Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os Índices Cepea para B3 (antiga Bovespa) registra queda de 1,96% e o de Campinas ainda mais: 2,03% - ambos pelo segundo dia consecutivo. Na avaliação do analista da T&F Luiz Fernando Pacheco, esse movimento pode indicar uma tendência para reversão de comportamento no mercado. “Os preços do milho estão elevados, muito elevados para o momento atual. Bom para o produtor do grão, ruim para o produtor de carnes, que atravessa muitos problemas. O principal fator de mercado, neste momento, é a mudança de atitude dos compradores, que deixaram de correr atrás e elevar os preços. Como consequência, o vendedor abriu a guarda e passou a oferecer, para aproveitar os bons níveis de preços e isto poderá reverter completamente a tendência daqui para frente”, explica. O especialista aponta alguns fatores que indicam essa projeção: Primeiro, o leilão que a Conab fará de 1,3 milhão de toneladas (MT) para os estados do RS, SC, PR e SP, tirando a pressão dos compradores, que transferem suas compras do mercado para os leilões. O segundo fator está no mercado de carnes, que não vive bom momento em nenhum dos seus segmentos. Em terceiro lugar Pacheco alista que há muito milho da safra passada, e mais está vindo com a colheita de verão que começa neste mês de março (sendo que já foram colhidos 34% no Centro-Sul) e se intensifica até junho, aumentando a oferta e pressionando os preços. Por fim, a B3, que está indicando preços menores nos meses futuros. FUNDAMENTOS De acordo com mapas climáticos analisados pela AgResource, a previsão é de chuvas para todo o Rio Grande do Sul. O lado sul do estado, que sofre com a seca semelhan­te a Argentina, agora é regado com totais acima dos 25mm, minimizando perdas e recuperando a umidade no solo. No Centro do Brasil, as chuvas voltam a se concentrar sobre Mato Grosso, Goiás e todo MATOPIBA. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A comercialização do herbicida Paraquat agora é feita de forma controlada, com o registro do produto em um sistema de informação e a assinatura de um termo de responsabilidade e risco pelo agricultor. A medida começou a valer dia 22.03 e tem objetivo de garantir as restrições que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) impôs através da resolução RDC 177/2017. O sistema de informação foi proposto pelas próprias empresas que trabalham com o produto como uma forma de se adequar às exigências dessa resolução. Através dele será possível, além de controlar as vendas, identificar locais prioritários para treinamentos presenciais com os agricultores que utilizam o agrotóxico. A Anvisa comunicou que essa forma de controle já foi adotada anteriormente com o Acefato, que seguiu preceitos semelhantes ao Paraquat. Além disso, o sistema de informação adotado tem uma política de proteção ao consumidor. " A Indústria Agroquímica só poderá visualizar dados relativos a seus próprios produtos, as revendas de produtos agrícolas poderão visualizar dados relativos a suas próprias vendas e a Anvisa poderá visualizar todas as informações e dados do sistema", diz uma parte da Política de Privacidade do Sistema AcessoAgro. As vendas controladas funcionam como um período de transição para o banimento total da comercialização do produto em todo o território nacional, que acontecerá em 2020. A Anvisa decidiu pela proibição do Paraquat no ano anterior, após um processo de avaliação que classificou seu nível como sendo muito tóxico e o relacionou a doença de Parkinson. Para acessar a nova plataforma basta se cadastrar através do portal: http://www.acessoagro.com.br/ Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O avanço das colheitadeiras sobre 20% da soja de primeira etapa da Argentina e os novos ajustes negativos da soja de segunda etapa recortam a produção estimada pela Bolsa de Comércio de Rosario (BCR) em 500 mil toneladas em relação ao que era divulgado há uma semana para a Zona Núcleo do país, que deve colher 14,7 milhões de toneladas, quase 6 milhões de toneladas a menos do que na safra passada. O rendimento médio, por sua vez, está estabelecido em 2800kg (46,6 sacas) por hectare, com grande variabilidade de resultados. Em algumas áreas que receberam chuvas suficientes, os rendimentos estiveram próximos dos 5000kg (83,3 sacas) por hectare, eenquanto outros estão por volta de 1500kg (25 sacas) por hectare. