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Negócios serão retomados às 21h (Brasília) de hoje; veja como fecharam os mercados na última semana As bolsas de Chicago e Nova York não funcionam nesta segunda-feira (2) em função do feriado do Dia do Trabalho. Os negócios serão retomados na noite de hoje (às 21h de Brasília). Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/384079-com-feriado-do-dia-do-trabalho-nos-eua-bolsas-de-chicago-e-ny-nao-operam-nesta-2.html

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Ao longo dos últimos cinco anos, a estratégia de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram 52,9% desde 2019, quando eram exportados US$ 5,6 bilhões em produtos desta natureza. O Paraná exportou US$ 8,6 bilhões em alimentos e bebidas para 172 países diferentes de janeiro a julho de 2024, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta. Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 3,6 bilhões de produtos deste segmento comercializados. Na sequência estão o Irã (US$ 292 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 271 milhões), Indonésia (US$ 224 milhões), Coreia do Sul (US$ 222 milhões), Holanda (US$ 220 milhões), Japão (US$ 195 milhões) e México (US$ 190 milhões). Ainda figuram na lista gigantes da economia global, como Estados Unidos (US$ 118 milhões), Egito (US$ 116 milhões), França (US$ 116 milhões) e Alemanha (US$ 116 milhões), e pequenos países e territórios, como Palau (Oceania), Gibraltar (Europa), Montserrat (Caribe) e Samoa Americana (Oceania), por exemplo. De acordo com o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, a diversificação das exportações de alimentos do Paraná é fruto de uma soma de fatores, como a eficácia da produção agrícola e os investimentos em inovação e modernização do parque industrial local, principalmente das cooperativas. Supermercado do mundo: Paraná exporta alimentos e bebidas para 172 países Publicado em 28/08/2024 15:14 Ao longo dos últimos cinco anos, a estratégia de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram 52,9% desde 2019, quando eram exportados US$ 5,6 bilhões em produtos desta natureza. O Paraná exportou US$ 8,6 bilhões em alimentos e bebidas para 172 países diferentes de janeiro a julho de 2024, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta. Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 3,6 bilhões de produtos deste segmento comercializados. Na sequência estão o Irã (US$ 292 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 271 milhões), Indonésia (US$ 224 milhões), Coreia do Sul (US$ 222 milhões), Holanda (US$ 220 milhões), Japão (US$ 195 milhões) e México (US$ 190 milhões). Ainda figuram na lista gigantes da economia global, como Estados Unidos (US$ 118 milhões), Egito (US$ 116 milhões), França (US$ 116 milhões) e Alemanha (US$ 116 milhões), e pequenos países e territórios, como Palau (Oceania), Gibraltar (Europa), Montserrat (Caribe) e Samoa Americana (Oceania), por exemplo. De acordo com o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, a diversificação das exportações de alimentos do Paraná é fruto de uma soma de fatores, como a eficácia da produção agrícola e os investimentos em inovação e modernização do parque industrial local, principalmente das cooperativas. “Nós comercializamos alimentos não apenas com os nossos clientes tradicionais como Estados Unidos, China, México, mas notamos um movimento de abertura de novos mercados, como Emirados Árabes, Indonésia e Irã. É uma ação conjunta dos setores produtivos com o Governo do Estado, incluindo também a nossa melhoria de infraestrutura”, disse. CRESCIMENTO – Ao longo dos últimos cinco anos, a estratégia de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram 52,9% desde 2019, quando eram exportados US$ 5,6 bilhões em produtos desta natureza. O total de grandes importadores de alimentos paranaenses também aumentou no período. Nos primeiros sete meses de 2019, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 36 países superaram esta marca. Ao longo destes anos, vários países também aumentaram as importações de alimentos do Paraná. Para a China, por exemplo, a venda de alimentos paranaenses cresceu 76,7%. Para os Estados Unidos, as exportações de comida subiram 43,7% no período. Países como Índia, Irlanda, Indonésia, México, Vietnã, Egito, Tailândia e Turquia mais do que dobraram as importações de produtos alimentícios do Paraná ao longo de cinco anos. PRODUTOS – O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e julho foi a soja, com US$ 3,5 bilhões, seguida pela carne de frango (US$ 2,1 bilhões), farelo de soja (US$ 859 milhões), açúcares e melaços (US$ 831 milhões), carne suína (US$ 199 milhões) e café torrado (US$ 182 milhões). O Estado ainda exportou uma série de produtos industrializados e com valor agregado, como sucos (US$ 44 milhões), filés de peixe (US$ 19 milhões) e chocolates e preparações de cacau (US$ 10 milhões), por exemplo. Neste início