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As cotações futuras da soja negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) dão continuidade ao movimento positivo durante o pregão desta terça-feira (22). As principais posições da oleaginosa exibiam leves ganhos entre 2,50 e 2,75 pontos, perto das 12h34 (horário de Brasília). O vencimento novembro/17 era cotado a US$ 9,39 por bushel, enquanto o janeiro/18 trabalhava a US$ 9,47 por bushel. As agências internacionais ainda destacam que o mercado busca uma reação depois das quedas registradas recentemente. As atenções dos participantes do mercado permanecem voltadas ao comportamento do clima no Meio-Oeste dos EUA. Os últimos mapas do NOAA - Serviço Oficial de Meteorologia do país - indicam chuvas abaixo da média em algumas localidades do cinturão de produção do país nos próximos 8 a 14 dias. Já as temperaturas deverão ficar abaixo da normalidade. Ainda no final desta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) elevou em 1%, para 60%, o índice de lavouras em boas ou excelentes condições no país. "As chuvas mais generalizadas nos campos do Meio-Oeste estão renovando as expectativas de uma safra dentro da normalidade", informou a Granoeste Corretora de Cereais. Além disso, os investidores também acompanham os primeiros relatos do Farm Journal Midwest Crop Tour, renomado tour que acontece anualmente no Meio-Oeste dos EUA. Os números mostram a irregularidade da safra americana na temporada 2017/18. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (21.08) baixa de 1,50 centavo de Dólar no contrato de Novembro/17, fechando em US$ 9,3625 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 0,75 e 5,00 pontos. A semana abriu com perdas nas principais cotações dos futuros no mercado norte-americano da soja, pressionado pela melhora no clima nas principais regiões produtoras dos Estados Unidos. As próximas duas semanas estão previstas para manter essa regularidade nas precipitações sobre o Meio Oeste, o que não deixa muita margem para recuperação de preços no curto prazo. Fonte: www.agrolink.com.br

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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros da soja finalizaram o pregão desta segunda-feira (21) com ligeiras perdas. As principais posições da commodity exibiram quedas entre 0,75 e 5,00 pontos. O contrato novembro/17 era cotado a US$ 9,36 por bushel, enquanto o janeiro/18 finalizou o dia a US$ 9,44 por bushel. O março/18 era negociado a US$ 9,53 por bushel. As cotações da oleaginosa permanecem pressionadas pelas previsões climáticas indicando chuvas no Meio-Oeste dos EUA. "As chuvas mais generalizadas nos campos do Meio-Oeste estão renovando as expectativas de uma safra dentro da normalidade", destacou a Granoeste Corretora de Cereais. Os últimos mapas do NOAA - Serviço Oficial de Meteorologia do país - ainda indicam chuvas dentro da normalidade em grande parte das regiões produtoras do grão no país, nos próximos 8 a 14 dias. No mesmo período, as temperaturas deverão ficar abaixo da normalidade. Inclusive, no final da tarde desta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) elevou para 60% o índice de lavouras em boas ou excelentes condições. Na semana passada, o número estava em 59%. O departamento ainda informou que 28% das plantações apresentam condições regulares, contra 29% indicado na última semana. Em torno de 12% das lavouras apresentam condições ruins ou muito ruins. Anteriormente, o número era de 11%. 97% das lavouras estão em fase de floração e 87% no estágio de formação de vagens. "O sentimento do mercado é que os rendimentos da soja estão ficando maiores com as chuvas registradas em agosto", disse Cory Bratland, negociante da Kluis Commodities, em entrevista ao portal Agriculture.com. Como fator de sustentação aos preços, o USDA reportou a venda de 661 mil toneladas de soja. Do total, 463 mil toneladas foram adquiridas por destinos desconhecidos e deverão ser entregues na temporada 2017/18. O restante, de 198 mil toneladas do grão, foram compradas pela China e também serão entregues no ciclo 2017/18. Já os embarques semanais