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A Arysta LifeScience e a empresa Isagro anunciaram que eles finalizaram um acordo de longo prazo para distribuir o Fluindapyr, produto da Isagro, baseado na mistura entre soja e outros cultivos no Brasil. O Fluindapyr é um novo ingrediente ativo patenteado que demonstrou ser altamente efetivo para controlar a ferrugem asiática na soja quando usado em certas formulações de pré-mistura. Os produtores de soja no Brasil têm lutado contra a ferrugem asiática desde a sua primeira aparição entre 2000 e 2001. Em 2016, o mercado total de fungicidas para soja no Brasil esteve entre US$ 2,1 bilhões no nível de distribuidores e cerca de 95% foi para controlar a ferrugem. Aproximadamente 100 milhões de hectares de soja são tratados com ferrugem a cada ano Brasil. “Novas opções de tratamento são necessárias para a ferrugem da soja no Brasil”, explicou Paula Pinto, vice-presidente de gerenciamento de portfolio global da Arysta LifeScience. “Com as misturas baseadas no Fluindapyr agregadas ao nosso portfólio, nós estamos um passo mais próximos de nos tornar um fornecedor de uma parada para os produtores de soja no Brasil”. A Arysta LifeScience também está planejando vender as misturas do Fluindapyr para outros usos como milho, feijão de sequeiro, trigo, algodão e café. “Esse acordo contribuirá significativamente para uma distribuição ampla de novas misturas, baseadas nesse importante ingrediente ativo descoberto por nossa empresa”, afirmou Giorgio Basile, presidente da Isagro. “A Arysta LifeScience é o parceiro ideal que está muito bem posicionado no mercado brasileiro de soja baseados no seu portfólio já existente de herbicidas, inseticidas e produtos de tratamento de sementes”, complementou. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam o pregão desta segunda-feira (8) em campo negativo. As principais posições da commodity ampliaram as quedas durante o dia e finalizaram a sessão com perdas entre 3,75 e 4,00 pontos, uma desvalorização de mais de 1%. O março/18 operava a US$ 3,47 por bushel e o maio/18 trabalhava a US$ 3,55 por bushel. De acordo com informações da Reuters internacional, o mercado exibiu uma movimentação técnica nesta segunda-feira, uma vez que, os participantes do mercado já se preparam para o próximo boletim de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). O boletim será divulgado na próxima sexta-feira (12). "Os analistas esperam que o USDA mostre abundantes suprimentos globais de grãos, o que tende a estimular o aumento da volatilidade nos futuros", reforçou a agência internacional. O departamento ainda pode elevar de 185,6 sacas por hectare para 187,3 sacas por hectare o rendimento das lavouras americanas na última temporada. No quadro fundamental, as atenções dos investidores ainda estão voltadas ao clima na América do Sul, especialmente na Argentina. Conforme dados da meteorologia, cerca de 30% das áreas de milho e soja do país receberam chuvas. "Mas a previsão ampliada para a Argentina permanece seca, aumentando os riscos de rendimentos reduzidos", destacou a Reuters. A região de Buenos Aires ainda sofre com a seca, o que significa um grande risco para as projeções de colheita na temporada 2017/18. "Neste momento, 70% do milho no norte de Buenos Aires passa por uma situação de regular a ruim, enquanto no centro da província as plantas não passam de um metro de altura, os lotes estão irregulares e há evidentes falhas na polinização", informou o site Agrovoz. Ainda hoje, o USDA divulgou a venda de 102,1 mil toneladas de milho para o México. O volume negociado deverá ser entregue ao longo da campanha 2017/18. Já os embarques semanais somaram 894,226 mil toneladas na semana encerrada no dia 4 de janeiro. O volume ficou acima do esperado pelos participantes do mercado, entre 480 mil a 790 mil toneladas. No acumulado da temporada, as vendas do cereal somam 11.428,938 milhões de toneladas. Em igual período do ano anterior, o volume estava em 17.929,224 milhões de toneladas. Mercado interno O início da semana foi de calmaria aos preços do milho praticados no mercado doméstico. Conforme levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Lopes, em Campo Grande (MS), o preço subiu 7,14%, com a saca a R$ 22,50. Já em Campinas (SP), o valor apresentou alta de 4,60%, com a saca a R$ 34,10. Após uma semana com poucos negócios, a expectativa é que a comercialização ganhe ritmo nos próximos dias. "O mercado do milho deverá voltar aos negócios nestes próximos dias, com os compradores devendo vir a campo para se abastecer e ter matéria prima para trabalhar nas próximas semanas", destacou Vlamir Brandalizze, em seu comentário diário. Ainda nesta segunda-feira, o Cepea informou que a área de milho da temporada 2017/18 deverá ser a menor desde 1976/77. "Além da menor rentabilidade com a cultura na última safra, a redução de área também está atrelada ao atraso na colheita da soja em algumas regiões brasileiras", destacou em nota. Por outro lado, a entidade ainda ressalta que os altos estoques de passagem devem manter elevada a disponibilidade do grão no mercado doméstico. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Depois de um início de pregão estável, com movimentações bastante tímidas para os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, os preços intensificaram suas baixas no início da tarde desta segunda-feira (8) e fecharam o dia em campo negativo. O março/18 volta a ficar abaixo de US$ 9,70 e o maio/18 de US$ 9,80 por bushel. A mudança nos mapas climáticos para a Argentina, divulgada neste início de semana, mudou o cenário previsto para os próximos dias e pesou sobre as cotações. O que antes trazia um período de precipitações mais limitadas agora mostra bons acumulados para importantes regiões produtoras argentinas. "E essas mudanças pesaram sobre Chicago e o mercado devolveu um pouco", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. "E as previsões de chuvas melhores também para o Sul do Brasil contribuíram", completa. De acordo com informações apuradas pela Labhoro Corretora, o modelo americano prevê volumes de 50 a 75 mm para o norte de Buenos Aires, extremo sul de Entre Rios, uma pequena área de Córdoba e partes de Santa Fe. Outras regiões produtoras do país poderiam receber até 45 mm de chuvas. "O GFS segue divergindo nas suas próprias previsões, ora colocando chuvas para a Argentina e Rio Grande do Sul, ora retirando as mesmas", diz a corretora. Nas últimas 72 horas, segundo informações do Commodity Weather Group, cerca de 30% da área produtora de soja e milho da Argentina recebeu chuvas. Há chances ainda de que no leste e extremo norte da Argentina ainda possa possa receber mais precipitações no período dos próximos 6 a 15 dias. No entanto, o grupo afirma que ainda há cerca de 20% da região produtora sob uma situação de stress. Ademais, ainda segundo Brandalizze, esse é um período de cautela para o mercado internacional, com os traders esperando pelo novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o qual será reportado na próxima sexta-feira, 12 de janeiro. "Essa é uma semana de proteção, e com isso, o mercado liquida um pouco mais", diz. Na outra ponta dos negócios, nesta segunda-feira, a notícia de duas vendas anunciadas pelo USDA de vendas de soja da safra 2017/18 foi responsável por trazer algum suporte - ou equilíbrio - aos preços. De acordo com o departamento, foram 120 mil toneladas para o Egito e mais 132 mil para destinos desconhecidos. Porém, embarques semanais dentro das expectativas do mercado acabaram tirando parte do peso positivo dessa informação. Mercado Brasileiro Ainda de acordo com o consultor, os negócios começam a tomar mais ritmo nesta semana no Brasil, porém, ainda estão pontuais diante de preços que se mostram aquém dos esperados e precisados pelos produtor brasileiro. "O mercado da soja terá uma semana de alguns negócios, mas será de pouco movimento porque tem pouca soja livre para ser negociada e a safra nova ainda não colocará boas ofertas no mercado livre. Será uma semana de calmaria e pouco espaço para mudanças", explica Brandalizze. Números da Brandalizze Consulting apontam que há cerca de 30% da safra brasileira 2017/18 já comercializados, contra 45% da temporada anterior, nesta semana época. Outro ponto limitante das vendas no Brasil é o dólar, que abriu 2018 com uma queda bastante expressiva. Nesta segunda, em uma tentativa de início de recuperação, a moeda americana fechou com 0,08% de alta e R$ 3,2363. Na última semana, as baixas acumuladas passaram de 2,4%. "Seguimos surfando o humor externo enquanto observamos a questão política versus ajuste fiscal por aqui", trouxe a corretora H.Commcor em relatório mais cedo conforme noticiou a agência Reuters. Ainda assim, os preços buscam espaço para uma recuperação nas praças de comercialização do interior do Brasil. Em pontos de Mato Grosso como Rondonópolis e Primavera do Leste, as cotações subiram, respectivamente, 4,13% e 8,77% nesta segunda, para R$ 63,00 e R$ 62,00 por saca. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A semana que se conclui para os preços da soja nesta sexta-feira (8) foi típica de uma semana de intensa volatilidade na Bolsa de Chicago em que o foco dos negócios está voltado para o mercado climático. O foco continua sendo as condições na América do Sul e, com as previsões começando a divergir - principalmente para a Argentina nas próximas semanas - o mercado voltou a perder sua direção. Além disso, na próxima terça-feira (12), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim mensal de oferta e demanda e as especulações sobre os novos números também acabam por levar os traders e fundos de investimentos a ajustar suas posições. Dessa forma, as boas altas que foram registradas pela commodity no início da semana - com os preços chegando a subir mais de 10 pontos e testando patamares acima dos US$ 10,30 no contrato maio/18, referência para a safra brasileira - foram devolvidas nos últimos pregões. No balanço da semana, os principais contratos negociados na Bolsa de Chicago fecharam com perdas de 0,45% a 0,47%, levando a conclusão do vencimento janeiro/18 aos US$ 9,89 por bushel. A movimentação do dólar também influenciou as cotações de forma bem expressiva na CBOT durante esta semana. Somente no Brasil, a moeda americana acumulou uma alta de 1,17%, registrando seu maior ganho semanal em pouco mais de um mês, segundo informou a agência de notícias Reuters. Nesta sexta, a divisa fechou com R$ 3,2947, após bater em R$ 3,3119 na máxima do dia. "A data fixada pelo governo, próxima do recesso, preocupa", trouxe mais cedo a corretora Guide em relatório referindo-se ao processo da reforma da Previdência no Congresso Nacional. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Uma maior produção de milho e uma queda da produção de trigo na América do Sul este ano são dois aspectos destacados pelo relatório “Perspectivas Alimentares”, divulgado no fim de novembro (21) pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Segundo o documento, a produção de milho do Brasil em 2017 deve alcançar novo recorde de 99,4 milhões de toneladas, aumento de 57% frente a 2016. A Argentina também registrou uma produção recorde de 49,5 milhões de toneladas, apontou. Uma maior produção de milho e uma queda da produção de trigo na América do Sul este ano são dois aspectos destacados pelo relatório “Perspectivas Alimentares“, divulgado no fim de novembro (21) pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Segundo o relatório, a colheita de arroz na América do Sul em 2017 também alcançará nível recorde, enquanto a produção de carne se recuperará após três anos de baixa. Para a safra 2017/2018, cuja semeadura está em curso, o documento destaca que haverá uma queda na produção de soja na América do Sul. Milho Desde julho de 2017, os grandes suprimentos de exportação na Argentina e no Brasil contribuíram não apenas para preços internacionais mais baixos, como também para a queda de sua volatilidade. Na América do Sul, a produção de milho do Brasil em 2017 deve alcançar novo recorde de 99,4 milhões de toneladas, aumento de 57% frente a 2016. A Argentina também registrou uma produção recorde de 49,5 milhões de toneladas de milho. Quanto a importações de milho da América Central em 2017-2018, a previsão é de um volume de 21 milhões de toneladas, ou 4% mais que na safra de 2016/2017. O México é responsável por quase a totalidade desse aumento. Em relação às exportações do Brasil para a safra 2017-2018 (julho/junho), uma colheita recorde de milho e um câmbio favorável elevarão as vendas em 15 milhões de toneladas, ou 120%, para cerca de 28 milhões de toneladas. A previsão é de uma colheita recorde na Argentina, o que impulsionará suas exportações de milho para 27 milhões de toneladas, muito acima da safra