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No milho, números estão ligeiramente abaixo do mesmo período do ano passado O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe um bom avanço da colheita da soja no país em seu reporte semanal de acompanhamento de safras divulgado nesta segunda-feira (7). São 47% de área colhida até o último domingo (6), contra 26% da semana anterior, 37% de 2023 e 34% de média plurianual. O estado de Illinois, maior produtor de soja dos EUA, já alcança 42% de área colhida, contra 24% da semana anterior, 37% do ano passado e 28% de média das últimas temporadas. O USDA trouxe ainda uma pequena redução no índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições de 64% para 63%, bem acima dos 51% do mesmo período do ano passado. 26% dos campos estão em condições regulares e 11% em condições ruins ou muito ruins. MILHO A colheita de milho, ainda de acordo com os números do USDA desta segunda, alcança 30%, contra 21% da semana anterior, 31% de 2023 e 27% de média. No caso do cereal, o estado que tem os trabalhos de campo mais adiantados é o Texas, com 95% da colheita já concluída. Em Iowa, a colheita já foi realizada em 22%, contra 11% da semana anterior. No ano passado, neste mesmo período, eram 26% e a média das últimas temporadas é de 20%. O reporte informou também que não houve mudança no índice de lavouras em boas ou excelentes condições, permanecendo em 64%. Há um ano, este número era de 53%. O USDA informa também que há 23% das lavouras em condições regulares e 13% em condições ruins ou muito ruins. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/usda/386295-usda-colheita-da-soja-avanca-rapido-nos-eua-e-se-aproxima-de-50-da-area.html

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Os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3) ao longo desta sexta-feira (04). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 68,70 e R$ 72,55 por volta das 12h49 (horário de Brasília). O vencimento novembro/24 era cotado à R$ 68,70 com queda de 1,17%, o janeiro/25 valia R$ 71,38 com perda de 0,72% e o março/25 era negociado por R$ 72,55 com baixa de 0,48%. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também mantiveram trajetória negativa ao longo do pregão, com recuos sendo registrados por volta das 12h38 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,24 com baixa de 4,25 pontos, o março/25 valia US$ 4,41 com desvalorização de 4,75 pontos, o maio/25 era negociado por US$ 4,50 com queda de 4,50 pontos e o julho/25 tinha valor de US$ 4,55 com perda de 4,25 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos do milho acompanham os futuros do trigo, que caíram nas negociações devido às previsões climáticas positivas em diversas regiões de cultivo do mundo. “As chuvas aumentarão as perspectivas de colheita em partes da região do Mar Negro, incluindo áreas na Rússia e Ucrânia, de acordo com diversas previsões meteorológicas. Também está previsto que chova nas áreas de cultivo na Austrália no fim de semana, o que melhorará a umidade do solo para o trigo de crescimento tardio”, aponta Tony Dreibus, analista da Successful Farming. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/386133-sexta-feira-segue-com-movimentacoes-negativa-do-milho-nas-bolsas.html

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Por Fernando Cardoso SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava frente ao real nesta sexta-feira, devolvendo ganhos do início da sessão, à medida que a reação imediata aos dados fortes de emprego nos Estados Unidos, que derrubaram a moeda brasileira momentaneamente, dava lugar a uma busca por ativos de maior risco. Às 12h17, o dólar à vista caía 0,25%, a 5,4601 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,36%, a 5,474 reais na venda. Nesta sessão, grande parte do foco dos mercados globais estava na divulgação do relatório de emprego de setembro dos EUA, que mostrou que os empregadores criaram 254.000 postos de trabalho no mês passado, de 159.000 vagas revisadas para cima em agosto. A taxa de desemprego, por sua parte, recuou para 4,1% em setembro, ante 4,2% no mês anterior. O resultado afastava as preocupações dos agentes financeiros com uma deterioração do mercado de trabalho norte-americano, evidenciando que a economia dos EUA continua robusta e possivelmente em processo de aceleração. "O número mostra que o mercado de trabalho continua aquecido e vigoroso. Afasta os temores de uma recessão e os temores de que o mercado de trabalho pudesse tomar uma desaceleração muito veloz e abrupta", disse Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX. "Ou seja, a inflação tem moderado, tem estabilizado pouco a pouco, enquanto a atividade econômica permanece em boas condições", completou. Com essa perspectiva, que gerava otimismo em relação ao resto da economia mundial, investidores acirravam o apetite por risco, gerando ganhos em mercados de ações e de câmbio ao redor do globo. Os ativos de maior risco vinham sofrendo grandes perdas ao longo da semana em meio ao aumento das preocupações com a escalada das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Além do real, outras divisas emergentes também ganhavam contra o dólar nesta sessão, como o peso mexicano, o peso colombiano e o rand sul-africano. Além de sinalizarem solidez da economia dos EUA, os dados de emprego indicaram que não será necessário um afrouxamento monetário agressivo pelo Federal Reserve, que reduziu os juros em 50 pontos-base em setembro a fim de mostrar o compromisso da instituição com a sustentação da taxa de desemprego. Operadores colocavam 94% de chance de um corte de 25 pontos nos juros do Fed na próxima reunião em novembro, de 67% antes dos dados, o que é um fator positivo para o dólar, que havia acumulado perdas com a perspectiva de um afrouxamento mais agressivo no banco central dos EUA. Assim, o dólar permanecia em forte alta ante seus pares fortes. O índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,68%, a 102,600. Na máxima da sessão no Brasil, ainda na primeira hora de negociações, o dólar chegou a subir 0,81% ante o real. Além de o movimento acompanhar a força da moeda norte-americana no exterior, a percepção inicial no cenário doméstico era de que um provável aumento menor do diferencial de juros entre Brasil e EUA nos próximos meses, à medida que o Banco Central realiza um novo aperto monetário, favorecia o dólar. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/386134-dolar-recua-ante-o-real-com-apetite-por-risco-global-apos-dados-de-emprego-dos-eua.html