do ano o Paraná ainda bateu recorde na exportação de ovos, mais do que dobrou a comercialização de mel com outros países e registrou alta de 20% na venda de tilápia para fora do Brasil. No primeiro caso, foram 5.515 toneladas de ovos exportadas para 36 países, contra 3.721 toneladas no primeiro semestre de 2023, até então o melhor resultado. Já o mel paranaense alcança 23 países, com destaque para Estados Unidos, representando 75% das exportações, Canadá, Alemanha e Austrália. A produção de peixes, setor em que o Paraná é líder nacional, também tem gerado maior interesse no Exterior. A exportação de pescados já alcançou 3,26 mil toneladas em 2024. O principal destino do pescado paranaense é os Estados Unidos, que concentram 98% das exportações. Foram US$ 15,9 milhões vendidos para o país norte-americano, majoritariamente de tilápia. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/383841-supermercado-do-mundo-parana-exporta-alimentos-e-bebidas-para-172-paises.html

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(Texto atualizado com mais informações) BRASÍLIA (Reuters) -O corte de 25,9 bilhões de reais anunciado pelo governo para fechar as contas de 2025 com a revisão de programas atingirá principalmente desembolsos do INSS e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), informou nesta quarta-feira o Ministério do Planejamento e Orçamento, argumentando que as estimativas são conservadoras apesar de haver incerteza sobre as projeções. Dados apresentados pela pasta mostram que do valor total da economia de verbas, 7,3 bilhões de reais serão provenientes da implementação do sistema de concessão de benefícios do INSS, o Atestmed, além de medidas cautelares e administrativas na Previdência. Em outra frente, a pasta prevê uma redução de 6,4 bilhões de reais a partir da reavaliação de pagamentos e revisão de cadastros do BPC, pago a pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. Outros 3,2 bilhões de reais virão de revisões em benefícios por incapacidade, além de 1,9 bilhão de reais com mudanças em regras do Proagro e 1,1 bilhão do seguro defeso (pago a pescadores). "Toda projeção é incerta, há uma incerteza associada. A questão é que temos estimativas que são as melhores que conseguimos gerar com base nas informações existentes... Boa parte das evidências corroboram nossas estimativas", disse o secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas do Planejamento, Sergio Firpo. "Temos sido conservadores em diversos desses números, mas é óbvio que existe incerteza", acrescentou. No conjunto das medidas, há ainda uma previsão de corte de 6,1 bilhões de reais com o que o governo classificou como "reprogramação" e "realocação", que diz respeito a economias ainda não operacionalizadas com o Bolsa Família, gastos de pessoal e outros ajustes no Proagro. "Isso ainda não foi pactuado... Esse é um processo em construção", afirmou Firpo sobre o Bolsa Família. "Mesma coisa para (despesa de) pessoal e Proagro." O corte de 25,9 bilhões de reais foi anunciado em julho pela equipe econômica em meio a questionamentos de analistas econômicos sobre a capacidade do governo de cumprir a meta de déficit primário zero em 2024 e 2025. O secretário-executivo do Planejamento, Gustavo Guimarães, argumentou nesta quarta que a legislação resguarda o arcabouço fiscal mesmo que nem toda a economia com a revisão de programas seja alcançada. Em caso de frustração, segundo ele, o governo teria que promover congelamentos de despesas para cumprir o limite de despesas. Já o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que o governo trabalha nessa e em outras frentes para assegurar que os objetivos do arcabouço fiscal sejam alcançados. "Não estamos acabando com nenhum programa como um todo, mas dentro dos programas existentes estamos fazendo um esforço para revisar cada um dos itens, para que de fato a gente economize 25,9 bi ano que vem", disse. Os técnicos da equipe econômica ressaltaram que parte da reavaliação de gastos já está em pleno funcionamento. Em uma delas, uma revisão de 258 mil benefícios por incapacidade de trabalhadores resultou em uma cessação de 133 mil benefícios neste ano, o que vai gerar 1,3 bilhão de reais em economia ainda em 2024. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/383833-governo-preve-que-corte-de-r259-bi-em-2025-atingira-principalmente-inss-e-bpc-mas-cita-incertezas.html

