Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe, nesta segunda-feira (25), seu novo boletim semanal de acompanhamento de safras e mostrou o avanço da colheita tanto da soja, quanto do milho, e ambas ficaram ligeiramente abaixo das expectativas. No caso da oleaginosa, os trabalhos de campo evoluíram de 4% para 10% da área em uma semana, e o mercado esperava 10% de área colhida. O estado mais avançado é o da Louisiana, com 75%. De acordo com o USDA, a soja tem, de média nos últimos cinco anos, 12%. Sobre o cereal, o boletim mostrou que 11% da área já foi colhida, contra 14% de expectativa e 7% da semana anterior. A média dos últimos cinco anos é de 17%. O avanço maior pode ser observado na Carolina do Norte, onde 77% da área já foi colhida. Sobre as condições das lavouras, o boletim mostrou 61% do milho em boas ou exclentes condições, em linha com a semana anterior. São ainda 26% das plantações em condições regulares e 11% em situação ruim ou muito ruim. O reporte, sobre a soja, mostra que são 60% das lavouras em boas ou excelentes condições, 1% a mais do que na semana anterior. 28% da oleaginosa está em condição regular e 12% em condições ruins ou muito ruins. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Nesta segunda-feira (25), o mercado da soja começou a semana atuando em campo negativo na Bolsa de Chicago e fechou o dia com baixas de mais de 12 pontos entre as posições mais negociadas. O contrato novembro/17 fechou com US$ 9,71 e o maio/18, referência para a safra brasileira, a US$ 9,99 por bushel. Na contramão, o dólar subiu quase 1% neste ínicio de semana, voltando a testar os R$ 3,15 - alcançando seu maior nível no mês - nesta segunda-feira, porém, foi insuficiente para promover altas entre as cotações no Brasil. O avanço da moeda serviu, portanto, para manter os preços estáveis em quase todas as principais praças de comercialização e portos do país. As exceções ficaram por conta do Oeste da Bahia, onde o preço da soja no mercado disponível subiu 1,04% para R$ 60,25 por saca e na safra nova negociada no porto de Paranaguá, onde o preço foi a R$ 73,00. Embora pontuais, os negócios acontecem no mercado nacional. Os produtores estão ainda reticentes para realizar novas vendas. Porém, como explica o consultor Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, "o mercado cai continuar negociando porque ainda tem muito produtor que deixou para vender agora neste final de setembro, para cobrir dívidas de equipamentos e até compras de insumos que foram realizadas para pagar no final do mês". Dessa forma, algumas ofertas continuarão a ser vistas também em função da demanda ainda muito forte na exportação brasileira. "Continuamos vendo muitos compradores em atividade nos portos e querendo soja e, junto, ainda virá a demanda da indústria nacional", explica Brandalizze. A comercialização, ainda assim, fica limitada por essa pressão que é sentida pelos preços na Bolsa de Chicago, e por uma volatilidade mais acentuada sentida nos últimos dias. Assim, será indispensável uma boa estratégia para que as vendas sejam feitas nos bons momentos que o mercado ainda possa oferecer. "Se o mercado voltar a fornecer novas chances - pq há o clima da América do Sul pela frente - é hora de vender. Venda em dólares e trave o dólar futuro", orienta o diretor da Labhoro Corretora, Ginaldo Sousa. Bolsa de Chicago Ainda como explica Sousa, alguns fatores voltaram a pressionar as cotações em Chicago nesta segunda-feira. Entre eles, estão a alta do dólar - não só frente ao real, mas diante de uma cesta de outras moedas internacionais - o avanço da colheita nos Estados Unidos e uma melhora entre as previsões de clima para o plantio da nova safra americana. Neste final de semana as chuvas voltaram a aparecer no território brasileiro, criando uma tendência positiva para os produtores que estão no aguardo para iniciar o plantio da safra de verão, de acordo com informações do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). A região Sul e e parte de Mato Grosso do Sul deverão ser as áreas mais beneficiadas, porém, Goiás e Mato Grosso devem esperar um pouco mais para dar início aos trabalhos de campo.