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Depois das perdas recentes, os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a trabalhar com ligeiras altas na manhã desta terça-feira (10). As principais posições da commodity testavam ganhos entre 3,00 e 3,25 pontos, por volta das 7h53 (horário de Brasília). O vencimento novembro/17 era cotado a US$ 9,70 por bushel, enquanto o janeiro/18 operava a US$ 9,80 por bushel. Ainda conforme as agências internacionais, o mercado da oleaginosa ainda trabalha de maneira técnica diante dos fundamentos já conhecidos. De um lado, a colheita norte-americana permanece no radar dos investidores. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atualiza as informações no final da tarde de hoje, após o feriado do Dia do Colombo, comemorado nesta segunda-feira nos EUA. Além disso, o comportamento das chuvas no Brasil também é uma das variáveis observadas pelos investidores nesse momento. Na faixa central do país as precipitações continuam irregulares. Outro fator que também deve influenciar o andamento dos negócios essa semana é o novo boletim de oferta e demanda do USDA, que será divulgado na quinta-feira (12). "Os investidores estão relutantes em assumir grandes novas posições antes do relatório do USDA. Os analistas entrevistados pela Reuters esperam que o governo aumente suas estimativas sobre os rendimentos das lavouras", informou a Reuters internacional. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A inclusão dos herbicidas 2,4-D e glifosato na listagem de substâncias pesquisadas é uma das novidades na edição deste ano do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Responsável pelo estudo, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em conjunto com as Vigilâncias Sanitárias dos Estados e Municípios, já iniciou as coletas de amostras. De acordo com a própria Anvisa, o programa passou por uma reestruturação no ano passado, e o recolhimento de alimentos em 2017 será feito em novo formato. Outra novidade é que foi ampliado o número de alimentos monitorados de 25 para 36, representando nada menos que 80% do consumo de produtos de origem vegetal da população brasileira – de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). “Os alimentos serão monitorados nos próximos três anos, dentro de um plano plurianual. A quantidade de amostras monitoradas também será aumentada, com números proporcionais ao consumo de cada alimento por Unidade Federativa. Esse aumento possibilitou a expansão da quantidade de municípios de coleta, que passou de 30 para mais de 70 locais”, anuncia a Anvisa. De acordo com a Agência, desde o último dia 28 de agosto foram realizadas coletas nos supermercados de diversos municípios nas cinco regiões do país. Serão monitorados no primeiro período de 32 semanas do plano plurianual: abacaxi, alface, alho, arroz, batata doce, beterraba, cenoura, chuchu, goiaba, laranja, manga, pimentão, tomate e uva, entre outros. “O PARA é resultado de uma ação entre Anvisa, Vigilâncias Sanitárias locais e Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen). O objetivo do programa é monitorar resíduos de agrotóxicos nos alimentos que chegam à mesa do consumidor, visando reduzir eventuais riscos à saúde. Os resultados do PARA subsidiam medidas a serem tomadas quanto às irregularidades encontradas e possibilitam a avaliação e mapeamento das situações em que os resíduos de agrotóxicos nos alimentos possam representar risco à saúde da população brasileira”, conclui a Anvisa.

