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O produtor rural brasileiro só tem até o próximo dia 28 de fevereiro de 2018 para aderir ao Programa de Regularização Tributária Rural. Instituído pelo governo federal, o chamado PRR possibilita o pagamento parcelado de dívidas do Funrural vencidas até 30/08/2017. De acordo com Jair Beck Filho, advogado especialista em Direito Tributário, a proximidade da data limite torna “fundamental e indispensável que o produtor inicie imediatamente o levantamento de seus débitos e de toda a documentação necessária, sintonizando estratégias com seu advogado e contador, para eventual e oportuna adesão ao programa”. Acredita-se que o passivo constituído supere os R$ 10 bilhões, razão pela qual o governo Temer não foi sensível à intensa mobilização do setor, principalmente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA). O PRR também alterou a normativa para cobrança e recolhimento das contribuições futuras: a partir de deste ano, o recolhimento é de 1,2% da receita bruta proveniente da comercialização da produção para todos os produtores rurais pessoas físicas, enquanto para a empresa rural (pessoa jurídica) permanece 2,5%. Outro ponto alterado é que, a partir de 1º de Janeiro de 2019, o produtor rural pessoa física ou jurídica poderá optar por contribuir sobre a receita bruta ou sobre o total da folha de pagamento dos empregados e trabalhadores avulsos. “Assim, evidente que o posicionamento estratégico do produtor quando da opção pela modalidade de pagamento poderá representar significativa economia, lembrando que tal escolha será irretratável para todo o respectivo ano calendário”, observa Jair Beck Filho. Fonte: www.agrolink.com.br

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O produtor rural brasileiro só tem até o próximo dia 28 de fevereiro de 2018 para aderir ao Programa de Regularização Tributária Rural. Instituído pelo governo federal, o chamado PRR possibilita o pagamento parcelado de dívidas do Funrural vencidas até 30/08/2017. De acordo com Jair Beck Filho, advogado especialista em Direito Tributário, a proximidade da data limite torna “fundamental e indispensável que o produtor inicie imediatamente o levantamento de seus débitos e de toda a documentação necessária, sintonizando estratégias com seu advogado e contador, para eventual e oportuna adesão ao programa”. Acredita-se que o passivo constituído supere os R$ 10 bilhões, razão pela qual o governo Temer não foi sensível à intensa mobilização do setor, principalmente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA). O PRR também alterou a normativa para cobrança e recolhimento das contribuições futuras: a partir de deste ano, o recolhimento é de 1,2% da receita bruta proveniente da comercialização da produção para todos os produtores rurais pessoas físicas, enquanto para a empresa rural (pessoa jurídica) permanece 2,5%. Outro ponto alterado é que, a partir de 1º de Janeiro de 2019, o produtor rural pessoa física ou jurídica poderá optar por contribuir sobre a receita bruta ou sobre o total da folha de pagamento dos empregados e trabalhadores avulsos. “Assim, evidente que o posicionamento estratégico do produtor quando da opção pela modalidade de pagamento poderá representar significativa economia, lembrando que tal escolha será irretratável para todo o respectivo ano calendário”, observa Jair Beck Filho. Fonte: www.agrolink.com.br

