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Chuvas na Argentina foram insuficientes

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Os olhos do Mundo continuam fixos no clima da Argentina, porque ele poderá desestabilizar e equilíbrio do quadro de Oferta & Demanda mundial tanto da soja como do farelo e do óleo. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, é de extrema importância acompanhar o que acontece no país vizinho. “Divulgado nesta quinta-feira, o relatório semanal de acompanhamento das culturas da Bolsa de Cereales de Buenos Aires (BCBA) registra que durante os últimos dias ocorreram importantes volumes de chuvas acumuladas no extremo norte do país, onde o atraso de plantio colocava em risco a superfície finalmente implantada com soja e milho durante a safra atual”, afirma o analista Luiz Fernando Pacheco. Segundo ele, novo cenário não só permitirá concretizar os planos iniciais de plantio, como garantirão o abastecimento de umidade a curto e médio prazo em ambos os cultivos. Até o Centro e Sul da região agrícola o cultivo de soja de primeira inicia etapas críticas de diferenciação de vagens com uma oferta hídrica díspar, enquanto que nos plantios de soja de segunda se agrava a condição do cultivo, devido à ausência de chuvas em diferentes regiões da província de Buenos Aires. Durante os últimos sete dias se registraram chuvas abundantes em amplos setores das regiões NOA e NEA, que recarregaram os solos com umidade necessária para concretizar os planos de plantio durante os próximos dias. “Em paralelo, o Centro e Sul da região agrícola houve registro somente de precipitações em setores pontuais e, se durante as próximas semanas não se ocorrerem chuvas que acompanhem o cultivo em suas etapas críticas, a heterogeneidade até agora registrada na condição de lotes poderia adotar uma tendência negativa generalizada e por em risco o volume de produção nacional no final da temporada”, alerta. Fonte: www.agrolink.com.br