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Os preços da soja formados no Brasil subiram de forma generalizada nesta terça-feira (5) diante do avanço significativo dos preços registrado na Bolsa de Chicago. As cotações no mercado internacional terminaram o dia com ganhos de mais de 19 pontos e o novembro/17 voltando a se aproximar dos US$ 9,70 por bushel neste pregão. Assim, no interior do Brasil, as referências subiram de 0,12% - em Ponta Grossa/PR, para R$ 66,08 por saca - a 13,33% em Castro/PR,para R$ 68,00 nesta terça. Nos portos, altas de mais de 1%, levando a soja disponível aos R$ 71,00 por saca e R$ 70,00 para a safra nova. Nos portos de Santos e Santa Catarina, as cotações também voltaram a esse patamar. Os ganhos vieram para os produtores brasileiros mesmo diante de uma queda do dólar frente ao real nesta terça - a moeda americana fechou o dia com baixa de 0,57% e valendo R$ 3,1192 - já que o avanço das cotações em Chicago foi mais forte, além dos sojicultores do Brasil contarem ainda com prêmios significativos e bastante positivos nos portos do país. No terminal de Paranaguá, as principais posições de entrega têm de US$ 0,60 a US$ 0,85 sobre os preços praticados na CBOT e, nos melhores momentos, esses indicativos passam de US$ 1,00 por bushel. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As cotações futuras da soja negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta quinta-feira (24) com ligeiras altas. As principais posições da oleaginosa testavam ganhos entre 3,25 e 4,00 pontos, perto das 8h25 (horário de Brasília). O vencimento novembro/17 era cotado a US$ 9,41 por bushel, enquanto o janeiro/18 trabalhava a US$ 9,50 por bushel. O foco dos participantes do mercado continua no desenvolvimento da safra americana e nos números reportados pelo Farm Journal Midwest Crop Tour, renomado tour que acontece anualmente no Meio-Oeste dos EUA. Ainda nesta quarta-feira, foram reportados números dos estados de Illinois e Iowa, e a contagem das vagens permanece abaixo da média do ano anterior e dos últimos três anos. Além disso, a informação de que o Governo americano taxou as vendas de biocombustíveis por parte da Argentina e da Indonésia também é vista como um fator positivo aos preços. "A notícia é tida como benéfica para os preços da soja norte-americana, que terá o consumo doméstico impulsionado pelas "restrições" de importação do produto", destacou a Ag Resource Brasil em seu comentário diário. Ainda hoje, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reporta novo boletim de vendas para exportação. O número é um importante indicador da demanda e pode influenciar as negociações. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O tour Missão Mulheres do Agronegócio, em seu quinto dia, chega a Sullivan, no sudeste de Illinois, em uma propriedade de alto nível de investimento e tecnologia, do produtor Bill Voyles, onde a produtividade esperada tanto para a soja, quanto para o milho também deverão ser menores nesta temporada. As adversidades climáticas têm sido registradas nos três últimos meses e os efeitos nas lavouras serão inevitáveis. Com 25 dias sem chuvas em junho, apenas duas em julho - uma de 7.74 mm e outra de 12.4 mm - e precipitações limitadas em agosto - além do excesso de umidade observado no início da temporada comprometendo o plantio e exigindo o replantio de algumas áreas, Voyles estima sua média de produtividade no milho em 178 bushels por acre (188,4 sacas por hectare) contra 206 colhidos (218.02 scs/ha), em media, na safra 2016/17. Para a soja, a média do produtor ainda não está fechada, já que agosto é o mês determinante para a cultura nos Estados Unidos e as lavouras ainda precisam de algumas chuvas nas próximas semanas. Assim, sua estimativa inicial, neste momento, e de sua média de rendimento na oleaginosa fique em 60 bushels por acre (68.05 sacas por hectare), contra 72 bpa do ano passado (81.65 scs/ha). Nesse ambiente, a comercialização de ambas as culturas está atrasada e mais lenta em relação a 2016, segundo relata o produtor, que já tem parte das duas safras comercializada. "Se essa média de 60 bushels por acre for confirmada, terei 45% da produção de soja já vendida. No milho, cerca de 25%. Agora, pretendo colher o milho, estocá-lo e não vender mais nada na época da colheita. Eu preciso que os preços subam para voltar ao mercado. Checo os preços e o andamento da CBOT a cada hora, não tem sido um momento fácil para o mercado", diz. Sempre apoiado por um consultor de mercado, o produtor atua com diversas ferramentas de comercialização que o permitam driblar momentos como esse das atuais cotações, entre elas, o hedge feito diretamente na Bolsa de Chicago e o