve ser 30% inferior ao da temporada anterior – que, vale lembrar, foi de produção dentro da média – e abaixo da primeira estimativa do Fundo, de 232,38 milhões de caixas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/laranja-citrus/384798-citros-cepea-maior-demanda-e-nova-estimativa-de-safra-mantem-precos-em-alta.html

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Novo contrato inclui diagnóstico, recuperação das estações e desenvolvimento de plataforma avançada para gestão de dados O governo do Estado, por meio da secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), contratou a empresa Água e Solo Estudos e Projetos para execução de serviços técnicos na rede de monitoramento hidrometeorológico. O contrato, no valor de R$ 1,2 milhão e com duração de 16 meses, inclui diagnóstico, recuperação e manutenção das estações de monitoramento danificadas por eventos meteorológicos extremos, como as fortes chuvas de maio de 2024. A empresa será responsável pela inspeção e reparo das estações pluviométricas (medição de chuva) e fluviométricas (medição de nível de rios), com foco especial em doze estações prioritárias para a modelagem. O objetivo é garantir que as estações estejam operacionais e transmitam dados para o sistema de telemetria da Agência Nacional de Águas (ANA). A telemetria – coleta de informações em tempo real – é uma das principais fontes de dados para a emissão de avisos e alertas hidrológicos. A contratada ainda desenvolverá uma plataforma para gerenciar e analisar os dados coletados, garantindo a precisão e a eficiência das informações. A rede de monitoramento da Sema, composta por 100 estações pluviométricas e 60 plúvio-fluviométricas, desempenha funções essenciais como alertar sobre eventos críticos, avaliar a disponibilidade de água, verificar a qualidade da água e regular os recursos hídricos. A titular da Sema, Marjorie Kauffmann, destacou a importância das estações hidrometeorológicas para o monitoramento dos recursos hídricos. "Combinadas com a modelagem hidrodinâmica e o levantamento topográfico, elas melhorarão a previsão de eventos críticos. Estamos comprometidos com a recuperação e manutenção dessas estações para assegurar dados precisos sobre o clima e os níveis de água no Estado", detalhou. Este trabalho faz parte dos Projetos Estruturantes do Plano Rio Grande, um programa estadual voltado para a reconstrução e resiliência climática, especialmente para mitigar os impactos das enchentes. A empresa contratada terá cinco dias para apresentar um plano de trabalho detalhado e deverá apresentar relatórios mensais sobre o progresso das atividades. As doze estações da rede de referência prioritária que receberão manutenção emergencial são: Cais Mauá C6 Arroio Caraá Triunfo Picada Café Foz do Paranhana Corsan Alvorada Irmãos – Canal Gravataí Passo do Candombe Sinimbu Centro Passo do Rocha CPRM Passo dos Farrapos Alto Rolante Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/384232-rs-governo-investe-r-1-2-milhao-na-renovacao-da-rede-de-monitoramento-climatico.html

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Além de mostrar que 35 municípios do Paraná têm Valor Bruto da Produção Agropecuária superior a R$ 1 bilhão, o documento mostra os êxitos e potenciais de cada cidade em cada cadeia produtiva. A Agência Estadual de Notícias separou os líderes e vice-líderes de 22 culturas no Paraná. O esforço na identificação e no fortalecimento das culturas agropecuárias mais apropriadas ao cultivo e mais rentáveis em cada município pode garantir, além de maior volume de alimentos, mais recursos para investimento. São elas que