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Legisladores republicanos nos Estados Unidos estão ameaçando cortar o financiamento à Organização Mundial da Saúde) para as pesquisas relacionadas com o câncer. A reação se dá em função da denúncia de fraude sobre um estudo que teria descoberto que o herbicida Roundup é provavelmente cancerígeno. O presidente do Comitê de Ciência da Câmara dos Representantes, Lamar Smith, afirmou que a conclusão de 2015 da Agência Internacional para a Pesquisa em Câncer, um órgão da OMS, foi fundamentada sem base na ciência. O deputado do Texas disse que tem muita preocupação com a tendência preconceituosa contra a indústria de biotecnologia e falta de transparência do órgão, que fica em Lyon, na França. Uma análise separada da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos concluiu em Dezembro que o glifosato provavelmente não cause câncer com níveis de exposição típicas. O produto também é utilizado em lavouras de milho, soja e algodão desde os anos 1970 e também em gramados e campos de golfe. “As conclusões da agência internacional é baseada em afirmações sem substância. As exigência de etiquetagem aumentarão os custos para produtores e consumidores e criam um medo injustificado do público”, defende Smith. O Comitê ouviu testemunhas de reguladores do governo dos Estados Unidos e cientistas que já trabalham na indústria de pesticidas. A Monsanto comemorou publicamente a decisão do deputado republicano. “Nós estamos contentes que questões sérias estão sendo feitas sobre a opinião sem crédito da OMS e o prejuízo real para os produtores americanos”, afirmou Scott Patridge, vice-presidente de estratégia global da Monsanto. Fonte: www.agrolink.com.br

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O pregão desta quinta-feira (8) foi de ligeiras altas aos preços do milho na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da commodity subiram entre 0,25 e 0,75 pontos. O vencimento março/18 era cotado a US$ 3,65 por bushel, enquanto o maio/18 operava a US$ 3,73 por bushel. Conforme dados do site Agrimoney.com, o mercado foi impulsionado pelas novas projeções trazidas pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu boletim de oferta e demanda. Os estoques finais americanos do grão caíram de 62,92 milhões para 59,74 milhões de toneladas. As projeções para a safra da América do Sul também era aguardadas pelos participantes do mercado. Para a Argentina, o USDA reduziu para 39 milhões de toneladas a estimada para a produção de milho nesta temporada. O número ficou abaixo do indicado em janeiro, de 42 milhões de toneladas. Os estoques finais do país também foram revistos para baixo e recuaram de 6,27 milhões para 5,27 milhões de toneladas. As exportações argentinas de milho ficaram em 27,5 milhões de toneladas, frente as 29 milhões de toneladas estimadas no relatório anterior. A projeção do departamento norte-americano para a safra da Argentina ficou em linha com o divulgado nesta quinta-feira pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA). "O número representa uma queda de 5% em relação à sua primeira previsão, de 41 milhões de toneladas" Ainda no boletim, o USDA revisou a sua projeção para a safra global de milho no ciclo 2017/18. O número recuou e 1.044,56 bilhão para 1.041,73 bilhão de toneladas. Os estoques ficaram em 203,09 milhões de toneladas, contra as 206,57 milhões de toneladas estimadas em janeiro. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Na sessão desta sexta-feira (9), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago trabalham em campo negativo, com algumas pequenas baixas depois do avanço do pregão anterior. As cotações cediam, por volta de 7h30 (horário de Brasília), entre 2,50 e 3,25 pontos, com o maio/18 valendo US$ 9,95 e o julho/18, US$ 10,05 por bushel. O mercado internacional devolve parte das altas observadas no fechamento desta quinta (8), quando os traders observaram rapidamente os novos números do relatório mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e logo se voltaram para o cenário climático da América do Sul, onde a Argentina segue preocupando. E embora haja essa correção da commodity, como explicam analistas e consultores de mercado, o foco deve ainda permanecer sobre essas condições nos próximos dias, principalmente porque as adversidades continuam sobre as lavouras argentinas em uma fase crítica e determinante. Ontem, o USDA revisou sua projeção para a safra 2017/18 de 56 para 54 milhões de toneladas. "As atenções especulativas voltam às variações climáticas na América do Sul e as prospecções para a safra 18/19 nos EUA", diz o boletim diário da AgResource Mercosul. "Os próximos 10 dias continuam sem chuvas expressivas para o Leste do país, principalmente sobre a província de Buenos Aires", completa o informe. