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Durante a sessão desta quarta-feira (16), os futuros da soja testaram os dois lados da tabela ao longo de todo o dia, com oscilações bastante tímidas, para encerrar os negócios com estabilidade e em campo positivo. Assim, o contrato novembro conseguiu se manter nos US$ 9,25 por bushel. A pressão sobre os preços ainda vem das melhores condições de clima que continuam a ser observadas no Meio-Oeste americano, contribuindo para uma conclusão da nova safra de soja dos Estados Unidos melhor do que vinha sendo esperado há algumas semanas. Nesta quarta, porém, as cotações viram esse peso ser amenizado pelas notícias vindas do front da demanda. Uma nova delegação da China está nos Estados Unidos e mais acordos para a compra de soja americana foram assinados, informação que foi muito bem recebida pelo mercado. De acordo com informações de agências internacionais, foram acordadas vendas de mais 3,81 milhões de toneladas da oleaginosa para os chineses avaliadas em US$ 1,56 bilhão e, apesar do volume pouco expressivo frente aos expressivos que são adquiridos pela nação asiática, esses são mais sinais de que segue robusta a demanda pelo grão norte-americano. "Embora essas cerimônias sejam formalidade, algumas dessas compras aparecem nos anúncios diários de vendas do USDA e acabam por contribuir para o mercado", explica o analista de mercado Bob Burgdorfer, do portal internacional Farm Futures. Previsão do Tempo Ainda de acordo com informações do portal Farm Futures, "as chuvas que estão se movendo pelo oeste do Corn Belt podem levar bons acumulados ao oeste do Misssissipi, e partes do leste do Meio-Oeste, mesmo em volume menor de acordo com os mapas para a próxima semana". NOAA 7 dias Previsão de chuvas para os próximos 7 dias nos EUA - Fonte: NOAA Preços no Brasil Nos portos, a quarta-feira foi mais um dia de preços estáveis ou em queda. No terminal de Paranaguá, a soja disponível manteve os R$ 69,50, enquanto a safra nova foi a R$ 68,50 e fechou o dia recuando 0,72%. Em Santos, queda de 1,41% para R$ 70,00 e em São Francisco do Sul, baixa de 0,87% para R$ 68,40 por saca, ambas as referências para o produto disponível. No interior do Brasil, as cotações ainda não obdecem um caminho comum e há expressivas e baixas e altas sendo observadas nas principais regiões produtoras do país. Enquanto São Gabriel do Oeste/MS ganhou 1,85% para R$ 55,00 por saca, Sorriso recuou 3,85% para R$ 50,00. Além dos preços baixos em Chicago, afinal, as cotações sentiram a pressão ainda do dólar nesta quarta. A moeda americana fechou o dia com uma queda de 0,84% e valendo R$ 3,1463. O recuo se deu após a ata do Federal Reserve - o banco central norte-americano - enfraquecer aposta de mais juros nos EUA. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A Agência de Defesa Sanitária do Paraná (Adapar) divulgou neste mês uma portaria que antecipa o período de vazio sanitário da soja, ou seja, a proibição de manter plantas de soja durante um período específico. A partir do próximo ano, a medida vai durar 90 dias, diferente dos 85 deste ano, e irá de 10 de junho a 10 de setembro (este ano começou dia 15 de julho). O vazio sanitário é uma medida que visa reduzir a sobrevivência do fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem-asiática da soja, evitando assim o surgimento precoce da doença na safra. A mudança no período foi feita para adequar o período do vazio sanitário ao Zoneamento Agrícola de Risco Climático onde, em diversos municípios do Estado, a semeadura pode ocorrer a partir do dia 11 de setembro. “Se por um lado os agricultores podem semear a soja mais cedo, o que pode auxiliar no manejo da ferrugem-asiática, por outro lado amplia a janela de semeadura, o que pode dificultar o controle da doença nos municípios onde a semeadura é mais tardia”, avalia a pesquisadora Claudine Seixas, da Embrapa Soja. Vazio sanitário Desde 2006, o vazio sanitário vem sendo adotado no Brasil. A medida está implantada em 11 estados (MT, GO, MS, TO, SP, MG, MA, PR, BA, RO, PA) e no Distrito Federal e dura de 60 a 90 dias, dependendo do estado. A partir do próximo ano, a ação também será realizada em Santa Cataria, conforme foi divulgado nesta sexta-feira (28) pelo secretário da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa do estado catarinense, em Abelardo Luz, Moacir Sopelsa. O Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), destaca que no período de vazio sanitário não deve haver soja em estado vegetativo para que o fungo causador da ferrugem asiática não sobreviva. Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio

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Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta quarta-feira (16) com ligeiras altas. Às 8h52 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam ganhos de 0,50 pontos. O vencimento setembro/17 era cotado a US$ 3,55 por bushel, enquanto o dezembro/17 operava a US$ 3,69 por bushel. O mercado esboça uma tímida recuperação depois das perdas registradas no dia anterior. Ainda nesta terça-feira, os preços recuaram mais de 7 pontos diante das previsões climáticas indicando um clima mais favorável às lavouras no Meio-Oeste americano. De acordo com dados do site internacional Farm Futures, o mercado já estava pressionado pela melhora indicada no índice de lavouras em boas ou excelentes condições. No início da semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) elevou para 62% o número de plantações em boas ou excelentes condições. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A terça-feira (15) foi mais um dia de preços em queda para a soja na Bolsa de Chicago. As posições mais negociadas perderam mais de 14 pontos, levando o novembro/17 - que é referência para a safra americana a encerrar o dia com US$ 9,24 por bushel. Além da pressão de um quadro climático mais favorável no Meio-Oeste americano nestes últimos dias e da previsão de boas chuvas para os próximos dias - os quais serão determinantes para uma boa conclusão da safra americana - o dólar em alta frente a uma cesta de moedas também pesou sobre a oleaginosa e as demais commodities nesta terça. As baixas foram generalizadas. "Nesse período do ano, claro que o clima é o que tem maior influência sobre a formação dos preços em Chicago, mas outros fatores também pesam. Temos visto uma queda acentuada no algodão, café, petróleo e, por outro lado, uma valorização da moeda americana frente ao real e também uma valorização do dólar index. O index que fez mínimas recentemente, volta a se aproximar dos 94 mil pontos", explica o analista de mercado Adriano Gomes, da AgRural. Nesta terça, frente ao real, a divisa apresentou uma correção após a boa alta da sessão anterior, de quase 1% ainda esperando pelas informações sobre a meta fiscal no Brasil. O dólar fechou com R$ 3,1728. Informações internacionais também seguem no radar dos traders. Mercado quer ver quem vai se sobressair na questão da meta, a ala política ou a econômica... se for 159 bilhões de reais mesmo, será a econômica", comentou o analista-chefe da corretora Rico, Roberto Indech á agência de notícias Reuters. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na terça-feira (15.08) baixa de 14,00 centavos de Dólar no contrato de Novembro/17, fechando em US$ 9,2425 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 11,00 e 14,50 pontos. O mercado norte-americano da soja teve mais um dia de fortes perdas nas principais cotações dos futuros, pressionado pela melhora do clima nas maiores regiões produtoras. Também contribuiu para a queda a alta do Dólar frente a outras moedas – o que também afetou outras commodities. Fonte: www.agrolink.com.br