normalmente elevam o Valor Bruto da Produção (VBP), que tem peso de 8% na formação da cota-parte do ICMS para a constituição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o principal repassador de recursos para muitos dos municípios brasileiros. O relatório final relativo à 2023, elaborado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), foi publicado no final de agosto. Além de mostrar que 35 municípios do Paraná têm Valor Bruto da Produção Agropecuária superior a R$ 1 bilhão, o documento mostra os êxitos e potenciais de cada cidade em cada cadeia produtiva. A Agência Estadual de Notícias separou os líderes e vice-líderes de 22 culturas no Paraná. O município de Toledo, no Oeste, detém o maior VBP individual do Estado – cerca de R$ 4,6 bilhões – e lidera duas das cadeias mais importantes da pecuária, além do milho de segunda safra. Ele é primeiro em suínos para corte, com R$ 1,3 bilhão de VBP e 1,9 milhão de toneladas, seguido de Santa Helena (R$ 560,9 milhões/798 mil toneladas de carne) e Missal (R$ 481,7 milhões/604,7 mil toneladas), todos na mesma região. Também está na liderança em produção de frango, com R$ 917,6 milhões para 66,3 mil toneladas de carne. A seguir aparece Assis Chateaubriand, também no Oeste, com R$ 795 milhões para 52,5 mil toneladas, e Cianorte, no Noroeste, que produziu 49,3 mil toneladas e teve VBP de R$ 768,8 milhões. Em milho, Toledo colheu 520 mil toneladas com rendimento financeiro de R$ 406 milhões na segunda safra, que é a mais produtiva no Paraná. O segundo lugar ficou com Assis Chateaubriand (R$ 385,3 milhões e 493,5 mil toneladas). Já o milho de primeira safra deu destaque a Guarapuava, com R$ 199,5 milhões e 212 mil toneladas, e Castro, com R$ 158 milhões e 168 mil toneladas. Guarapuava é líder também em batata tanto de primeira safra (69,6 mil toneladas para R$ 172,5 milhões) quanto na segunda safra (60,2 mil toneladas/R$ 113,5 milhões). Mudam os segundos lugares. Enquanto na primeira é ocupado por Contenda, com 53,6 mil toneladas e R$ 133 milhões, na segunda prevalece Pinhão, com 52,4 mil toneladas e R$ 98,8 milhões. A primeira safra de feijão preenche mais os campos do Centro-Sul, com Irati à frente, colhendo 20,7 mil toneladas em 2023, que renderam R$ 104,6 milhões. É seguido de Prudentópolis (15,2 mil toneladas/R$ 76,8 milhões). Na segunda safra o destaque ficou para Vitorino, no Sudoeste, que colheu 18,9 mil toneladas e teve VBP de R$ 69,4 milhões, e Pato Branco, com 17,1 mil toneladas e R$ 62,8 de rendimento financeiro. Na soja, principal cultura do Estado, o maior produtor foi Cascavel, no Oeste, com 451,6 mil toneladas e R$ 986 milhões de VBP, seguido por Tibagi (407,4 mil toneladas/R$ 889,4 milhões) e Guarapuava (318,3 mil toneladas/R$ 695 milhões). LEITE, CEVADA E TRIGO – A região dos Campos Gerais tem no leite uma das produções mais conhecidas. Castro é o líder, com 468,6 milhões de litros no ano passado e R$ 1,2 bilhão de VBP. É seguido de Carambeí (271,7 milhões de litros/R$ 693 milhões) e Arapoti (115,2 milhões de litros/R$ 293,8 milhões). Na cevada a liderança foi de Guarapuava, no Centro-Sul, com 44,4 mil toneladas e R$ 59,9 milhões em rendimento monetário. Mas a segunda colocação ficou com Tibagi (24,9 mil toneladas/R$ 33,7 milhões), dos Campos Gerais. No trigo, outro cereal de grande produção no Paraná, Tibagi novamente aparece como segundo, com colheita de 92,5 mil toneladas no ano passado e rendimento financeiro de R$ 94,4 milhões. Vem atrás de Cascavel, que colheu 94,1 mil toneladas e teve VBP de R$ 96,1 milhões, e à frente de Luiziana, no Centro-Oeste, com 77,5 mil toneladas e R$ 79,1 milhões. NOROESTE – Os municípios do Noroeste do Estado são os maiores produtores de boi gordo para corte, liderando as seis primeiras colocações. O destaque ficou com Umuarama em 2023, com 50,9 toneladas, refletindo em VBP de R$ 253,6 milhões, e Alto Paraíso, com 27,6 toneladas e R$ 126,8 milhões. A laranja também frutifica bastante na região, que abriga os sete maiores produtores. Paranavaí manteve a dianteira, com 184 mil toneladas e rendimento financeiro de R$ 189,1 milhões. Alto Paraná ocupou a segunda posição, com 95 mil toneladas e R$ 97,6 milhões em Valor Bruto. A cana-de-açúcar tem igualmente espaço no Noroeste, com Colorado em destaque, produzindo 1,2 milhão de toneladas, o que rendeu R$ 147,7 milhões. A segunda colocação deslocou-se para o Norte Pioneiro, aparecendo o município de Jacarezinho, com 1,1 milhão de toneladas e R$ 135,1 milhões. Mas a partir da terceira até a oitava colocação retornou o Noroeste: Paranavaí, Santo Inácio, Tapejara, Cianorte, Paranacity e Rondon. A sericicultura também ganhou projeção na região, destacando-se Nova Esperança (138,8 toneladas de casulos e R$ 4,1 milhões), seguido de Diamante do Sul (83,3 toneladas e R$ 2,5 milhões). O Norte-Pioneiro continua sendo local privilegiado para a produção de café. Carlópolis é o líder, com 9 mil toneladas e R$ 117,8 milhões, seguido de Pinhalão (4 mil toneladas/R$ 53 milhões) e Ibaiti (2,9 mil toneladas/R$ 37,9 milhões). MORANGO E MATE – O morango também é cultura forte no Norte Pioneiro, com liderança de Jaboti, que produziu 4,4 mil toneladas em 2023, rendendo R$ 69,7 milhões. Mas a fruta igualmente faz sucesso entre produtores da Região Metropolitana de Curitiba, onde se sobressaem São José dos Pinhais (4 mil toneladas/R$ 63,4 milhões) e Araucária (3,8 mil toneladas/R$ 60,8 milhões). Entre os principais produtos do Estado, a erva-mate domina no Sul, com Cruz Machado (140 mil toneladas/R$ 215,1 milhões), São Mateus do Sul (125 mil toneladas/R$ 192 milhões) e Bituruna (81 mil toneladas/R$ 124,4 milhões) protagonizando no ano passado. TILÁPIA – O Oeste detém a primazia em produção de tilápia, principal espécie de peixe no Paraná. Nova Aurora liderou em 2023, com 19,5 mil toneladas e R$ 179,4 milhões em VBP, seguido de Palotina (15,2 mil toneladas/R$ 139,8 milhões) e Assis Chateaubriand (14,6 mil toneladas/R$ 134,5 milhões). PAPEL E CELULOSE – A produção de papel e celulose é mais concentrada na região dos Campos Gerais, com destaque para Telêmaco Borba, que retirou 1,7 milhão de metros cúbicos no ano passado, com R$ 177,2 milhões em Valor Bruto, e Ortigueira, que produziu 1,3 milhão de metros cúbicos, rendendo R$ 136,7 milhões. Mas o terceiro lugar ficou com General Carneiro, no Sul, com 1 milhão de metros cúbicos e R$ 106,2 milhões em VBP. OVOS – Os ovos de consumo são produzidos em grande escala em várias regiões do Estado. No ano passado a liderança ficou com Arapongas, no Norte, com 35,7 milhões de dúzias e R$ 173,5 milhões de rendimento. O segundo lugar foi de Santo Antônio do Sudoeste, produzindo 17,9 milhões de dúzias e R$ 87,2 milhões em VBP, enquanto Cruzeiro do Sul, no Noroeste, ficou em terceiro, com 16,5 milhões de dúzias e valor de R$ 80,3 milhões. Confira a classificação por cultura: Produção de suínos 1º - Toledo 2º - Santa Helena Produção de aves 1º - Toledo 2º - Assis Chateaubriand Milho - segunda safra 1º - Toledo 2° - Assis Chateaubriand Milho - primeira safra 1º - Guarapuava 2º - Castro Batata - primeira safra 1º - Guarapuava 2º - Contenda Batata - segunda safra 1º - Guarapuava 2º - Pinhão Feijão - primeira safra 1º - Irati 2º - Prudentópolis Feijão - segunda safra 1º - Vitorino 