da soja somaram 665,3 mil toneladas até a semana encerrada no dia 17 de agosto. O volume ficou acima das projeções dos investidores, entre 462 mil a 598 mil toneladas. No acumulado da temporada, os embarques de soja estão em 57.214,2 milhões de toneladas. A estimativa do departamento americano é de 58,51 milhões de toneladas. Mercado brasileiro No mercado doméstico, as cotações da soja apresentaram ligeiras modificações nesta segunda-feira. Conforme levantamento do economista do Notícias Agrícolas, André Lopes, o preço subiu 0,88% em Não-me-toque (RS), com a saca de soja a R$ 57,50. No Oeste da Bahia, a alta também ficou em 0,88%, com a saca a R$ 57,50. No Porto de São Francisco do Sul (SC), a saca subiu 2,19%, com a saca do grão a R$ 70,00. Já no Porto de Paranaguá, o preço futuro, março/18, caiu 0,72% e a saca encerrou o dia a R$ 69,00. De acordo com informações reportadas pelo Cepea, os preços recuaram nos últimos dias, com o aumento dos estoques de passagem no Brasil. "Além disso, segundo colaboradores do Cepea, parte dos produtores, principalmente do Centro-Oeste, tem ofertado maiores volumes do grão, com o objetivo de liberar espaço nos armazéns para o milho", completa. Com isso, a entidade ainda reforça que as tradings aproveitam para adquirir maior número de lotes para completar cargas, já que as exportações se mantiveram aquecidas nas duas primeiras semanas do mês. Já o dólar subiu 0,71% nesta segunda-feira e encerrou o dia a R$ 3,1683 na venda. A moeda tentou recuperar parte das recentes quedas e os investidores ainda permanecem cautelosos sobre se o Governo irá conseguir dar andamento às reformas e medidas fiscais no Congresso Nacional, segundo destacou a Reuters. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os portos do Arco Norte foram responsáveis pelo embarque, entre janeiro e julho, de 15,3 milhões de toneladas de milho e soja, número que deve crescer até 26 milhões de toneladas nos 12 meses do ano. O Arco Norte já corresponde por 24% do total desses produtos exportados. A capacidade portuária (de embarque) desses portos alcança 40 milhões de toneladas. Com a projeção de aumento de 50 milhões de toneladas na produção brasileira de soja e milho na safra 2016/17, saltando de 162 milhões de toneladas para 211,2 milhões de toneladas e com a expectativa de exportar 51,13% desse volume (108 milhões toneladas de soja em grão e farelo e de milho) neste ano, os portos brasileiros ganham importância para a recuperação da economia, rendendo divisas. O porto de Santos continua sendo o principal canal de escoamento de milho e soja, apesar do crescimento apresentado pelos portos do Arco Norte (Itacoatiara e Itaqui, no Maranhão, Santarém e Barcarena, no Pará e Salvador (BA)). De acordo com estudo da movimentação dos portos realizado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no período de janeiro a julho deste ano, pela cidade paulista, foram embarcados 21,4 milhões de toneladas de milho e soja. A expectativa é de que chegue a 37 milhões de toneladas até o fim do ano. Para o coordenador-geral de Infraestrutura, Logística e Geoconhecimento para o Setor Agropecuário, da SPA, Carlos Alberto Nunes Batista, o volume embarcado pelos portos do Norte e do Nordeste demonstra evolução significativa na logística de exportação dos produtos agrícolas brasileiros. “Confirma a efetividade dos investimentos privados nessas regiões, além de contribuir para a redução do custo logístico na exportação e a menor pressão nos portos do Sul e Sudeste”, observou. Carlos Alberto acrescenta que esses corredores reduzem as distâncias rodoviárias, já que disponibilizam a intermodalidade de transporte rodo-hidroviário e rodo-ferroviário. A movimentação em outros portos como o de Paranaguá (PR), de janeiro a julho deste ano, registrou remessas de 11,8 milhões de toneladas de soja e milho. Já os portos de Santa Catarina (Imbituba e São Francisco) embarcaram 4,8 milhões de toneladas. O porto do Rio Grande (RS) teve movimentação de 8,6 milhões de toneladas e o de Vitória (ES), 2,9 milhões de toneladas de soja e milho. Fonte: www.agrolink.com.br