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A sessão desta sexta-feira (22) foi bastante positiva para os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago e os preços terminaram o dia com altas de mais de 13 pontos entre os principais vencimentos. O relatório de Fundos Especulativos da tarde desta sexta-feira trouxe uma reversão das posições, agora empilhadas na compra em 13 mil posições líquidas. O bom avanço deste pregão permitiu que os dois contratos mais negociados - novembro/17 e maio/18 - terminassem a semana com ganhos de mais de 1%. O primeiro, que é a principal referência para a safra dos Estados Unidos, fechou cotado a US$ 9,84 por bushel, acumulado uma alta de 1,65%, enquanto o maio/18, indicativo mais forte para a temporada do Brasil, terminou valendo US$ 10,11 por bushel, subindo 1,40%. Os negócios dos últimos dias, como explica o analista de mercado Matheus Pereira, da AgResource, foram marcados por fatores fundamentais, mas também técnicos e grafistas. Quando o novembro/17 rompeu o patamar dos US$ 9,80 por bushel, o movimento deu aos especuladores motivo para apostar em uma alta mais acentuada das cotações, como de fato aconteceu. "O especulador vê isso como um impulso aos preços quando não há muitos fatores fundamentais de forte peso influenciando os preços em Chicago", diz Pereira. No entanto, os fundamentos - especialmente os de demanda neste momento - exerceram uma influência positiva bastante clara sobre a commodity nesta semana. Quase todos os dias o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe novos anúncios de venda da oleaginosa para a China e demais compradores, além de números fortes tanto dos embarques, quanto das vendas semanais para exportação dos EUA, as quais passaram de 2 milhões de toneladas. "Há um mercado de proteínas animais muito forte na Ásia, principalmente na China, o que tem acrescentado muita compra física de farelo de soja. E a indústria esmagadora chinesa tem precisado cada vez mais de soja disponível no país", explica o analista. E essa demanda tem dado espaço não só para bons embarques norte-americanos, como brasileiros também. A campanha de vendas externas do Brasil é recorde, com boa parte sendo destinada à nação asiática e o resultado do país, ainda de acordo com o analista da AgResource, pode superar as estimativas oficiais. "Os preços da soja do Brasil estão sim atrativos para o importador, porém, não há oferta para venda além de outubro", diz. A reticência do sojicultor brasileiro em realizar novas vendas frente aos atuais patamares de preços, tanto no interior, quanto nos portos nacionais. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O plantio de soja da safra 2017/18 no Brasil, a ser colhida no verão do próximo ano, atingia apenas 0,3 por cento da área projetada até quinta-feira, segundo levantamento da consultoria AgRural divulgado nesta sexta-feira. “O tempo muito quente e seco na maior parte do país freia o avanço dos trabalhos. Cautelosos, os produtores têm preferido esperar pela chegada e regularização das chuvas, reduzindo assim o risco de ter de replantar parte da área depois”, diz a consultoria, em nota. De acordo com a AgRural, o tímido ritmo de plantio deste início de safra é puxado pelo Paraná (1,7 por cento) e por Rondônia (1 por cento).

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na sexta-feira (22.09) alta de 13,50 centavos de Dólar no contrato de Novembro/17, fechando em US$ 9,8425 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 13,00 e 13,50 pontos. O mercado norte-americano da soja fechou a semana com fortes altas nas principais cotações dos futuros, sustentada principalmente pela demanda global aquecida pela oleaginosa dos Estados Unidos. Há movimentos especulativos tentando forçar os preços para cima, de acordo com a Consultoria AgResource. “Com fundos cobrindo as posições vendidas e o contrato de novembro quebrando a média móvel de 200 dias, definida em US$ 9,80 – a qual era tida como um ponto de resistência para as análises técnicas (ou grafistas) do mercado da soja. O fechamento acima desta média confirma uma tendência de definição de maiores altas e maiores baixas. Em outras palavras, os patamares do mercado da soja se eleva para casas próximos ao US$ 10 no curto e médio prazo”, aponta a AgResource. Fonte: www.agrolink.com.br