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A Comissão Europeia elevou nesta sexta-feira sua estimativa mensal para a produção de trigo na União Europeia em 1,1 milhão de toneladas, para 141,5 milhões de toneladas. O volume é superior ao de 133,7 milhões de toneladas produzidas em 2016/17, afirmou a comissão em relatório divulgado nesta sexta-feira. A Comissão Europeia manteve sua projeção para as exportações de trigo pela UE em 2017/18 em 27 milhões de toneladas, mas elevou a perspectiva de estoques finais para 11,6 milhões de toneladas, de 10,5 milhões estimadas anteriormente. Para o milho, o órgão da UE cortou sua estimativa de produção em 2017/18 para 58,5 milhões de toneladas, de 59,1 milhões, também abaixo das 60,8 milhões da última temporada. Quanto às oleaginosas, ficou inalterada a estimativa de produção de colza em 2017/18 em 22,3 milhões de toneladas, acima das 20,1 milhões de toneladas produzidas em 2016/17. Fonte: www.agrolink.com.br

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A alta do dólar movimentou as cotações da soja praticadas nos portos brasileiros. No Porto de Paranaguá, o valor disponível subiu 2,08% na semana, com a saca a R$ 73,50 no fechamento desta sexta-feira. O valor futuro, para entrega em março/18, fechou o dia a R$ 74,00, com valorização de 1,37%. As informações fazem parte do levantamento do economista do Notícias Agrícolas, André Lopes. No terminal de Rio Grande, o disponível avançou 1,82% na semana e fechou a sexta-feira a R$ 72,80 a saca. O preço futuro, referência maio/18, atingiu R$ 75,70 a saca. No mercado interno, as cotações acumularam ligeiras valorizações ao longo da semana. Segundo destacou o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, os preços tocaram R$ 77,00 a saca nos portos, o que estimulou o travamento de posições e também novos negócios. Com isso, a expectativa é que a comercialização da safra 2017/18 tenha evoluído para 20%, volume ainda abaixo da média dos últimos anos entre 35% e 40%. Nesta sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 1,24% e encerrou o pregão a R$ 3,2438 na venda. Contudo, na semana, a moeda subiu 1,70%, maior alta semanal frente ao real desde meados de maio, conforme dados da Reuters. A questão da taxa de juros nos EUA e cena política no Brasil permanece no radar dos participantes do mercado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As últimas imagens de satélite analisadas pelo Inmet mostram que a instabilidade se intensificou no extremo norte do Tocantins, além de destacar um aumento de nebulosidade também na porção norte de Goiás. De segunda para terça-feira, a região do Matopiba deverá receber suas primeiras chuvas, principalmente no oeste da Bahia, sul do Maranhão e Piauí. No dia 3 há condições de chuvas intensas para todo o estado de Mato Grosso. Mas neste final de semana os maiores volumes estarão concentrados mesmo entre Paraná e São Paulo, além do Mato Grosso. Paraná e São Paulo e Minas Gerais deverão ter chuvas mais volumosas na segunda-feira, dia 1.o de novembro. Já o modelo americano de previsões climática (assim como o Cosmo, do Inmet) mostra chuvas em todo o Centro-Sul neste domingo, com tendência de intensificação na divisão entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul. A previsão mais estendida para os próximos dias, extraída do modelo Cosmo, do Inmet, observa que uma instabilidade se formou na região Central do país, devido ao estabelecimento de um canal de umidade com a região Norte. Essa chuva deve se potencializar a partir do domingo, principalmente sobre Goiás. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Na Bolsa de Chicago (CBOT), os futuros da soja iniciaram a sessão desta sexta-feira (27) com ligeiras altas, próximos da estabilidade. Perto das 8h12 (horário de Brasília), os principais vencimentos da commodity testavam ganhos entre 0,50 e 1,25 pontos. O novembro/17 era cotado a US$ 9,72 por bushel, enquanto o janeiro/18 operava a US$ 9,83 por bushel. O mercado esboça uma tímida de reação depois das perdas registradas recentemente. Diante dos fundamentos já conhecidos, os preços não têm exibido movimentações muito expressivas. Do lado da oferta, a colheita da safra norte-americana já está chegando ao final. Cerca de 70% da área já foi colhida e o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atualiza as informações na próxima segunda-feira (30). Já no Brasil, os investidores acompanham as informações sobre as chuvas na faixa central do país. "Os preços da soja estão perdendo o risco de clima adicionado por causa das regiões de seca do Brasil", disse Tobin Gorey no banco da Commonwealth da Austrália em entrevista ao Agrimoney.com. Em contrapartida, a forte demanda ainda tem conseguido dar sustentação aos preços no mercado internacional. Ainda ontem, o USDA reportou que as vendas semanais do grão norte-americano somaram 2,13 milhões de toneladas na semana encerrada no dia 19 de outubro. Em torno de 1,5 milhão de toneladas foi adquirida pela China. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A recente valorização cambial contribuiu para a evolução dos negócios com a soja da safra 2017/18 no Brasil. O consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, explica que os preços futuros para junho alcançaram R$ 77,00 a saca nos portos, o que favoreceu o travamento de posições e a realização de novos negócios. "Estamos dentro dos melhores níveis do ano, o valor de R$ 77,00 a saca tinha sido alcançado na primeira semana de julho. E esse é um valor que remunera os produtores. Acredito que no acumulado dessa semana, a comercialização tenha avançado entre 4% a 5%", afirma Brandalizze. Até o momento, a expectativa é que em torno de 18% a 20% da safra tenha sido negociada antecipadamente. O número ainda está abaixo da média dos últimos anos, entre 35% a 40%. "As altas do câmbio também geraram oportunidades de comercialização com a safra velha. No Rio Grande do Sul, por exemplo, vimos um movimento de desova dos estoques com mais velocidade. Na safra nova também foram efetivados novos negócios no médio-norte de Mato Grosso e no sudoeste de Goiás", reforça o consultor em agronegócio, Ênio Fernandes. Nesta quinta-feira, a moeda norte-americana subiu mais de 1,22% e finalizou o dia a R$ 3,2846 na venda, após atingir R$ 3,2898 na máxima do dia. De acordo com dados da Reuters, a moeda renovou as máximas em mais de quatro meses. Desde o dia 19 de outubro, o câmbio acumula alta de 3,78%. "O dólar se aproxima do patamar de R$ 3,30, com o placar da votação na Câmara dos Deputados indicando menor apoio político a Michel Temer, o que manteve a cautela do mercado mesmo após a segunda denúncia contra o presidente ser barrada", informou a Reuters. Fpnte: www.noticiasagricolas.com.br