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O pregão desta terça-feira (6) foi positivo aos preços da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da oleaginosa ampliaram os ganhos ao longo do dia e encerraram a sessão com altas de mais de 16 pontos. Os vencimentos registraram valorização de mais de 1,5%. O vencimento março/18 era cotado a US$ 9,86 por bushel e o maio/18 operava a US$ 9,97 por bushel. As posições mais longas retomaram o patamar de US$ 10,00 por bushel, com o julho/18 a US$ 10,07 por bushel. "Com o clima seco ocorrendo na Argentina, colocando mais pressão sobre a cultura no país, o mercado internacional responde positivamente", ressaltou o Agriculture.com. As previsões climáticas ainda indicam a continuidade do clima seco ao longo da semana nas principais regiões de produção no país. Porém, os modelos climáticos já indicam precipitações a partir da próxima semana na Argentina. "Mas se as chuvas não chegarem, a safra poderia sofrer os efeitos e cair para 40 milhões de toneladas de soja nesta temporada", disse Eduardo Sierra, o principal assessor climático da Bolsa de Cereais de Buenos Aires. Em sua última projeção, a entidade estimou a produção de soja em 51 milhões de toneladas neste ciclo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Após quatro sessões seguidas de baixa , a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) busca fôlego no pregão noturno e tenta uma recuperação nesta terça-feira (06). Por volta das 12h40 (Brasília) o vencimento março/18 trabalha cotado em US$ 9,78 por bushel, alta de 8,75 pts , enquanto o maio/18 é negociado a US$ 9,89 por bushel, subindo 8,5 pts. Soja agosto/18 tem valorização de 9,25 pts cotada a US$ 10,03 por bushel.Depois de atingir o menor patamar de preços em três semanas, compradores em Chicago decidiram voltar aos negócios e aproveitar os preços baixos. Em entrevista ao Notícias Agrícolas o analista de mercado , Vlamir Brandalizze da Brandalizze Consulting havia alertado que esse movimento poderia acontecer a medida que a cotação de março se aproximasse dos US$9,60 /bushel, patamar apontado por ele com um piso para os preços em Chicago. Para o analista, o intervalo de negócios que era de US$9,80 a U$10,30 por bushel deve recuar para US$ 9,60 e US$ 10,10 por bushel. No mercado de desta segunda-feira (05) a pressão negativa veio da valorização do dólar perante as principais moedas com expectativa de aumento na taxa de juros dos EUA. A moeda americana encerrou o dia com alta de de 1 por cento e perto do patamar de 3,25 reais no Brasil. O clima na Argentina, por sua vez, perdeu um pouco da importância para os negócios em Chicago. Para Brandalizze, o mercado já assimilou as perdas argentinas e uma nova mudança no cenário só se justificaria com intensificação das irregularidades climáticas e novas perdas sendo computadas. Outro fator de ajuste para os preços é o relatório de oferta e demanda que deve ser divulgado na próxima quinta-feira (08) pelo USDA ( Departamento de Agricultura do EUA) . Brandalizze acredita que, embora o USDA seja conservador, a tendência é que aponte para uma redução de 2 a 3 milhões de toneladas para a safra argentina e um aumento de 1 milhão de toneladas para a safra brasileira, ajustando estoques mundiais que estavam positivos em função de uma oferta ligeiramente maior que a demanda. Cotações no Brasil A colheita no Brasil deve se intensificar e atingir seu pico entre o final de fevereiro e o início de março. Ao contrário do ano passado, o início mais lento dos trabalhos no campo tem justificado uma cotação entre R$8,00 e R$10,00 por saca melhor que no início da colheita em 2017. Nos portos os preços sinalizados estão em torno de R$72,00/saca nesse momento, contra um valor entre R$63,00 e R$ 65,00 no ano passado. Segundo o analista, o produtor está mais cauteloso e deve negociar escalonadamente a soja, evitando pressão nos preços. Além disso, por se tratar de uma ano de eleições, onde a volatilidade do câmbio é muito comum, os produtores tendem a esperar para conferir as flutuações cambiais e aproveitar possíveis oportunidades a partir da valorização do dólar frente ao real. No interior, o dia foi de alta para as cotações em algumas praças como em Ubiratã e Cascavel no Paraná, que encerraram com valorização de 0,81% sobre os preços da sexta-feira (02). Em Mato Grosso o destaque ficou para Rondonópolis que teve alta de 1,13% , Campo Novo do Parecis que valorizou 0,9% e Itiquira com alta de 1,18%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O produtor rural brasileiro só tem até o próximo dia 28 de fevereiro de 2018 para aderir ao Programa de Regularização