anterior (22,6 milhões de toneladas). Em relação aos estoques de milho, a expectativa é de que os da Argentina cresçam, enquanto os do Brasil alcançarão um recorde histórico de 15 milhões de toneladas. Trigo Na América do Sul, a previsão é de que a produção total de trigo de 2017 caia 6%. A maior parte dessa baixa corresponde a uma redução de 18% na produção de trigo do Brasil, prevista para 5,5 milhões de toneladas. A produção da Argentina, por outro lado, deve atingir nível muito superior à média, alcançando 19 milhões de toneladas, devido a uma expansão das semeaduras. Quanto às importações, a expectativa é de que uma maior produção nacional de trigo provocará uma diminuição de quase 44% das importações de trigo da Bolívia, para 360 mil toneladas. No Brasil, um grande suprimento interno, devido aos estoques da safra anterior, poderá fazer com que as importações diminuam 260 mil toneladas, para 7,5 milhões de toneladas. Por outro lado, as importações de trigo do México devem superar o nível da safra anterior em 300 mil toneladas, para chegar a 5,3 milhões de toneladas. Em termos de exportações, a expectativa é de que a Argentina alcance 12 milhões de toneladas, um nível similar ao do ano passado. Soja Na América do Sul, para a temporada 2017-2018 — cuja semeadura está em curso — está prevista uma queda na produção agregada de quase 5% desde o recorde da temporada passada. A produção do Brasil poderá cair 6%, apesar de o país atingir sua segunda maior colheita. Na Argentina, a área semeada poderá continuar diminuindo, caindo ao menor nível dos últimos quatro anos. Quanto às exportações da América do Sul, a expectativa é de que aumentem em 4,2 milhões de toneladas, dividido de forma igual entre Argentina e Brasil. Arroz Na América Latina e no Caribe, a expectativa é de que a produção de arroz de 2017 alcançará um nível recorde de 19,2 milhões de toneladas, 7% a mais que em 2016. No Brasil, a produção se recuperou 16%, para 8,4 milhões de toneladas. A produção também se expandiu na Colômbia, na Guiana e no Uruguai, compensando as reduções em Argentina, Chile, Equador e Peru. A perspectiva também é positiva para os países localizados na América Central e no Caribe, especialmente para Haiti, México e República Dominicana. A expectativa é de que as importações de arroz da América Latina diminuirão 5% em 2018, para 3,9 milhões de toneladas. Grande parte dessa diminuição se deve ao Brasil, mas Cuba, Haiti, México e Peru também diminuirão suas importações, compensando os aumentos em Bolívia, Costa Rica e Venezuela. Em relação às exportações de arroz, a expectativa é de que Argentina e Uruguai tenham queda em 2018 devido a uma menor produção. Carne Depois de três anos de contínuas quedas, a previsão é de que a produção de carne bovina na América do Sul se recupere em 2,1%, para quase 16 milhões de toneladas, impulsionadas por aumentos consideráveis em Brasil e Argentina. Em Colômbia, Uruguai, México, a previsão é de que a produção aumente. Na América Central e no Caribe, a expectativa é de que se recupere em 2% este ano. Para carne de porco, a produção do México deve aumentar 3,2%, a quase 1,4 milhão de toneladas. A expectativa é de que as importações desta carne aumentem no México, no Chile e na Colômbia. Entre os exportadores, Chile e México terão alta de suas entregas nos mercados internacionais, enquanto o Brasil poderá registrar contração: a expectativa é de que seus envios caiam 2,7%, para 866 mil toneladas. Leite Na América do Sul, a previsão é de que a produção de leite cresça 3,4%, para 63,3 milhões de toneladas, e quase todos os países da região contribuirão para o aumento. A expectativa é de que a produção de leite do Brasil se recupere este ano, e provavelmente supere as 34 milhões de toneladas, 5,2% a mais que em 2016. Em 2017, a produção da Argentina poderá se recuperar 0,4%, alcançando 10,2 milhões de toneladas, o que continua sendo menos que a média de 11,5 milhões de toneladas registrada anualmente entre 2011 e 2015. Em outras partes da região, a expectativa é de que o clima favorável e a crescente demanda impulsionem a produção de leite na Colômbia, no Uruguai, no Chile e no Equador. Na América Central, as perspectivas para a produção de leite em geral são positivas. Fonte: www.agrolink.com.br