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Os olhos do Mundo continuam fixos no clima da Argentina, porque ele poderá desestabilizar e equilíbrio do quadro de Oferta & Demanda mundial tanto da soja como do farelo e do óleo. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, é de extrema importância acompanhar o que acontece no país vizinho. “Divulgado nesta quinta-feira, o relatório semanal de acompanhamento das culturas da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA) registra que durante os últimos dias ocorreram importantes volumes de chuvas acumuladas no extremo norte do país, onde o atraso de plantio colocava em risco a superfície finalmente implantada com soja e milho durante a safra atual”, afirma o analista Luiz Fernando Pacheco. Segundo ele, novo cenário não só permitirá concretizar os planos iniciais de plantio, como garantirão o abastecimento de umidade a curto e médio prazo em ambos os cultivos. Até o Centro e Sul da região agrícola o cultivo de soja de primeira inicia etapas críticas de diferenciação de vagens com uma oferta hídrica díspar, enquanto que nos plantios de soja de segunda se agrava a condição do cultivo, devido à ausência de chuvas em diferentes regiões da província de Buenos Aires. Durante os últimos sete dias se registraram chuvas abundantes em amplos setores das regiões NOA e NEA, que recarregaram os solos com umidade necessária para concretizar os planos de plantio durante os próximos dias. “Em paralelo, o Centro e Sul da região agrícola houve registro somente de precipitações em setores pontuais e, se durante as próximas semanas não se ocorrerem chuvas que acompanhem o cultivo em suas etapas críticas, a heterogeneidade até agora registrada na condição de lotes poderia adotar uma tendência negativa generalizada e por em risco o volume de produção nacional no final da temporada”, alerta. Fonte: www.agrolink.com.br

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Durante o pregão desta sexta-feira (26), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a exibir ligeiras quedas e trabalham próximos da estabilidade. Perto das 12h32 (horário de Brasília), as principais posições da commodity recuavam 0,50 pontos. O vencimento março/18 era cotado a US$ 3,54 por bushel, enquanto o maio/18 operava a US$ 3,63 por bushel. De acordo com informações das agências internacionais, a cotações voltaram a trabalhar em campo negativo em um movimento de correção técnica depois das altas recentes. Os investidores permanecem focados no comportamento do clima na Argentina e na fraqueza do dólar americano e os impactos nas exportações do país. "Ainda nesta quinta-feira, o país cortou suas estimativas para as safras de soja e milho diante das condições excessivamente quentes e secas que podem causar um declínio nos rendimentos das culturas", reforçou a Reuters internacional. Paralelamente, o comportamento do dólar americano também segue no radar dos participantes do mercado. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou a venda de 125 mil toneladas de milho para destinos não revelados. Ainda hoje, o USDA reporta seu novo boletim de vendas para exportação, importante indicativo de demanda. BM&F Bovespa Enquanto isso, na bolsa brasileira, os futuros do cereal operam em campo misto nesta sexta-feira. Às 12h00 (horário de Brasília), o vencimento março/18 subia 0,09%, cotado a R$ 32,85 a saca e o maio/18 recuava 0,34%, negociado a R$ 32,70 a saca. Os preços acompanham as leves oscilações registradas nos contratos no mercado internacional e também no dólar. A moeda norte-americana era negociada a R$ 3,14, com queda de 0,23%, às 13h02 (horário de Brasília). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta manhã de sexta-feira (26), os futuros da soja voltaram a subir, mesmo que timidamente, na Bolsa de Chicago. O mercado internacional recupera parte do leve recuo registrado no pregão anterior, o qual chegou depois que os preços bateram nos US$ 10,00 por bushel. Na sequência, porém, as cotações voltaram a exibir um ligeiro recuo. Assim, as cotações registravam pequenas baixas de 0,50 a 1,25 ponto nos vencimentos mais negociados, com o maio/18 valendo US$ 10,02 e o julho/18 sendo cotado a US$ 10,12 por bushel. As condições de clima na Argentina permanecem no radar dos traders e preocupando os traders, principalmente em função do papel do país nos mercados de farelo e óleo de soja, já que os argentinos são os maiores exportadores mundiais de ambos os produtos. O