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O desempenho da safra de trigo em Santa Catarina está bem abaixo do esperado pelos produtores locais. O motivo é a falta de chuvas nas principais regiões produtoras. “Estamos com estiagem desde agosto em todo o estado. A gente estima uma diminuição acima de 30% na produção e 26% na área plantada”, afirma João Rogério Alves, engenheiro agrônomo do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri. O especialista conta que cidades produtoras como Campos Novos, Canoinhas e São Bento do Sul foram afetadas pela escassez de água. Em Curitibanos, por exemplo, choveu menos de 5mm em setembro, de acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). A média histórica para o mês é de 158mm. De acordo com o meteorologista da Climatempo, Alexandre Nascimento, a chuva nas áreas produtoras de trigo já se normalizou. Nas últimas semanas voltou a chover e em algumas áreas até choveu com forte intensidade. A umidade foi muito bem-vinda, mas houve áreas onde o trigo se acamou devido às fortes chuvas. Nas próximas semanas vai continuar chovendo, pelo menos uma boa chuva por semana. Fonte: www.agrolink.com.br

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De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (05/10), a cultura do trigo está avançando rapidamente para o final do ciclo de produção. Os maiores percentuais entre os estágios fenológicos são os de final de floração e enchimento de grãos. As lavouras em maturação apresentam coloração amarela pouco intensa, com espigas pequenas e baixo potencial produtivo. As primeiras lavouras colhidas, menos de 1% do total plantado, apresentam produtividade abaixo do esperado e um aumento, em relação aos anos anteriores, na incidência de lagartas, necessitando maior número de aplicações de inseticidas em diversas delas. Segundo a Emater/RS-Ascar, as recentes chuvas acompanhadas de ventos fortes provocaram acamamento em algumas lavouras em estágio mais avançado do ciclo. A maioria das regiões produtoras continua com a previsão de que muitos agricultores irão solicitar o seguro (Proagro). Técnicos da Instituição já realizaram o primeiro laudo de vistoria e aguardam a proximidade da colheita para realizar o segundo laudo e, assim, determinar com maior precisão o percentual de perdas na cultura. Fonte: www.agrolink.com.br

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O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) divulgou alerta de tempestades, com chances de chuvas de granizo, nesta sexta-feira (6) em algumas áreas dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Veja as áreas afetadas abaixo) Conforme reportado anteriormente, além dessas condições climáticas que demandam atenção previstas para hoje, com o avanço de uma frente fria, chuvas volumosas devem atingir toda a região Sul do Brasil durante o final de semana, com volumes de até 70 milímetros. As precipitações previstas devem dar melhores condições para as plantações de soja que já estão no campo, mas o plantio no Paraná está atrasado e já compromete a janela ideal da safrinha de milho. Portanto, os produtores devem ficar atentos às previsões climáticas específicas para suas regiões para semearem os grãos da nova safra sem prejuízos. O aviso meteorológico mostra início das condições previstas de alerta às 00h desta sexta-feira e o término deve acontecer às 23h59. "Chuva entre 30 e 60 milímetros ou 50 e 100 milímetros por dia, ventos intensos (60 a 100 quilômetros por hora), e queda de granizo. Risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos", disse instituto meteorológico nacional. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago devolve parte das boas altas registradas na sessão anterior e trabalha do lado negativo da tabela. As oscilações, porém, eram bastante tímidas na manhã de hoje, e não passavam de 1,50 ponto pero de 7h10 (horário de Brasília) entre as posições mais negociadas. O novembro/17 era negociado a US$ 9,67 e o maio/18, referência para a safra do Brasil, em US$ 9,95. No entanto, de acordo com analistas internacionais ouvidos pelo portal Agrimoney, a soja - entre os grãos negociados na CBOT - é a que conta agora com uma tendência mais positiva, ao menos no curto e médio prazo, com alguma preocupação que começa a surgir com a colheita nos Estados Unidos, além da força que a demanda continua mostrando. "Os rumores são de que, na medida em que a colheita nos Estados Unidos se encaminha para a lavouras de soja plantadas mais tarde os rendimentos registrados começam a ser menores", diz a Benson Quinn Commodities. Já o analista de mercado da Futures International, Terry Reily, complementa dizendo que "a combinação de temperaturas mais baixas e chuvas não favorece a maturação da soja mais tardia". Paralelamente, há o ajuste natural do mercado à espera dos novos números que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na próxima quinta-feira, 12 de outubro, em seu boletim mensal de oferta e demanda. "Os pontos a serem observados deverão ser as possíveis mundanças na produtividade da soja e do milho e nos dados de área. E também esperamos que o USDA ajuste os estoques finais", dizem os executivos da consultoria internacional Allendale. E complementando o quadro de atenções, os traders não tiram os olhos do clima no Brasil, que ainda não se regularizou de forma adequada para permitir um avanço considerável do plantio da safra 2017/18. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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No domingo, um novo sistema se formou na região Sul, próximo à fronteira com Argentina e Paraguai. Chuvas acompanhadas de severas tempestades, rajadas de vento e descargas elétricas, avançaram rapidamente para Sta Catarina e Paraná, reforçando a condição mais úmida já existente no restante do Sul. A partir desta segunda-feira, o Sudeste e a Região Central também devem sentir a influência deste sistema, com médias que podem estar acima dos 40mm, no geral. O modelo Cosmos do Inmet indica que o mesmo padrão chuvoso está sendo previsto em outros modelos de clima. Na sexta-feira parte da área central do Brasil já havia sido alcançada por chuvas de até 60 mm como as regiões do centro-norte do Mato Grosso. As chuvaradas entraram pelo extremo sul do Rio Grande do Sul e o oeste e sudoeste do Paraná também receberam volumes expressivos, de 30 mm a 40 mm, acompanhados por ventos fortes e granizo, como em Ponta Grossa (PR). No sábado, áreas de instabilidade também trouxeram chuvas para Minas Gerais (centro e sul) e partes de São Paulo. No domingo, o Modelo Cosmo, do Inmet, detectou a formação de uma grande área de vapor d'água na atmosfera, segundo informou Morgana de Almeida, meteorologista-chefe do Instituto Nacional de Meteorologia, formando uma 2a. frente que entrou pelo Sul do País. Ao final da tarde chuvas acompanhadas de tempestades e ventos fortes alcançaram as regiões de Cruz Alta e Passo Fundo. Essa 2a. frente começou a alcançar o Paraná e Mato Grosso do Sul ainda no domingo. Para esta segunda-feira estão previstas fortes chuvaradas, com queda de granizo, em todo o Estado de S. Paulo e Sul de Minas. Para a região central do País um canal de umidade, vindo da região Norte, deverá se juntar à 2a. frente de chuvas e influenciar novas precipitações. Além de Paraná e Mato Grosso do Sul, as chuvas chegam também ao Triângulo Mineiro, sul de Minas Gerais e em todo o estado de São Paulo com médias que podem estar acima dos 40 mm, no geral. Após o avanço deste sistema haverá uma parada das chuvas. Como lembra Morgana Almeida, a parada é comum na primavera, quando as regiões da parte central do País passam ater alguns períodos chuvosos e outros secos. Entretanto, os produtores do Mato Grosso do Sul e do Paraná estão em uma situação mais confortável: a partir do próximo dia 10 já deve começar a chover novamente. O sistema que estará sobre o país na próxima semana deve causar aumento da nebulosidade e alguma chuva mais isolada ao Norte, mas com pouca umidade. Para a região do Matopiba, as chuvas devem demorar. A tendência é que a regularidade venha entre o final e outubro e o início de novembro. Porém, Almeida salienta que essa estação do ano é complicada e que, a cada semana, as informações serão atualizadas para que a informação seja cada vez mais precisa aos produtores rurais. www.noticiasagricolas.com.br