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A nova estimativa da CONAB (agosto) para a safra de grãos 2016/2017 está em 238,22 milhões de toneladas, 27,7% a mais que as 186,6 milhões de 2015/16. Agregamos em apenas um ano 51,6 milhões de toneladas de grãos. A área cultivada é de quase 60,66 milhões de hectares, 4% maior que na safra anterior. Mais de 2,2 milhões de hectares adicionais servindo ao desenvolvimento do Brasil. Nos preços das commodities alimentares globais medidas pela FAO, julho foi bom. O índice de preços chegou a 179,1 pontos, 3,9% acima de junho e 10% acima do mesmo mês de 2016. Fomos ajudados pelo leite (subiu mais de 3,6%), cereais (5%) e açúcar (subiram 5%). As carnes e óleos vegetais ficaram na mesma. Vamos verificar agora no próximo mês o efeito da estimativa de safra do USDA, que surpreendeu para cima em termos de produtividade e derrubou os preços de soja e milho. Em julho continuamos com excelente performance nas exportações. Foram US$ 8,3 bilhões, praticamente 5,8% mais que junho de 2016, deixando um superávit de US$ 7,2 bilhões. No acumulado de janeiro a julho o agro trouxe US$ 56,4 bilhões, quase 6,8% acima de 2016. O superávit deixado já esta em US$ 48 bilhões neste ano. A soja vem sendo o destaque do ano e em julho foram exportados mais US$ 3,1 bilhões. Somente o complexo soja trouxe ao Brasil incríveis US$ 20 bilhões no primeiro semestre. Devemos exportar mais de 64 milhões de toneladas de soja (até julho já foram 51,9 milhões) que poderão trazer ao Brasil US$ 23,4 bilhões e somando óleo e farelo, chegamos perto de impressionantes US$ 30 bilhões. No milho podemos exportar mais de 30 milhões de toneladas neste ano. Somente em julho foram 3,3 milhões, ajudando a escoar esta grande segunda safra e não deixando os preços caírem mais aos produtores. Nas carnes, que este ano tem margens melhores beneficiadas pelo menor custo de ração, também tivemos crescimento de 13,2%, acumulando US$ 1,3 bilhão em vendas. Segundo estudo da OMC, o Brasil é o terceiro exportador agrícola do mundo, atrás da União Europeia (UE) e dos Estados Unidos, representando 5,1% do total mundial. Em 2016 quase 25% das nossas exportações foram para a China, e devem crescer. Impulsionada por estes incríveis números do agronegócio, a balança comercial brasileira teve um superávit de US$ 6,3 bilhões em julho, advindos de US$ 18,76 bilhões em exportações (14,9% acima) e US$ 12,47 bilhões em importações (6,1% acima). No ano já acumulamos um superávit de US$ 42,51 bilhões, contra US$ 28,22 bilhões no mesmo período de 2016. Podemos fechar o ano com superávit de US$ 60 bilhões, dando grande contribuição ao Governo e à nossa sociedade neste momento de retomada da economia. A novidade empresarial do mês foi a inauguração da usina de milho da FS Bioenergia em Lucas do Rio Verde, investimento de R$ 450 milhões com perspectivas de faturamento ao redor de R$ 500 milhões por ano. Produzirão etanol, óleo de milho (usado no biodiesel) e o farelo de milho, chamado de DDG (“distillers dried grains”). É próxima de uma fábrica de rações e de biodiesel, o que deve permitir a circularidade de produtos. Esta unidade pode moer 50 mil toneladas de milho por mês e produzirá 240 milhões de litros por ano. O capital é de 75% de uma empresa americana Summit e 25% da Fiagril. A Datagro acredita que na safra 2017/18 teremos já 750 milhões de litros sendo produzidos no Brasil, mais etanol no mercado. Enfim, as notícias de agosto no geral foram razoáveis ao agro em termos de produção e ligeiramente negativas em termos de preços pelos fatores listados acima. Tínhamos crescente expectativa que os preços de milho e soja subiriam, mas a divulgação da estimativa de safra do USDA foi uma ducha de água fria neste mês, mesmo com as crescentes importações chinesas. Resta esperar o próximo anúncio, dia 12 de setembro. Até lá muita expectativa. No cenário econômico e político, na minha leitura aconteceu o menos pior. Deixamos este Governo que aí está terminar seu trabalho e vamos pressionando ferozmente pelas reformas estruturantes, privatizações e corte de gastos e de benefícios e estruturas estatais. Fonte: Marcos Fava Neves/www.noticiasagricolas.com.br