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O pregão desta terça-feira (6) foi positivo aos preços da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da oleaginosa ampliaram os ganhos ao longo do dia e encerraram a sessão com altas de mais de 16 pontos. Os vencimentos registraram valorização de mais de 1,5%. O vencimento março/18 era cotado a US$ 9,86 por bushel e o maio/18 operava a US$ 9,97 por bushel. As posições mais longas retomaram o patamar de US$ 10,00 por bushel, com o julho/18 a US$ 10,07 por bushel. "Com o clima seco ocorrendo na Argentina, colocando mais pressão sobre a cultura no país, o mercado internacional responde positivamente", ressaltou o Agriculture.com. As previsões climáticas ainda indicam a continuidade do clima seco ao longo da semana nas principais regiões de produção no país. Porém, os modelos climáticos já indicam precipitações a partir da próxima semana na Argentina. "Mas se as chuvas não chegarem, a safra poderia sofrer os efeitos e cair para 40 milhões de toneladas de soja nesta temporada", disse Eduardo Sierra, o principal assessor climático da Bolsa de Cereais de Buenos Aires. Em sua última projeção, a entidade estimou a produção de soja em 51 milhões de toneladas neste ciclo. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Após quatro sessões seguidas de baixa , a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) busca fôlego no pregão noturno e tenta uma recuperação nesta terça-feira (06). Por volta das 12h40 (Brasília) o vencimento março/18 trabalha cotado em US$ 9,78 por bushel, alta de 8,75 pts , enquanto o maio/18 é negociado a US$ 9,89 por bushel, subindo 8,5 pts. Soja agosto/18 tem valorização de 9,25 pts cotada a US$ 10,03 por bushel.Depois de atingir o menor patamar de preços em três semanas, compradores em Chicago decidiram voltar aos negócios e aproveitar os preços baixos. Em entrevista ao Notícias Agrícolas o analista de mercado , Vlamir Brandalizze da Brandalizze Consulting havia alertado que esse movimento poderia acontecer a medida que a cotação de março se aproximasse dos US$9,60 /bushel, patamar apontado por ele com um piso para os preços em Chicago. Para o analista, o intervalo de negócios que era de US$9,80 a U$10,30 por bushel deve recuar para US$ 9,60 e US$ 10,10 por bushel. No mercado de desta segunda-feira (05) a pressão negativa veio da valorização do dólar perante as principais moedas com expectativa de aumento na taxa de juros dos EUA. A moeda americana encerrou o dia com alta de de 1 por cento e perto do patamar de 3,25 reais no Brasil. O clima na Argentina, por sua vez, perdeu um pouco da importância para os negócios em Chicago. Para Brandalizze, o mercado já assimilou as perdas argentinas e uma nova mudança no cenário só se justificaria com intensificação das irregularidades climáticas e novas perdas sendo computadas. Outro fator de ajuste para os preços é o relatório de oferta e demanda que deve ser divulgado na próxima quinta-feira (08) pelo USDA ( Departamento de Agricultura do EUA) . Brandalizze acredita que, embora o USDA seja conservador, a tendência é que aponte para uma redução de 2 a 3 milhões de toneladas para a safra argentina e um aumento de 1 milhão de toneladas para a safra brasileira, ajustando estoques mundiais que estavam positivos em função de uma oferta ligeiramente maior que a demanda. Cotações no Brasil A colheita no Brasil deve se intensificar e atingir seu pico entre o final de fevereiro e o início de março. Ao contrário do ano passado, o início mais lento dos trabalhos no campo tem justificado uma cotação entre R$8,00 e R$10,00 por saca melhor que no início da colheita em 2017. Nos portos os preços sinalizados estão em torno de R$72,00/saca nesse momento, contra um valor entre R$63,00 e R$ 65,00 no ano passado. Segundo o analista, o produtor está mais cauteloso e deve negociar escalonadamente a soja, evitando pressão nos preços. Além disso, por se tratar de uma ano de eleições, onde a volatilidade do câmbio é muito comum, os produtores tendem a esperar para conferir as flutuações cambiais e aproveitar possíveis oportunidades a partir da valorização do dólar frente ao real. No interior, o dia foi de alta para as cotações em algumas praças como em Ubiratã e Cascavel no Paraná, que encerraram com valorização de 0,81% sobre os preços da sexta-feira (02). Em Mato Grosso o destaque ficou para Rondonópolis que teve alta de 1,13% , Campo Novo do Parecis que valorizou 0,9% e Itiquira com alta de 1,18%. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br