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As lavouras do Rio Grande do Sul ainda colhem as culturas de inverno, mas os produtores já se preparam para o plantio da soja. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) a área destinada para o plantio do grão deve ter aumento de 3,16% em relação a última safra. Apesar disso, pesquisas da empresa apontam que a produção total de soja no Rio Grande do Sul deve ser 9,81% menor. Com isso, a produtividade o grão também deve cair. Se na safra passada era possível coletar 55 sacas por hectare, para safra deste ano são esperadas 48 sacas. Na propriedade da agrônoma e agricultora Daiane Trevisan em Tupanciretã, na Região Central do estado, 350 hectares serão destinados para o plantio de soja. A área é a mesma cultivada na safra passada, mas ela está preocupada com a cotação do grão na colheita. Leia a notícia na íntegra no site do G1 RS. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a testar o lado positivo da tabela ao longo da sessão desta segunda-feira (9). As principais posições da commodity exibiam ligeiras altas entre 1,50 e 1,75 pontos, por volta das 12h06 (horário de Brasília). O novembro/17 era cotado a US$ 9,74 por bushel e o janeiro/18 a US$ 9,84 por bushel. Apesar da movimentação positiva, as cotações da oleaginosa permanecem próximas da estabilidade. Isso porque, segundo os analistas, o mercado ainda opera de maneira técnica diante dos fundamentos já conhecidos e da falta de novas informações. "A movimentação é basicamente técnica. Em termos fundamentais, o mercado segue ligado em questões climáticas, com o excesso de chuvas em extensas áreas de colheita nos EUA e chuvas irregulares no Brasil", informou a Granoeste Corretora de Cereais em seu comentário diário. No caso dos EUA, até a semana anterior, cerca de 22% da área semeada nesta temporada já havia sido colhida, segundo levantamento do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Devido ao feriado do Dia do Colombo, comemorado nesta segunda-feira (9) no país, o órgão atualiza as informações nesta terça-feira (10). O boletim de embarques semanais também será reportado amanhã. "Além disso, os participantes do mercado começam a olhar com mais atenção para o plantio no Brasil. No Centro-Oeste ainda temos a irregularidade das chuvas e no Sul há o excesso de precipitações, o que é um ponto levemente positivo aos preços em Chicago", destaca o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze. Outro fator que também deve movimentar o mercado essa semana é o reporte do boletim de oferta e demanda do USDA. O relatório será reportado na próxima quinta-feira (12). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Morgana Almeida, chefe do centro de análise e previsão do tempo do Inmet, destaca que as chuvas que estavam previstas para o Sul do país e partes do Centro-Oeste, se estendendo até São Paulo e sul de Minas Gerais, foram confirmadas ao longo da primeira semana de outubro. Grande parte das chuvas foram de até 30mm. Em algumas áreas, como o noroeste do Rio Grande do Sul e o oeste de Santa Catarina, além do norte do Paraná, as chuvas foram mais significativas, em torno de 40mm a 50mm. Na região central, os volumes foram mais acentuados, principalmente no norte do Mato Grosso do Sul, com volumes entre 70mm a 90mm. No oeste e sudeste do estado de São Paulo, as chuvas foram superiores a 60mm, enquanto o Sul de Minas também apresentou chuvas bastante satisfatórias. O município de Passos (MG) recebeu um dos maiores acumulados, de quase 95mm. No Triângulo Mineiro, as chuvas foram um pouco menores. Para o Mato Grosso, a porção nordeste os volumes de chuva foram mais elevados, porém, na região centro-sul do estado, as chuvas foram bastante inferiores. O final de semana deve ser, novamente, marcado por grandes volumes de chuva para o Sul do país. Nas imagens de satélite demonstrados por Almeida, é possível observar uma condição mais instável no Sul e também na região Norte. De acordo com os modelos numéricos observados pelo Inmet, as chuvas devem ficar mais concentradas no Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Amanhã, as chuvas devem vir entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul. Chove também em São Paulo, mas en menor intensidade. A partir desse final de semana, também deve ocorrer um período sem chuvas para a região central, em Mato Grosso e Goiás. Até o dia 18, não deve chover nesses dois estados, como apontam os modelos. Isso se deve a um bloqueio atmosférico formado na Região Sul que impede o avanço das chuvas para o restante do país, condição preocupante que deve se intensificar a partir de amanhã. No dia 14 de outubro, já começa a aparecer uma mudança no padrão, com essas chuvas querendo se espalhar mais ao Norte do país. Contudo, esse bloqueio atmosférico só começa a perder força no dia 20, quando uma nova frente fria traz chuvas para a região Sudeste e para a região central. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br