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Temperaturas devem ficar acima do normal entre o final de agosto e início de setembro na maior parte do país A previsão de chuvas de diversos modelos meteorológicos mostram o tempo seco pelo menos até 13 de setembro sobre o Brasil-Central, desde o Paraná, passando por São Paulo e Minas Gerais, praticamente todo o Centro-Oeste, até o centro-sul do Pará, Tocantins, centro-sul e nordeste do Maranhão, Piauí e oeste da Bahia. Além disso, durante esse período, para as regiões onde há chuvas previstas. os acumulados serão baixos. O mapa do Tropical Tidbits, com referência no modelo GFS (Global Forecast System ou Sistema de Previsão Global), a precipitação acumulada até o dia 13 de setembro marca no máximo 50 milímetros para Rio Grande do Sul e para o litoral nordeste e cerca de 100 milímetros no extremo noroeste do país. Para o período entre esta quarta-feira (28) e a quinta-feira (05), a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) mostra acumulado de no máximo 20 milímetros em uma pequena áreas do extremo sul do Rio Grande do Sul, e precipitação mais intensa para o litoral Nordeste, de até 70 milímetros no oeste da Bahia, e volumes semelhantes para o norte da Região Norte. Enquanto isso, as demais áreas do Brasil continuam sem previsão de chuvas. Na semana seguinte, entre os dias 5 e 13 de setembro, a NOAA prevê chuvas entre 2 e 20 milímetros para Rio Grande do Sul e Santa Catarina e até 60 milímetros no litoral catarinense. O litoral do Nordeste também deve voltar a receber chuvas, mas com intensidade menor em comparação com a semana anterior. Condição semelhante é prevista também para a Região Norte, onde as chuvas seguem concentradas sobre o norte do Amazonas, Roraima e noroeste do Pará. Entre este final de agosto e início de setembro, a NOAA indica chuvas abaixo da média em praticamente todo o Brasil. Desde o Rio Grande do Sul até a parte central da Região Norte, passando pelo Sudeste e Centro-Oeste e quase todo o Nordeste, as chuvas estão entre 10 e 5% do normal, com base no período entre os anos de 1979 e 2003, utilizados como referência pela agência dos Estados Unidos. Portanto, até a primeira metade de setembro, não há previsão de chuvas para áreas secas do país, como o norte do Paraná que teve problemas nas safras de milho e trigo pela falta de chuvas; como o Centro-Oeste, onde o período seco prevalece desde o mês de maio; e como o oeste de São Paulo e divisa com estados próximos, nas áreas em foram registros grande incêndios durante o último final de semana. Além da falta de chuvas, as temperaturas também continuam acima da média para o Brasil Central. A NOAA prevê até o dia 13 de setembro uma grande faixa do país, tomando todo o Centro-Oeste e partes do Sudeste e Norte, os termômetros devem superar máximas de 30°C. Em relação à anomalia para o período entre o final de agosto e início de setembro, o Rio Grande do Sul, parte de Santa Catarina e áreas do Nordeste devem ter valores abaixo do padrão. Entretanto, todos o restando do país deve ter pelo menos 2°C acima do normal podendo chegar até mesmo em 8°C em partes do Centro-Oeste e Norte. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/clima/383825-modelos-meteorologicos-mostram-tempo-seco-do-parana-ao-matopiba-pelo-menos-ate-a-1-quinzena-de-setembro.html

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O terceiro boletim de monitoramento da cigarrinha-do-milho em Santa Catarina identificou insetos infectados com o fitoplasma do enfezamento vermelho e com os vírus do raiado fino e do mosaico estriado. Foram capturadas em média quatro cigarrinhas por armadilha, o que é considerado um número baixo. Contudo, o fitoplasma é uma bactéria que preocupa muito. “Percebemos que da semana dois para a semana três houve um aumento da infectividade de cigarrinhas com essa bactéria”, alerta Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, pesquisadora da Epagri responsável pelo monitoramento. Ela informa que o fitoplasma do enfezamento vermelho foi identificado em cigarrinhas capturadas em Guaraciaba, no Extremo Oeste, em Faxinal dos Guedes e Água Doce, que ficam no Oeste, e em Canoinhas, que fica no Planalto Norte. Não baixar a guarda “A conclusão é que mesmo que o número de cigarrinhas no Estado não esteja alto, não devemos baixar a guarda ou achar que o problema está resolvido”, relata a pesquisadora. Ela explica que o objetivo do programa Monitora Milho SC é observar os números de cigarrinhas-do-milho nas lavouras do grão em Santa Catarina. Além disso, o estudo levanta quantas delas estão carregando os patógenos do complexo enfezamento, que são duas bactérias, o fitoplasma e o espiroplasmas, e dois vírus, o do raiado fino e do mosaico estriado. As doenças causadas pelas cigarrinhas infectadas podem comprometer substancialmente a produção de milho das lavouras. O programa Monitora Milho SC foi criado no começo de 2021. É uma iniciativa do Comitê de Ação contra Cigarrinha-do-milho e Patógenos Associados, composto pela Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária. O monitoramento da cigarrinha-do-milho deste ano teve início na semana de 5 a 9 de agosto, ainda na entressafra. O trabalho seguirá durante a safra e a safrinha, totalizando 40 boletins semanais. São 61 lavouras monitoradas em todas as regiões produtoras do Estado. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/383688-monitoramento-da-cigarrinha-do-milho-em-sc-terceiro-boletim-indica-aumento-de-insetos-infectados.html