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Mamedes Luiz Melo, meterologista do Instituto Nacional de Meterologia (Inmet), destaca nesta segunda-feira (05) que o clima continua chuvoso na região central do país. Este final de semana foi marcado por chuvas acima de 100mm em diversas áreas, especialmente no Norte do Mato Grosso do Sul, sul do Pará, norte de Goiás, Tocantins, oeste e sul da Bahia e algumas áreas do Piaui. No sudeste, o norte do Espírito Santo e Minas Gerais também receberam bons volumes. A Região Sul, por sua vez, ainda sofre com uma grande redução de chuvas. Para esta semana, o corredor de umidade ainda permanece, com continuidade das chuvas para os próximos dias. Com os pulsos da Zona de convergência intertropical, o Rio Grande do Norte e o Ceará também podem ser atingidos. Os volumes devem diminuir, assim como a abrangência, já que a frente fria tende a ir embora e dar lugar para a circulação de uma baixa pressão. O Rio Grande do Sul até recebe chuvas, mas estas devem ser rápidas, já que ocorrem em função de uma frente fria. No Paraná, o alerta é para os produtores acelerarem a colheita de grãos ao longo da semana. Na previsão estendida, as chuvas voltam com um pouco mais de força na região Sul na segunda quinzena de fevereiro. No Centro-Norte do país, volumes serão menores, mas condição chuvosa ainda persiste. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os olhos do Mundo continuam fixos no clima da Argentina, porque ele poderá desestabilizar e equilíbrio do quadro de Oferta & Demanda mundial tanto da soja como do farelo e do óleo. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, é de extrema importância acompanhar o que acontece no país vizinho. “Divulgado nesta quinta-feira, o relatório semanal de acompanhamento das culturas da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA) registra que durante os últimos dias ocorreram importantes volumes de chuvas acumuladas no extremo norte do país, onde o atraso de plantio colocava em risco a superfície finalmente implantada com soja e milho durante a safra atual”, afirma o analista Luiz Fernando Pacheco. Segundo ele, novo cenário não só permitirá concretizar os planos iniciais de plantio, como garantirão o abastecimento de umidade a curto e médio prazo em ambos os cultivos. Até o Centro e Sul da região agrícola o cultivo de soja de primeira inicia etapas críticas de diferenciação de vagens com uma oferta hídrica díspar, enquanto que nos plantios de soja de segunda se agrava a condição do cultivo, devido à ausência de chuvas em diferentes regiões da província de Buenos Aires. Durante os últimos sete dias se registraram chuvas abundantes em amplos setores das regiões NOA e NEA, que recarregaram os solos com umidade necessária para concretizar os planos de plantio durante os próximos dias. “Em paralelo, o Centro e Sul da região agrícola houve registro somente de precipitações em setores pontuais e, se durante as próximas semanas não se ocorrerem chuvas que acompanhem o cultivo em suas etapas críticas, a heterogeneidade até agora registrada na condição de lotes poderia adotar uma tendência negativa generalizada e por em risco o volume de produção nacional no final da temporada”, alerta. Fonte: www.agrolink.com.br

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Durante o pregão desta sexta-feira (26), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a exibir ligeiras quedas e trabalham próximos da estabilidade. Perto das 12h32 (horário de Brasília), as principais posições da commodity recuavam 0,50 pontos. O vencimento março/18 era cotado a US$ 3,54 por bushel, enquanto o maio/18 operava a US$ 3,63 por bushel. De acordo com informações das agências internacionais, a cotações voltaram a trabalhar em campo negativo em um movimento de correção técnica depois das altas recentes. Os investidores permanecem focados no comportamento do clima na Argentina e na fraqueza do dólar americano e os impactos nas exportações do país. "Ainda nesta quinta-feira, o país cortou suas estimativas para as safras de soja e milho diante das condições excessivamente quentes e secas que podem causar um declínio nos rendimentos das culturas", reforçou a Reuters internacional. Paralelamente, o comportamento do dólar americano também segue no radar dos participantes do mercado. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou a venda de 125 mil toneladas de milho para destinos não revelados. Ainda hoje, o USDA reporta seu novo boletim de vendas para exportação, importante indicativo de demanda. BM&F Bovespa Enquanto isso, na bolsa brasileira, os futuros do cereal operam em campo misto nesta sexta-feira. Às 12h00 (horário de Brasília), o vencimento março/18 subia 0,09%, cotado a R$ 32,85 a saca e o maio/18 recuava 0,34%, negociado a R$ 32,70 a saca. Os preços acompanham as leves oscilações registradas nos contratos no mercado internacional e também no dólar. A moeda norte-americana era negociada a R$ 3,14, com queda de 0,23%, às 13h02 (horário de Brasília). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br