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Depois de trabalhar durante toda a semana com estabilidade na Bolsa de Chicago, os futuros da soja voltaram a subir na sessão desta sexta-feira (29) depois da divulgação dos estoques trimestrais norte-americanos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) com números abaixo das expectativas do mercado. Os estoques americanos de soja foram reportados em 8,19 milhões de toneladas, enquanto os traders esperavam 9,23 milhões. O intervalo das projeções era de 8,74 a 9,66 milhões. O total deste ano, ainda assim, é 53% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Dessa forma, as cotações terminaram o dia com ganhos de mais de 8 pontos entre as principais posições. O novembro/17 ficou com US$ 9,68 e o maio/18, referência para a safra brasileira, com US$ 9,95. Mesmo assim, no acumulado da semana, a primeira referência registrou uma baixa de 1,63%. Já a segunda subiu 0,10% em relação à última sexta (22). Segundo explicam os analistas do portal internacional Farm Futures, os números "podem ser fruto da combinação de um erro estatístico, ou esmagamento e exportações nos EUA melhor do que as indicações iniciais. Os números finais do USDA para as duas frentes serão reportados na próxima semana". Para Camilo Motter, analista de mercado e economista da Granoeste Corretora de Cereais, apesar de os estoques na virada desta temporada serem bem maiores do que os do ano passado, são menores do que o inicialmente projetado e, isso deixa o mercado um pouco mais sensível neste momento. "Isso poderia dar mais munição aos preços caso caiam os índices de produtividade da colheita nos EUA, os quais, por enquanto, ainda são muito bons. E também eventuais atrasos no plantio do Brasil também poderiam ter uma repercussão maior", explica Motter. Durante os últimos dias, o mercado caminhou de lado na Bolsa de Chicago, observando o bom desenvolvimento da colheita nos Estados Unidos e de uma melhora nas previsões climáticas para as principais regiões produtoras do Brasil. Em boa parte de Mato Grosso e Paraná, os dois maiores produtores da oleaginosa, as chuvas já estão chegando e permitindo um início mais expressivo do plantio. Os traders, portanto, vinham esperando por alguma novidade que pudesse trazer uma movimentação mais intensa das cotações. E essa informação dos estoques, ainda como explica o analista, "pode deixar o mercado mais fluido, com alguma volatilidade a mais". Além disso, acredita que isso também restringe o espaço para os preços virem abaixo dos US$ 9,50 / US$ 9,60. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Conforme mostra o modelo Cosmo do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), chuvas chegam ao Brasil central nos próximos dias com o avanço de uma frente fria do Sul do país. Os acumulados podem ser de até 50 milímetros na próxima semana em áreas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. No entanto, ainda não é possível confirmar a continuidade dessas precipitações mais à frente. De acordo com a meteorologista chefe do Centro de Análise e Previsão do Tempo do Inmet, Morgana de Almeida, estão previstas chuvas isoladas já a partir de hoje no Mato Grosso, maior estado produtor de grãos do Brasil, e Goiás. Porém, os maiores volumes estão previstos apenas para os dias 2 e 3 de outubro nessas regiões produtoras. Os agricultores brasileiros estão no aguardo de melhores condições climáticas para iniciarem o plantio da safra de verão. "Após esses dias, a área com chuva se desloca um pouco mais a Nordeste e há inclusive, uma tendência de chuva com baixos volumes no Tocantins, Oeste da Bahia, Sul do Maranhão e Sul do Piauí. No Mato Grosso, deverá voltar a chover apenas depois do dia 10 de outubro", afirma Morgana. A meteorologista ressalta que previsões acima de cinco dias possuem maior probabilidade de mudanças. As chuvas previstas para Minas Gerais na próxima semana, principalmente ao Sul do estado, podem contribuir ainda para a recuperação das lavouras de café que vão produzir na safra comercial 2018/19 e que estão com instensa desfolha por conta do baixo volume de chuvas nos últimos meses e altas temperaturas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Será prorrogado para o dia 30 de novembro deste ano o prazo de adesão ao Programa de Regularização referente ao Funrural (Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural). A garantia foi dada pelo próprio presidente da República, Michel Temer, ao presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Nilson Leitão (PSDB-MT). O prazo original acabaria nesta próxima sexta-feira (29.09), de acordo com a regra atualmente em vigência. No entanto, acompanhado pela relatora da Medida Provisória 793/2017, deputada Tereza Cristina (PSB-MS), o parlamentar recebeu a garantia de Temer de que uma nova medida provisória deverá ser editada para garantir a extensão do prazo, sem interferir na atual tramitação. “O importante é garantir segurança jurídica ao produtor rural para que ele possa escolher a melhor opção de pagamento da dívida”, argumenta Nilson Leitão. O deputado alega que, nos moldes atuais, a dívida se torna “impagável”, num momento em que a atividade agropecuária enfrenta preços baixos de mercado e a rentabilidade está em níveis menores. Ainda nesta última terça-feira (26.09) o Supremo Tribunal Federal divulgou no Diário de Justiça Eletrônico (DJe) a ementa do acórdão do Recurso Extraordinário 718.874. Neste, o Plenário definiu a tese de que é válida a contribuição social de pessoa física ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) – decisão que provocou toda essa polêmica atual porque reverteu uma decisão tomada anteriormente pelo mesmo STF sobre o assunto. Fonte: www.agrolink.com.br

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O mercado futuro norte-americano da soja, mais uma vez, começou o dia com estabilidade. As cotações da oleaginosa, por volta de 8h30 (horário de Brasília), as cotações perdiam pouco mais de 1 ponto entre as posições mais negociadas na Bolsa de Chicago. Assim, o novembro/17 valia US$ 9,62 e o maio/18, referência para a safra do Brasil, tinha US$ 9,89 por bushel. A semana conta com um novo boletim de estoques trimestrais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que chega na próxima sexta-feira (29), e já exige a busca por um posicionamento por parte dos traders. A expectativa do mercado é de que a posição dos estoques americanos em 1º de setembro de 9,23 milhões de toneladas. Entre os fundamentos, as atenções seguem mantidas sobre o clima no Brasil e as previsões mostrando chuvas melhores para os próximos dias nas principais regiões produtoras do país. Ao mesmo tempo, foco também na evolução da colheita norte-americano e nos números de produtividade que chegam dos campos. Os relatos ainda mostram alguma irregularidade entre os rendimentos, porém, a maior parte deles mostra números melhores do que o esperado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os produtores em Mato Grosso iniciaram o plantio na última semana. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), até a última sexta-feira (23), a semeadura estava em fase mais avançada na região Oeste, atingindo 0,42% de uma área prevista em 1,1 milhão de hectares. Outra região que iniciou o plantio foi a Médio-Norte, que avançou 0,20% em uma área de 3,1 milhões de hectares (maior do Estado). Na região Sudeste, o avanço foi de 0,14% em uma área de 1,9 milhão de hectares. A região Centro-Sul chegou a 0,05% de uma área de 701 mil hectares. As regiões Nordeste (1,5 milhão de hectares), Noroeste (611 mil hectares) e Norte (283 mil hectares) ainda não iniciaram o plantio. De forma geral, Mato Grosso avançou, na última semana, 0,15% de uma área prevista em 9,4 milhões de hectares. O resultado é 1,05 ponto percentual abaixo do mesmo período do ano passado, quando, nesta época, 1,20% da área havia sido plantada. Fonte: www.agrolink.com.br