que limita os ganhos, porém, segundo explicam analistas internacionais, são os bons estoques globais e o caminhar do Brasil para colher uma boa safra. De outro lado, essas menor oferta esperada para vir da Argentina, poderia aumentar a disputa pela soja americana e o movimento trazer força aos preços em Chicago. Segue no radar dos traders também o movimento do dólar que, batendo em suas mínimas em três anos, favorece o movimento de alta das commodities ao deixar os produtos americanos mais atrativos para os importadores. Ainda nesta sexta, atenção ao boletim semanal de vendas para exportação que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta sexta-feira. O boletim foi adiado de ontem para hoje com parte do governo americano fechada nos últimos dias. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O prazo de inscrição para que o produtor registre seu imóvel no Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi prorrogado para 31 de maio de 2018, sendo que o prazo inicial era 31 de dezembro de 2017. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais, independentemente do tamanho. A inscrição no CAR é o primeiro passo para que o produtor rural consiga a regularidade ambiental das terras e possa ter os benefícios previstos no Código Florestal. Se não regularizar o imóvel, o proprietário perderá a oportunidade de recompor as áreas de preservação permanente com dimensões menores, conforme o tamanho da propriedade. Além disso, ele ficará impossibilitado de requerer licenciamentos ambientais, terá restrição a crédito bancário e será impedido de fazer modificações cartoriais nos registros de imóveis. Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, a prorrogação é importante já que, sem a regularização, o produtor ficaria impossibilitado de adquirir crédito junto ao banco para o custeio das próximas safras, além de perder os benefícios previstos no novo Código Florestal. Apesar disso, ele alerta para a urgência de o produtor realizar o cadastro e não deixar para a última hora. “O CAR garante segurança jurídica ao produtor e é o início da regularização ambiental. O Sistema Faeg Senar está cumprindo seu papel, capacitando técnicos no interior do Estado e tirando dúvidas dos produtores que nos procuram. Precisamos que o produtor faça sua parte. Vemos a notícia com bons olhos e esperamos agora apenas a votação para prorrogação”, completou. Passo a passo Todas as informações da propriedade devem ser declaradas no Cadastro. O sistema é integrado e vai funcionar como um banco de informações ambientais de todo o Brasil, com detalhes sobre áreas de preservação permanente, reserva legal e terrenos de uso restrito. A inscrição é feita no site do CAR. O proprietário deve baixar o programa e preencher o formulário. É preciso ter em mãos o documento da propriedade. Para facilitar o acesso à plataforma, o Ministério do Meio Ambiente criou uma cartilha com orientações. Fonte: www.agrolink.com.br

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Valdemar Melato, presidente do Sindicato Rural de Assis Chateaubriand (PR), conta que o excesso de chuvas vem sendo uma grande preocupação para o cultivo de soja na região. Os volumes são contínuos desde 19 de dezembro e devem se prolongar até o próximo dia 21, impedindo os produtores de realizar os tratos culturais necessários. Frente a tal situação, há lavouras que foram destruídas pelos produtores porque perderam seu potencial produtivo. Outras ainda devem enfrentar perdas em decorrência da ferrugem asiática: a região oeste do estado tem 61 focos da doença, já que não está sendo possível realizar o controle. A situação vem desde o plantio, já que a seca impediu os trabalhos de serem realizados após o final do vazio sanitário. Muitas das lavouras foram plantadas em outubro e, com as chuvas, a soja aumenta seu ciclo, de forma que a colheita deve ocorrer de 10 de fevereiro em diante. Segundo Melato, há produtores que, neste momento, estão pensando em acionar o seguro, mas em função do caso específico do Paraná, principalmente no que diz respeito aos tratos culturais, não se sabe se o acesso será ao seguro comum ou ao Proagro. O plantio de milho safrinha deve ser feito porque muitos já adquiriram sementes e fertilizantes. Contudo, o ano de La Niña pode trazer um frio precoce, afetando as lavouras com geadas e podendo causar perdas de 100%. "O risco climático é bem maior do que no ano passado", aponta. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br