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Com as possibilidades de um agravamento na guerra comercial entre EUA e China, os preços da soja voltam a trabalhar com baixas intensas na Bolsa de Chicago na manhã desta sexta-feira (23). Os futuros da oleaginosa perdiam, por volta de 7h50 (horário de Brasília), entre 13 e 16,50 pontos, levando o maio/18 de volta aos US$ 10,13 por bushel. O julho e o agosto já operavam abaixo dos US$ 10,30 e o setembro, dos US$ 10,20. "Os traders estão muito nervosos diante de qualquer chance de uma efetiva guerra comercial", disse o analista de mercado da First Choice Commodities, Mike Mawdsley. As reações entre as cotações da soja são ainda mais intensas, além dos demais produtos, uma vez que a commodity é um dos principais itens da lista de retaliação da China contra os EUA. Entretanto, as especulações sobre a utilização da oleaginosa para retaliar continuam, já que o mercado tem consciência da necessidade da nação asiática de seguir importando algum volume do produto americano diante da força de sua demanda. "Se a China fosse capaz de comprar tudo do Brasil - o que não seria possível e ainda empurraria outros compradores para os Estados Unidos - e comprar mais 7 ou 8 milhões de toneladas de outra origem sul-americana, ainda assim eles precisariam comprar mais de 20 milhões de toneladas para alcançar sua meta de 100 milhões de toneladas previstas para esta temporada", diz a Benson Quinn Commodities. Pressionam as cotações em Chicago ainda as perspectivas de uma área recorde semeada com soja nos Estados Unidos neste ano. Ontem, a consultoria internacional Informa Economics elevou sua projeção para a área americana de 91,197 para 91,5 milhões de acres. A pesquisa da Allendale trouxe, na última semana, mais de 92 milhões. Na próxima semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu primeiro boletim com projeções oficiais para o plantio da safra 2018/19. Ainda nesta sexta, atenção aos novos números de vendas para exportação que o USDA divulga em seu reporte semanal. As expectativas do mercado variam de 700 mil a 1,4 milhão de toneladas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O preço da soja na Bolsa de Cereais de Chicago registrou na segunda-feira (12.03) leve alta de 1,75 centavo de Dólar no contrato de Maio/18, fechando em US$ 10,41 por bushel. Os demais vencimentos em destaque da commodity na CBOT também fecharam a sessão com valorizações entre 1,75 e 4,00 pontos. O mercado norte-americano da soja abriu a semana estabilizando as fortes perdas nos principais contratos futuros que haviam sido registradas no fechamento da semana. De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, as preocupações estão diminuindo em relação à escassez de exportações de farelo de soja do principal exportador da Argentina, devido aos muitos estoques de soja de safra velha que podem cobrir a quebra da seca projetada para a colheita deste ano. De acordo com a AgResource, as cotações em Chicago hoje até chegaram a operar na baixa, frente ao empilhamento dos fundos no lado da compra nestas últimas semanas: “O posicionamento acentuado de contratos comprados deixa o Mercado tensionado para uma eventual reversão. Na última sexta-feira, foi relatado que 37 mil contratos líquidos da soja foram adicionados no lado das compras, totalizando 184mil. Chuvas que chegaram a ser adicionadas na Argentina para esta semana, até colocar­am certa pressão nos preços nas primeiras horas de negociações”. No en­tanto, aponta a ARC, os operadores entram em discussão sobre o potencial de recuper­ação da safra no país, com a chegada desta rodada de precipitações, que não desenha um cenário tão animador: “Desde o começo de 2018, a soja e o milho argentino têm sofrido com um padrão bem mais árido, desen­volvendo um estresse hídrico por quase toda o estágio de reprodução destas culturas. Agora que a safra na Argentina encaminha para a mat­uração, a interferência das chuvas no fator de produtividade é limitada”. Fonte: www.agrolink.com.br