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Otimistas, produtores de muitas regiões do Brasil iniciaram a colheita da soja da safra 2024/25, que deve ter produção recorde. Diante disso, levantamentos do Cepea mostram que os preços da oleaginosa caíram. Por outro lado, sinais de menor oferta na Argentina e incertezas referentes ao dólar e ao posicionamento do novo governo dos Estados Unidos quanto à imposição de taxas de importação e exportação limitaram o movimento de baixa doméstica. No geral, o Cepea observou maior liquidez no mercado físico nacional de soja na última semana, sobretudo para completar cargas de contratos a termo. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/392130-soja-cepea-colheita-inicia-no-br-e-precos-caem.html

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Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho iniciaram 2025 em alta. Segundo o Centro de Pesquisas, o impulso vem do aquecimento na demanda e da retração de vendedores. Nem mesmo o início da colheita da safra verão de milho e de soja tem sido suficiente para conter as recentes valorizações. Consumidores acreditavam que, com a colheita avançando, parte dos produtores poderia disponibilizar maior volume do cereal, devido à necessidade de liberar armazéns. No entanto, conforme explicam pesquisadores do Cepea, vendedores estão atentos às necessidades de abastecimento de compradores priorizando os trabalhos de campo; por enquanto, produtores não mostram necessidade de liberar espaço nos armazéns. Nesse cenário, a oferta de milho no spot está limitada. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/392131-milho-cepea-maior-demanda-e-retracao-vendedora-elevam-cotacoes.html

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SÃO PAULO (Reuters) - A safra de soja do Brasil em 2024/25 foi estimada nesta sexta-feira em recorde de 173,71 milhões de toneladas, ante 171,78 milhões de toneladas em estimativa anterior, de acordo com levantamento divulgado pela consultoria Safras & Mercado. "A revisão das estimativas foi motivada por fatores climáticos e, consequentemente, pelas produtividades observadas", afirmou o analista e consultor de Safras & Mercado, Rafael Silveira, em nota. O ajuste positivo mais recente se concentra na região Centro-Oeste, especialmente no Estado de Mato Grosso, que apresenta um "quadro muito favorável nas lavouras". Se o número for confirmado, significaria uma elevação de 14,1% sobre a safra da temporada anterior, afetada por intempéries. Por outro lado, ele destacou alguns pontos de atenção diante de condições climáticas desfavoráveis no sul do Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul, que podem resultar em cortes e redução de produtividade nessas regiões. Além de uma revisão para baixo nesses Estados, ele citou que uma leve redução na previsão de safra do Paraná também é esperada. A consultoria também divulgou que a comercialização antecipada da safra, cuja colheita está começando, atingiu 35% da produção esperada, o equivalente a 60,83 milhões de toneladas. As vendas aumentaram cerca de 4 pontos percentuais em relação ao levantamento do mês anterior. Em igual período do ano passado, a comercialização antecipada era de 29,1% e a média para o período é de 39%. ALTA PARA O MILHO A produção brasileira de milho em 2024/25 deverá totalizar 135,743 milhões de toneladas, alta de quase 1 milhão de toneladas na comparação com a projeção de novembro da Safras & Mercado. Na safra passada, o Brasil produziu 125,6 milhões de toneladas, segundo a consultoria. "Houve uma melhora na estimativa de rendimento médio da safra verão frente aos 6.821 quilos por hectare previstos no levantamento anterior, agora estimada em 7.068 quilos por hectare, que supera os 6.443 quilos obtidos na safra verão 2023/24", disse o analista Paulo Molinari, em nota. Mas a maior parte da produção virá da segunda safra, estimada no centro-sul em 96,5 milhões de toneladas, contra 96,3 milhões em novembro. No ano anterior, a produção foi de 85,9 milhões de toneladas. (Por Roberto Samora) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/392065-safras-eleva-previsao-de-producao-de-soja-do-brasil-e-ve-vendas-em-35-do-total.html

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A sexta-feira (10) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 73,96 e R$ 76,62 por volta das 10h14 (horário de Brasília). O vencimento janeiro/25 era cotado à R$ 73,96 com alta de 0,05%, o março/25 valia R$ 76,62 com queda de 0,16% e o maio/25 tinha valor de R$ 74,40 com estabilidade. Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro abriram as atividades desta sexta-feira registrando pequenos avanços, ainda próximos da estabilidade, por volta das 10h08 (horário de Brasília). O vencimento março/25 era cotado à US$ 4,57 com elevação de 1,50 pontos, o maio/25 valia US$ 4,65 com ganho de 1,00 ponto, o julho/25 era negociado por US$ 4,69 com alta de 1,00 ponto e o setembro/25 tinha valor de US$ 4,44 com estabilidade. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os contratos futuros de grãos tiveram uma modesta alta durante a noite, com os investidores ajustando posições antes dos relatórios mensais de oferta e demanda de hoje do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). "O Departamento de Agricultura provavelmente reduzirá sua previsão para estoques de milho e soja em seu relatório mensal de oferta e demanda agendado para hoje”, aponta Tony Dreibus, analista do Successful Farming. De acordo com uma pesquisa da Agência Reuters, o USDA provavelmente projetará os estoques de milho no final do ano comercial de 2024/25, em 31 de agosto, em 1,675 bilhão de bushels no relatório de hoje, contra os 1,738 bilhão de bushels previstos no mês passado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/392051-esperando-o-usda-desta-6-feira-milho-abre-o-pregao-com-leves-altas-em-chicago.html

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BERLIM (Reuters) - As autoridades alemãs confirmaram na sexta-feira o primeiro surto de febre aftosa do país em quase 40 anos em um rebanho de búfalos nos arredores de Berlim. A febre aftosa causa febre e bolhas na boca de ruminantes com cascos fendidos, como bovinos, suínos, ovinos e caprinos. Medidas para conter a doença altamente infecciosa, que não representa perigo para os seres humanos, embora eles possam transmiti-la, estão sendo implementadas, e os animais afetados já foram sacrificados, disseram as autoridades locais. Uma zona de exclusão de 3 quilômetros e uma zona de monitoramento de 10 quilômetros foram estabelecidas, e nenhum outro produto ou animal pode ser retirado dessas áreas, disse um porta-voz do Ministério Federal da Agricultura em uma coletiva de imprensa regular do governo. As autoridades locais estão investigando como os animais foram infectados, mas não há planos para medidas em nível federal ou internacional, acrescentou o porta-voz. A Alemanha e a União Europeia são oficialmente reconhecidas como livres da doença. Os últimos casos na Alemanha ocorreram em 1988, de acordo com o instituto de pesquisa de saúde animal FLI. O FLI disse que a doença ocorre regularmente no Oriente Médio e na África, em muitos países asiáticos e em partes da América do Sul. Os produtos de origem animal importados ilegalmente desses países representam uma ameaça à agricultura europeia, afirmou. (Reportagem de Miranda Murray e Friederike Heine) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/boi/392043-alemanha-confirma-primeiro-caso-de-febre-aftosa-em-quase-40-anos.html