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Após um inverno seco, a primavera, que começa às 17h02 nesta sexta-feira (22.09), deve trazer temperaturas mais altas e um pouco mais de umidade em seu final, embora ainda nos primeiros dias o clima permaneça seco. A estação inicia sem influência dos fenômenos El Niño e nem La Niña, sendo marcada pela neutralidade climática. A tendência é que ao longo da primavera o fenômeno La Niña ocorra durante a primavera e verão de 2017 e 2018. Diferentemente do El Niño, o fenômeno consiste na diminuição da temperatura das águas do Pacífico. Conforme o meteorologista do INMET - Instituto Nacional de Meteorologia, Luiz Renato Lazinski, o fenômeno deverá influenciar o clima ao longo de toda safra de verão. A primavera deste ano também deve terminar com o fenômeno da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que proporciona chuva volumosa para várias regiões do país. O aumento do calor e da umidade da estação provocam pancadas de chuva no final da tarde ou da noite nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. A estação também traz poucas alterações nos números mensais de chuva na região Sul. Já nas regiões Norte e Nordeste, costuma haver pouca variação de temperatura. Para o centro-sul do Brasil, as chuvas deverão continuar apresentando irregularidade na distribuição, intercalando períodos de muita precipitação e alguns com pouco volume ou até mesmo sem nenhuma. As temperaturas na primavera ainda continuam apresentando grandes variações, ainda sem frio tardio que possa prejudicar a agricultura. Durante o verão as temperaturas voltam ao padrão normal, sem grandes variações. Para as áreas ao norte da região centro-oeste e áreas produtoras de grãos do nordeste do Brasil, as chuvas que estão atrasadas, deverão ser mais regulares e abundantes. Para a primavera de 2017, não há expectativa de massas polares fortes. Assim, não devemos ter eventos de frio atípico como no ano passado. Fonte: www.agrolink.com.br

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O milho nesta tarde de quinta (21) entra em estágio mais morno que na manhã na Bolsa de Chicago (CBOT), com os investidores seguindo a toada de indecisão. Arriscam pouco, dos dois lados da tabela, sem que as cotações escapem, quando não estão sem variação alguma. Como o dezembro e março às 13h35 (Brasília), em zero, com o bushel respectivamente em US$ 3,50 e US$ 3,62. A safra e seu volume esperado, a partir de uma colheita recém-iniciada, mas com certo atraso, e rendimentos vistos como menores, levam as incertezas quanto aos números do USDA. As colheitadeiras indo para o Norte também deixam dúvidas se encontrariam mais ou menos milho, mais ainda agora com os mapas meteorológicos dando chuvas em parte do Centro-Oeste. São Paulo Os futuros na BM&F Bovespa tiveram um salto melhor na manhã, do que agora, 13h40. O novembro a 1,45%, a R$ 32,15, mais animado pelas exportações e um ganho no mercado físico. O janeiro vai a mais 0,45%, a R$ 33,49. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe seu novo boletim semanal de vendas para exportação com números bem acima do esperado para a soja nesta quinta-feira (21). Na semana encerrada em 14 de setembro, o país vendeu 2.338,1 milhões de toneladas da oleaginosa da safra 2017/18, enquanto as expectativas variavam de 1,2 a 1,5 milhão de toneladas. A maior parte desse volume foi destinada à China. Com esse total, os EUA já tem um total de 19.331,9 milhões de toneladas de soja em grão comprometidas com as exportações - menos do que pouco mais de 24 milhões do ano passado nesse mesmo período, e a estimativa do USDA é de que as vendas totais desta temporada sejam de 61,24 milhões de toneladas. Por outro lado, as vendas semanais norte-americanas de milho ficaram abaixo do intervalo esperado - de 700 mil a 1 milhão de toneladas - e somaram 526,9 mil toneladas na última semana. O México foi o maior comprador. Assim, o acumulado no presente ano comercial já é de 11.029,9 milhões de toneladas, bem abaixo do anterior, quando o total superava as 17 milhões de toneladas. O departamento estima as vendas 2017/18 em 46,99 milhões de toneladas. Derivados de Soja O USDA informou ainda as vendas semanais de farelo de soja da safra 2016/17 em 25,2 mil toneladas - a maior parte destinada ao México - e mais 147,2 mil toneladas da safra 2017/18, com o volume maior sendo adquirido por destinos não revelados. De óleo de soja foram vendidas, na semana encerrada no último dia 14, 4,5 mil toneladas da safra velha, também com os mexicanos sendo os principais compradores, e mais 4 mil da safra nova, volume total destinado à Coreia do Sul. Trigo Os Estados Unidos venderam também 307,2 mil toneladas de trigo da safra 2017/18. O volume caiu 3% em relação à semana anterior e ficou dentro das projeções dos traders, de 300 mil a 500 mil toneladas. As Filipinas foram o principal destino do grão norte-americano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na terça-feira (05.09) alta de 19,00 centavos de Dólar no contrato de Novembro/17, fechando em US$ 9,685 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com desvalorizações entre 18,50 e 19,00 pontos. O mercado norte-americano da soja abriu a semana com fortes ganhos nas principais cotações dos futuros, após uma segunda-feira de feriado. A baixa acentuada do Dólar frente a diversas moedas se somou à ocorrência de um novo furacão e anúncios de chuvas em grandes quantidades nas regiões produtoras, o que pode atrasar os trabalhos de campo. Fonte: www.agrolink.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trouxe, nesta terça-feira (5), seu novo boletim semanal de acompanhamento de safras mantendo o índice de 61% de lavouras de soja em boas ou excelentes condições. A estabilidade já vinha sendo esperada pelo mercado. E são ainda 28% das plantações em situação regular e 11% em condições ruins ou muito ruins. No caso do milho, o número caiu 1% em relação à semana anterior e também veio em 61% na safra americana em boas ou excelentes condições. 26% das lavouras do cereal estão em condições regulares e 13% em condições ruins ou muito ruins. Ainda segundo os números do reporte, há 60% das plantações de milho na fase do milho dentado, contra 74% do ano passado e 68% da média plurianual. 12% estão na fase de maturação, contra a média de 18% e 17% de 2016. Sobre a soja, o USDA informou também que 97% das plantações estão na fase de formação de vagens, mesmo número do ano passado, e 1% a mais do que a média para esse período. Deixando as folhas estão 11% das lavouras americanas, contra 12% da média dos últimos cinco anos e 11% do ano passado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br