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Nesta manhã de sexta-feira (26), os futuros da soja voltaram a subir, mesmo que timidamente, na Bolsa de Chicago. O mercado internacional recupera parte do leve recuo registrado no pregão anterior, o qual chegou depois que os preços bateram nos US$ 10,00 por bushel. Na sequência, porém, as cotações voltaram a exibir um ligeiro recuo. Assim, as cotações registravam pequenas baixas de 0,50 a 1,25 ponto nos vencimentos mais negociados, com o maio/18 valendo US$ 10,02 e o julho/18 sendo cotado a US$ 10,12 por bushel. As condições de clima na Argentina permanecem no radar dos traders e preocupando os traders, principalmente em função do papel do país nos mercados de farelo e óleo de soja, já que os argentinos são os maiores exportadores mundiais de ambos os produtos. O que limita os ganhos, porém, segundo explicam analistas internacionais, são os bons estoques globais e o caminhar do Brasil para colher uma boa safra. De outro lado, essas menor oferta esperada para vir da Argentina, poderia aumentar a disputa pela soja americana e o movimento trazer força aos preços em Chicago. Segue no radar dos traders também o movimento do dólar que, batendo em suas mínimas em três anos, favorece o movimento de alta das commodities ao deixar os produtos americanos mais atrativos para os importadores. Ainda nesta sexta, atenção ao boletim semanal de vendas para exportação que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta sexta-feira. O boletim foi adiado de ontem para hoje com parte do governo americano fechada nos últimos dias. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O prazo de inscrição para que o produtor registre seu imóvel no Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi prorrogado para 31 de maio de 2018, sendo que o prazo inicial era 31 de dezembro de 2017. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais, independentemente do tamanho. A inscrição no CAR é o primeiro passo para que o produtor rural consiga a regularidade ambiental das terras e possa ter os benefícios previstos no Código Florestal. Se não regularizar o imóvel, o proprietário perderá a oportunidade de recompor as áreas de preservação permanente com dimensões menores, conforme o tamanho da propriedade. Além disso, ele ficará impossibilitado de requerer licenciamentos ambientais, terá restrição a crédito bancário e será impedido de fazer modificações cartoriais nos registros de imóveis. Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, a prorrogação é importante já que, sem a regularização, o produtor ficaria impossibilitado de adquirir crédito junto ao banco para o custeio das próximas safras, além de perder os benefícios previstos no novo Código Florestal. Apesar disso, ele alerta para a urgência de o produtor realizar o cadastro e não deixar para a última hora. “O CAR garante segurança jurídica ao produtor e é o início da regularização ambiental. O Sistema Faeg Senar está cumprindo seu papel, capacitando técnicos no interior do Estado e tirando dúvidas dos produtores que nos procuram. Precisamos que o produtor faça sua parte. Vemos a notícia com bons olhos e esperamos agora apenas a votação para prorrogação”, completou. Passo a passo Todas as informações da propriedade devem ser declaradas no Cadastro. O sistema é integrado e vai funcionar como um banco de informações ambientais de todo o Brasil, com detalhes sobre áreas de preservação permanente, reserva legal e terrenos de uso restrito. A inscrição é feita no site do CAR. O proprietário deve baixar o programa e preencher o formulário. É preciso ter em mãos o documento da propriedade. Para facilitar o acesso à plataforma, o Ministério do Meio Ambiente criou uma cartilha com orientações. Fonte: www.agrolink.com.br

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Valdemar Melato, presidente do Sindicato Rural de Assis Chateaubriand (PR), conta que o excesso de chuvas vem sendo uma grande preocupação para o cultivo de soja na região. Os volumes são contínuos desde 19 de dezembro e devem se prolongar até o próximo dia 21, impedindo os produtores de realizar os tratos culturais necessários. Frente a tal situação, há lavouras que foram destruídas pelos produtores porque perderam seu potencial produtivo. Outras ainda devem enfrentar perdas em decorrência da ferrugem asiática: a região oeste do estado tem 61 focos da doença, já que não está sendo possível realizar o controle. A situação vem desde o plantio, já que a seca impediu os trabalhos de serem realizados após o final do vazio sanitário. Muitas das lavouras foram plantadas em outubro e, com as chuvas, a soja aumenta seu ciclo, de forma que a colheita deve ocorrer de 10 de fevereiro em diante. Segundo Melato, há produtores que, neste momento, estão pensando em acionar o seguro, mas em função do caso específico do Paraná, principalmente no que diz respeito aos tratos culturais, não se sabe se o acesso será ao seguro comum ou ao Proagro. O plantio de milho safrinha deve ser feito porque muitos já adquiriram sementes e fertilizantes. Contudo, o ano de La Niña pode trazer um frio precoce, afetando as lavouras com geadas e podendo causar perdas de 100%. "O risco climático é bem maior do que no ano passado", aponta. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da sojana Bolsa de Chicago retomou seus negócios pós-feriado do dia de Martin Luther King atuando do lado positivo da tabela. No pregão desta terça-feira (16), por volta de 7h45 (horário de Brasília), os preços subiam entre 3,75 e 5 pontos, com o março de volta aos US$ 9,65 e o maio/18 - que é referência para a safra brasileira - sendo negociado a US$ 9,76 por bushel. Os traders voltam a atuar deixando um pouco de lado os últimos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) trazidos na sexta-feira (12) e focando, mais uma vez, a condição climática na América do Sul. No entanto, segue esperando por novidades mais intensas para movimentar os futuros da commodity, assim com o do milho também. As preocupações maiores ainda são com a Argentina. Algumas chuvas chegaram ao país no último final de semana, porém, trazendo um alívio apenas pontual, localizado e insuficiente para os problemas que vêm sendo enfrentados em importantes regiões produtoras. "O stress já está presente em algumas áreas e isso não está previsto para acabar tão cedo. E esse stress pode trazer um impacto negativo sobre a produção argentina de grãos", diz o analista internacional Tobin Gorey, do Commonwealth Bank da Austrália ao portal Agrimoney. Em seu último reporte, o USDA reduziu sua estimativa para a produção de soja do país de 57 para 56 milhões de toneladas, enquanto a Bolsa de Rosario acredita em uma colheita de pouco mais de 52 milhões. Outro fator que contribui com a alta da soja neste começo de semana para os negócios em Chicago é a continuidade da baixa do dólar. Nos últimos dias, a divisa alcançou sua mínima em três anos frente a uma cesta de outras moedas. No Brasil, na última semana, a moeda perdeu mais de 3% frente ao real. Ainda nesta terça-feira, atenção também à atualização dos embarques semanais norte-americanos de grãos, que serão atualizados pelo USDA no início da tarde. Veja como fechou o mercado interno nesta segunda-feira e, no segundo link, uma discussão sobre o contexto em que a nova safra brasileira começa a chegar ao mercado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A decisão do presidente Michel Temer de vetar mais de 20 pontos do programa de renegociação das dívidas de produtores rurais, o chamado Funrural, gerou reações no Congresso. Mesmo em recesso parlamentar, deputados da bancada ruralista prometem se mobilizar para aprovar o texto sem alterações. Para isso, os congressistas precisam de maioria absoluta, tanto no Senado quanto na Câmara, para derrubar as mudanças feitas por Temer. Um dos pontos vetados pelo presidente é o que concedia descontos de até 100% nas multas e encargos das dívidas. De acordo com o Planalto, se a medida fosse aprovada nesses termos, geraria mais despesas ao Tesouro Nacional, o que não estaria incluso na Lei Orçamentária. A nova lei, sancionada nesta terça-feira (9), institui o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), que compreende dívidas relativas à contribuição social dos trabalhadores do campo. Relatora da matéria na Câmara, a deputada Tereza Cristina (Sem Partido – MS) ressaltou aspectos positivos do Funrural. “Quanto aos adquirentes, eu acho que houve um ganho de 0,3% sobre a dívida do passado. Ao invés de 0,8%, que era a proposta do Governo Federal, nós conseguimos passar o 0,3 que facilita e muito já que as dívidas são de valores e montantes muito maiores.” Outro tópico retirado do texto pelo presidente foi o que trata da redução da alíquota de contribuição para empreendimentos rurais. O texto enviado a Temer reduzia a taxa de 2,5% para 1,7%. Em contrapartida, a contribuição do produtor pessoa física da receita bruta caiu de 2% para 1,2%. O deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS) criticou as mudanças e considerou que o novo texto sancionado pelo governo prejudica os trabalhadores rurais. “Tu tens um capital que tu deves e um tanto de dívida com o Funrural. Tinha a quantia que você tinha que pagar, correção monetária sob o capital, multa e a sucumbência. O que a Tereza negociou? Pagar o valor do capital sem correção monetária, multa e sucumbência. Como aconteceu? Ficou o capital para pagar, sem a correção monetária, mas 100% da multa e da sucumbência.” O texto sancionado pelo presidente diz respeito aos débitos vencidos até 30 de agosto de 2017. Os produtores terão até o dia 28 de fevereiro deste ano para aderir ao programa. Parte do texto aprovado teve como base a Medida Provisória 793, que perdeu a validade após não ter sido votada pelo Congresso Nacional. Pela lei, as dívidas poderão ser pagas por produtores e empresas em até 176 parcelas. A contribuição ao Funrural é feita através da receita da comercialização do produto e é paga pelos empregadores. A medida ajuda a garantir a aposentadoria dos trabalhadores. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br