2º - Pato Branco Leite 1º - Castro 2º - Carambeí Cevada 1º - Guarapuava 2º - Tibagi Soja 1° - Cascavel 2º - Tibagi Trigo 1º - Cascavel 2º - Tibagi Produção bovina 1º - Umuarama 2º - Alto Paraíso Laranja 1º - Paranavaí 2º - Alto Paraná Cana-de-açúcar 1º - Colorado 2º - Jacarezinho Sericicultura 1º - Nova Esperança 2º - Diamante do Sul Café 1º - Carlópolis 2º - Pinhalão Morango 1º - Jaboti 2º - São José dos Pinhais Erva-mate 1º - Cruz Machado 2º - São Mateus do Sul Tilápia 1º - Nova Aurora 2º - Palotina Papel e celulose 1º - Telêmaco Borba 2º - Ortigueira Ovos 1º - Arapongas 2º - Santo Antônio do Sudoeste Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/384233-vbp-2023-confira-as-cidades-campeas-de-22-culturas-do-agronegocio-paranaense.html

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Um estudo do Laboratório Nacional de Biorrenováveis do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) projeta que as mudanças climáticas poderão provocar queda na produção brasileira de cana-de-açúcar de até 20% nos próximos dez anos. A diminuição, de acordo com a pesquisa, causaria um efeito drástico similar no mercado de etanol combustível e no setor de biocombustíveis do Brasil. O país é líder mundial na produção e consumo de biocombustíveis. Segundo o levantamento, a redução na quantidade e frequência de chuvas é apontada como o principal fator prejudicial ao desenvolvimento da cana-de-açúcar, superando até mesmo a elevação das temperaturas. "A projeção foi possível graças a técnicas de modelagem agroclimática. Os pesquisadores analisaram dados climáticos históricos e fizeram simulações considerando variáveis para estimar o que pode acontecer, nos próximos anos, com a cultura de cana na região Centro-Sul do Brasil", destacou o CNPEM, em nota. A região estudada abrange os Estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, que produzem atualmente 90% da cana-de-açúcar do país. Queda na receita O principal participante do estudo, o engenheiro agrícola Gabriel Petrielli, alerta que a diminuição da produção da cana poderá causar uma forte queda nas receitas no setor. "O recuo na produtividade da cana-de-açúcar pode levar a uma redução da receita de CBIOs da ordem de US$ 1,9 milhão para cada bilhão de litros de etanol produzido, resultando em uma perda de receita no setor da ordem de US$ 60 milhões anualmente", destaca. A pesquisa utilizou dados climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e adotou o modelo Crop Assessment Tool, desenvolvido pelo CNPEM, para descobrir como as mudanças climáticas podem afetar a produtividade da cana-de-açúcar. "A queda na produção já começou a ser sentida e pode se agravar, caso não sejam adotadas ações para mitigar os impactos ambientais. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima redução de 3,8% na safra de 2024/2025, em consequência dos baixos índices pluviométricos e das altas temperaturas na região Centro-Sul", ressalta a pesquisa. Fonte: https://agronoticia.com.br/noticia/24365/producao-de-cana-pode-cair-20-com-mudancas-climaticas.html

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O mercado no final da semana passada manteve um bom ritmo de vendas. Alguns negócios foram reportados com prazo para pagamento até janeiro do ano que vem, a R$ 280. O Feijão-preto, com poucas ofertas, segue indicando um mínimo de R$ 350 para os melhores lotes, com tendência de alta. Saíram os primeiros números da safra do Paraná, publicados pelo DERAL. Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/feijao-e-graos-especiais/384101-ibrafe-feijao-carioca-segue-firme-e-parana-anuncia-estimativa-2025.html