mercado de opções. "É preciso estar atento às oportunidades que o mercado te oferece, sejam elas de curto, médio ou longo prazo. E a tecnologia e a grande resposta para a eficiência da comercialização hoje em dia, é preciso se arriscar um pouco também, você precisa ser agressivo e efetivar suas metas de preço. Caso elas não sejam mais possíveis, refaça e lembre-se delas a todo momento. É preciso estar sempre acima do perfil médio dos produtores para ter bons resultados", conclui Voyles. E como parte de sua estratégia de comercialização, o produtor semeou uma parte de sua área de soja em meados de marco, a qual devera ter sua colheita iniciada em uma semana. No ano passado, com a demanda aquecida, os compradores em sua região pagavam prêmios de ate US$ 1.00 por bushel pela soja da nova safra, o que pode se repetir este ano e trazer alguma oportunidade de preços melhores. O plantio da oleaginosa de forma geral nos EUA tem início em meados de maio. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Após os ganhos registrados no início do dia, as cotações futuras da soja voltaram a operar em campo negativo no pregão desta quarta-feira (23) na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 12h55 (horário de Brasília), as principais posições da oleaginosa testavam ligeiras perdas entre 0,25 e 1,75 pontos. O novembro/17 trabalhava a US$ 9,36 por bushel e o janeiro/18 a US$ 9,44 por bushel. O foco dos investidores continua no desenvolvimento da safra 2017/18 nos Estados Unidos. Durante essa semana, os técnicos do Crop Tour, percorrem os principais estados de produção, e trazem os primeiros relatos da safra norte-americana. "A contagem de vagens de soja está aquém do esperado e aquém da média dos últimos três anos", reportou a Granoeste Corretora de Cereais. "O tour provocou receios de que a produção não corresponda às estimativas oficiais", informou a Reuters internacional. O levantamento completo será reportado no final dessa semana, após as equipes percorrerem as principais áreas de produção nos Estados Unidos. De acordo com a projeção do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), os produtores americanos deverão colher em torno de 119 milhões de toneladas de soja nesta temporada. Do mesmo modo, o comportamento do clima no Meio-Oeste continua no radar dos participantes do mercado. "As previsões climáticas para os próximos 15 dias diminuem os totais pluviométricos nos mapas para quase todo o Cinturão Agrícola. A rodada de chuvas pesadas em agosto parece ter finalizado", destacou a Ag Resource Brasil em seu comentário diário. Por outro lado, o USDA anunciou hoje o cancelamento de 640,9 mil toneladas de soja americana negociada para a China. O volume deveria ser entregue na temporada 2016/17. Ainda no boletim, o departamento ainda informou a venda de 295,2 mil toneladas do grão para destinos desconhecidos. Do total, 11,2 mil toneladas deverão ser entregues na campanha 2016/17 e o restante, de 284 mil toneladas, no ciclo 2017/18. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Ao longo do pregão desta terça-feira (22), os futuros do milho voltaram a trabalhar em campo negativo na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 12h49 (horário de Brasília), os contratos do cereal exibiam quedas entre 1,50 e 1,75 pontos. O dezembro/17 era cotado a US$ 3,61 por bushel, enquanto o março/18 operava a US$ 3,73 por bushel. Sem novidades, o foco continua no clima no Meio-Oeste dos EUA. Os últimos mapas do NOAA - Serviço Oficial de Meteorologia do país - indicam chuvas abaixo da média em algumas localidades do cinturão de produção do país nos próximos 8 a 14 dias. Já as temperaturas deverão ficar abaixo da normalidade. No final da tarde desta segunda-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) manteve em 62% o índice de lavouras em boas ou excelentes condições. 26% de plantações estão em condições regulares e 12% em condições ruins ou muito ruins, os números estão em linha com os números da semana anterior. O mercado também acompanha os primeiros reportes do Farm Journal Midwest Crop Tour, renomado tour que acontece anualmente no Meio-Oeste dos EUA. Os números mostram a irregularidade da safra americana na temporada 2017/18. BM&F Bovespa Na BM&F Bovespa, as cotações futuras do milho operam em forte queda nesta terça-feira. As principais posições do cereal recuavam mais de 2% perto das 12h45 (horário de Brasília). O setembro/17 era cotado a R$ 28,19 a saca, com perda de 2,25%. As cotações recuam com a perda em Chicago e também no dólar. A moeda norte-americana era negociada a R$ 3,15 na venda, com queda de 0,52%, perto das 13h07 (horário de Brasília). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br