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Nesta segunda-feira (20), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago realizam parte dos lucros da última sexta-feira - quando fechou com quase 20 pontos de alta - e registram leves baixas. As cotações perdiam, por volta de 7h (horário de Brasília), entre 2,75 e 3,50 pontos, com o janeiro/18 sendo cotado a US$ 9,87 e o maio/18, referência para a safra do Brasil, US$ 10,07 por bushel. Em uma semana mais curta para o mercado futuro norte-americano - comemora-se o feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA nesta quinta-feira (23) - os traders buscam um bom posicionamento diante das informações do clima na América do Sul. O tempo mais seco na Argentina é o que mais chama a atenção dos fundos neste momento, que apostaram, no final da última semana, em prêmios climáticos, dando espaço para os ganhos mais expressivos. Além disso, há ainda um movimento sazonal de alta dos preços antes deste feriado nos Estados Unidos, segundo explicam analistas. "Após o encerramento da colheita nos Estados Unidos, os produtores do país reduzem significantemente o interesse de venda do seu grão físico. Este movimento sempre causa ansiedade dos exportadores estadunidenses, como foi visto nos dois últimos anos, e pode ser observado novamente", mostra o boletim da AgResource Brasil. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta segunda-feira (20), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago realizam parte dos lucros da última sexta-feira - quando fechou com quase 20 pontos de alta - e registram leves baixas. As cotações perdiam, por volta de 7h (horário de Brasília), entre 2,75 e 3,50 pontos, com o janeiro/18 sendo cotado a US$ 9,87 e o maio/18, referência para a safra do Brasil, US$ 10,07 por bushel. Em uma semana mais curta para o mercado futuro norte-americano - comemora-se o feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA nesta quinta-feira (23) - os traders buscam um bom posicionamento diante das informações do clima na América do Sul. O tempo mais seco na Argentina é o que mais chama a atenção dos fundos neste momento, que apostaram, no final da última semana, em prêmios climáticos, dando espaço para os ganhos mais expressivos. Além disso, há ainda um movimento sazonal de alta dos preços antes deste feriado nos Estados Unidos, segundo explicam analistas. "Após o encerramento da colheita nos Estados Unidos, os produtores do país reduzem significantemente o interesse de venda do seu grão físico. Este movimento sempre causa ansiedade dos exportadores estadunidenses, como foi visto nos dois últimos anos, e pode ser observado novamente", mostra o boletim da AgResource Brasil. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Nesta segunda-feira (20), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago realizam parte dos lucros da última sexta-feira - quando fechou com quase 20 pontos de alta - e registram leves baixas. As cotações perdiam, por volta de 7h (horário de Brasília), entre 2,75 e 3,50 pontos, com o janeiro/18 sendo cotado a US$ 9,87 e o maio/18, referência para a safra do Brasil, US$ 10,07 por bushel. Em uma semana mais curta para o mercado futuro norte-americano - comemora-se o feriado do Dia de Ação de Graças nos EUA nesta quinta-feira (23) - os traders buscam um bom posicionamento diante das informações do clima na América do Sul. O tempo mais seco na Argentina é o que mais chama a atenção dos fundos neste momento, que apostaram, no final da última semana, em prêmios climáticos, dando espaço para os ganhos mais expressivos. Além disso, há ainda um movimento sazonal de alta dos preços antes deste feriado nos Estados Unidos, segundo explicam analistas. "Após o encerramento da colheita nos Estados Unidos, os produtores do país reduzem significantemente o interesse de venda do seu grão físico. Este movimento sempre causa ansiedade dos exportadores estadunidenses, como foi visto nos dois últimos anos, e pode ser observado novamente", mostra o boletim da AgResource Brasil. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram a semana em campo positivo. As principais posições da oleaginosa testavam ganhos de mais de 6 pontos, perto das 7h57 (horário de Brasília). O novembro/17 era negociado a US$ 9,81 por bushel e o janeiro/18 operava a US$ 9,93 por bushel. Conforme as informações das agências internacionais, o mercado dá continuidade aos ganhos da última sexta-feira (27), ainda na tentativa de se recuperar das perdas recentes. Em meio aos fundamentos já conhecidos, os investidores aguardam novos dados que possam influenciar os preços da commodity. Ainda nesta segunda-feira (30), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atualiza as informações sobre a safra americana. Até a última semana, em torno de 70% da área plantada nesta temporada com o grão já havia sido colhida. O órgão também reporta hoje o relatório de embarques semanais. O boletim é um importante indicador de demanda e pode influenciar o andamento dos negócios em Chicago. Outro fator que segue no radar dos participantes do mercado é o clima no Brasil. Com chuvas sendo registradas nas principais regiões produtoras, a perspectiva é que os trabalhos de plantio da soja ganhem ritmo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Mato Grosso do Sul registrou 43,4% da área plantada de soja para a safra 2017/2018. O levantamento do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (Siga MS), realizado pela Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul), foi divulgado nesta quinta-feira (26). A região sul é a mais avançada no plantio das lavouras, com 55,2% de área plantada. Na sequência está a região centro, com 24% plantada e, a região norte, com 22,5% de sua área semeada. A estimativa total de área plantada em todo estado é de aproximadamente 1,095 milhões de hectares semeados, até o momento. Em comparação aos dados da safra anterior (2016/2017), o esperado é o aumento da área plantada em aproximadamente 1,81%. Outros dados detalhados por município podem ser conferidos na íntegra no site da Aprosoja/MS. Fonte: www.agrolink.com.br