Tributária Rural. Instituído pelo governo federal, o chamado PRR possibilita o pagamento parcelado de dívidas do Funrural vencidas até 30/08/2017. De acordo com Jair Beck Filho, advogado especialista em Direito Tributário, a proximidade da data limite torna “fundamental e indispensável que o produtor inicie imediatamente o levantamento de seus débitos e de toda a documentação necessária, sintonizando estratégias com seu advogado e contador, para eventual e oportuna adesão ao programa”. Acredita-se que o passivo constituído supere os R$ 10 bilhões, razão pela qual o governo Temer não foi sensível à intensa mobilização do setor, principalmente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA). O PRR também alterou a normativa para cobrança e recolhimento das contribuições futuras: a partir de deste ano, o recolhimento é de 1,2% da receita bruta proveniente da comercialização da produção para todos os produtores rurais pessoas físicas, enquanto para a empresa rural (pessoa jurídica) permanece 2,5%. Outro ponto alterado é que, a partir de 1º de Janeiro de 2019, o produtor rural pessoa física ou jurídica poderá optar por contribuir sobre a receita bruta ou sobre o total da folha de pagamento dos empregados e trabalhadores avulsos. “Assim, evidente que o posicionamento estratégico do produtor quando da opção pela modalidade de pagamento poderá representar significativa economia, lembrando que tal escolha será irretratável para todo o respectivo ano calendário”, observa Jair Beck Filho. Fonte: www.agrolink.com.br

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O produtor rural brasileiro só tem até o próximo dia 28 de fevereiro de 2018 para aderir ao Programa de Regularização Tributária Rural. Instituído pelo governo federal, o chamado PRR possibilita o pagamento parcelado de dívidas do Funrural vencidas até 30/08/2017. De acordo com Jair Beck Filho, advogado especialista em Direito Tributário, a proximidade da data limite torna “fundamental e indispensável que o produtor inicie imediatamente o levantamento de seus débitos e de toda a documentação necessária, sintonizando estratégias com seu advogado e contador, para eventual e oportuna adesão ao programa”. Acredita-se que o passivo constituído supere os R$ 10 bilhões, razão pela qual o governo Temer não foi sensível à intensa mobilização do setor, principalmente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA). O PRR também alterou a normativa para cobrança e recolhimento das contribuições futuras: a partir de deste ano, o recolhimento é de 1,2% da receita bruta proveniente da comercialização da produção para todos os produtores rurais pessoas físicas, enquanto para a empresa rural (pessoa jurídica) permanece 2,5%. Outro ponto alterado é que, a partir de 1º de Janeiro de 2019, o produtor rural pessoa física ou jurídica poderá optar por contribuir sobre a receita bruta ou sobre o total da folha de pagamento dos empregados e trabalhadores avulsos. “Assim, evidente que o posicionamento estratégico do produtor quando da opção pela modalidade de pagamento poderá representar significativa economia, lembrando que tal escolha será irretratável para todo o respectivo ano calendário”, observa Jair Beck Filho. Fonte: www.agrolink.com.br

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Mamedes Luiz Melo, meterologista do Instituto Nacional de Meterologia (Inmet), destaca nesta segunda-feira (05) que o clima continua chuvoso na região central do país. Este final de semana foi marcado por chuvas acima de 100mm em diversas áreas, especialmente no Norte do Mato Grosso do Sul, sul do Pará, norte de Goiás, Tocantins, oeste e sul da Bahia e algumas áreas do Piaui. No sudeste, o norte do Espírito Santo e Minas Gerais também receberam bons volumes. A Região Sul, por sua vez, ainda sofre com uma grande redução de chuvas. Para esta semana, o corredor de umidade ainda permanece, com continuidade das chuvas para os próximos dias. Com os pulsos da Zona de convergência intertropical, o Rio Grande do Norte e o Ceará também podem ser atingidos. Os volumes devem diminuir, assim como a abrangência, já que a frente fria tende a ir embora e dar lugar para a circulação de uma baixa pressão. O Rio Grande do Sul até recebe chuvas, mas estas devem ser rápidas, já que ocorrem em função de uma frente fria. No Paraná, o alerta é para os produtores acelerarem a colheita de grãos ao longo da semana. Na previsão estendida, as chuvas voltam com um pouco mais de força na região Sul na segunda quinzena de fevereiro. No Centro-Norte do país, volumes serão menores, mas condição chuvosa ainda persiste. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br