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Os preços futuros do milho seguem operando próximos da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3), mas ganharam um pouco de força nesta quinta-feira (03). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 69,68 e R$ 73,00 por volta das 12h28 (horário de Brasília). O vencimento novembro/24 era cotado à R$ 69,68 com alta de 0,04%, o janeiro/25 valia R$ 72,30 com ganho de 0,08% e o março/25 era negociado por R$ 73,00 com elevação de 0,10%. Mercado Externo Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro seguiram operando no campo negativo com o decorrer do pregão desta quinta-feira. O vencimento dezembro/24 era cotado à US$ 4,30 com queda de 1,75 pontos, o março/25 valia US$ 4,48 com desvalorização de 1,75 pontos, o maio/25 era negociado por US$ 4,57 com perda de 1,50 pontos e o julho/25 tinha valor de US$ 4,62 com baixa de 1,25 pontos. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de milho acompanharam os da soja, que caíram nas negociações durante a noite em meio ao clima favorável na América do Sul. “Há previsão de chuva nas áreas de cultivo do sul do Brasil, o maior exportador mundial da oleaginosa, o que melhorará a umidade do solo na região”, disse Don Keeney, meteorologista agrícola da Maxar, conforme reportado pelo Successful Farming. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/386043-milho-acompanha-a-soja-em-chicago-e-segue-recuando-nesta-5-feira.html

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Por Arunima Kumar (Reuters) - Os preços do petróleo subiam nesta quinta-feira devido à preocupação dos investidores de que um conflito crescente no Oriente Médio poderia interromper o fluxo de petróleo da região, embora uma perspectiva mais forte de oferta global tenha mantido a alta contida. Os futuros do petróleo Brent subiam 2,96 dólares, ou 4,01%, a 76,86 dólares o barril por volta de 11h40 (horário de Brasília). Os futuros do petróleo West Texas Intermediate dos Estados Unidos subiam 3,12 dólares, ou 4,45%, a 73,22 dólares. Os temores do mercado estão aumentando sobre a possibilidade de Israel ter como alvo a infraestrutura de petróleo iraniana, levantando a ameaça de retaliação do Irã. Há preocupações de que tal escalada possa levar o Irã a bloquear o Estreito de Ormuz ou atacar a infraestrutura saudita, como fez em 2019, disse o analista da Panmure Gordon, Ashley Kelty. O estreito é um importante ponto de estrangulamento logístico por onde passa um quinto do fornecimento diário de petróleo. Israel bombardeou Beirute na manhã desta quinta-feira, matando pelo menos seis pessoas, depois que suas forças sofreram o dia mais mortal na frente libanesa em um ano de confrontos com o Hezbollah apoiado pelo Irã. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o Irã pagaria por seu ataque com mísseis contra Israel na terça-feira, enquanto Teerã disse que qualquer retaliação seria recebida com "vasta destruição", aumentando os temores de uma guerra mais ampla. (Reportagem de Arunima Kumar em Bengaluru, Gabrielle Ng em Cingapura e Georgina McCartney em Houston) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/386039-petroleo-sobe-cerca-de-4-com-conflito-crescente-no-oriente-medio.html