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Pelo segundo dia consecutivo, os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) operam em campo positivo. As principais posições da commodity exibiam ganhos entre 0,75 e 2,00 pontos, por volta das 8h30 (horário de Brasília). O contrato março/18 era cotado a US$ 3,86 por bushel, enquanto o maio/18 operava a US$ 3,91 por bushel. As cotações continuam sendo sustentadas pelas preocupações com o clima na Argentina. As lavouras já apresentam perdas consolidadas e segundo dados da Reuters internacional "é improvável que as plantações sejam ajudadas significativamente por chuvas ao longo dessa semana". Do mesmo modo, as agências internacionais destacam que as reduções da safra da Argentina e dos estoques americanos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) também dão suporte aos preços. Por outro lado, a demanda tem mostrado a sua força e ainda nesta segunda-feira o departamento reportou duas vendas de 362,552 mil toneladas do cereal. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, na sessão desta terça-feira (13), seguem o movimento positivo do fechamento de ontem e registram leves altas na manhã de hoje. Por volta de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam pouco mais de 3 pontos, com o maio/18 valendo US$ 10,44 por bushel. Segundo explicam analistas internacionais, embora o mercado ainda encontre espaço para testar essas altas, permanece limitado pela tensão da guerra comercial entre China e Estados Unidos. "Os traders continuam a ver o impacto das tarifas de Trump sobre o aço e o alumínio sobre a agricultura", diz o boletim diário da consultoria internacional Allendale. Além disso, também segundo analistas e consultores, o mercado - que concentra elevadas posições compradas por parte dos fundos de investimento - também estaria pronto para mais um movimento de realização de lucros. Somente na última sexta-feira, de acordo com dados do CFTC, teriam sido adicionados 37 mil contratos líquidos na soja, totalizando 184 mil. "O posicionamento acentuado de contratos comprados deixa o mercado tensionado para uma eventual reversão", informa a AgResource Mercosul (ARC). No paralelo, o mercado ainda observa também o clima na Argentina. Há expectativas de algumas boas precipitações chegando ao país a partir de 16 de março. No entanto, especialistas afirmam que estas precipitações estariam chegando tarde demais para promover uma recuperação significativa da safra, a qual pudesse mudar o atual cenário. "Agora que a safra na Argentina caminha para a maturação, a interferência das chuvas no fator de produtividade é limitada", completa a ARC. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago, na sessão desta terça-feira (13), seguem o movimento positivo do fechamento de ontem e registram leves altas na manhã de hoje. Por volta de 7h35 (horário de Brasília), as cotações subiam pouco mais de 3 pontos, com o maio/18 valendo US$ 10,44 por bushel. Segundo explicam analistas internacionais, embora o mercado ainda encontre espaço para testar essas altas, permanece limitado pela tensão da guerra comercial entre China e Estados Unidos. "Os traders continuam a ver o impacto das tarifas de Trump sobre o aço e o alumínio sobre a agricultura", diz o boletim diário da consultoria internacional Allendale. Além disso, também segundo analistas e consultores, o mercado - que concentra elevadas posições compradas por parte dos fundos de investimento - também estaria pronto para mais um movimento de realização de lucros. Somente na última sexta-feira, de acordo com dados do CFTC, teriam sido adicionados 37 mil contratos líquidos na soja, totalizando 184 mil. "O posicionamento acentuado de contratos comprados deixa o mercado tensionado para uma eventual reversão", informa a AgResource Mercosul (ARC). No paralelo, o mercado ainda observa também o clima na Argentina. Há expectativas de algumas boas precipitações chegando ao país a partir de 16 de março. No entanto, especialistas afirmam que estas precipitações estariam chegando tarde demais para promover uma recuperação significativa da safra, a qual pudesse mudar o atual cenário. "Agora que a safra na Argentina caminha para a maturação, a interferência das chuvas no fator de produtividade é limitada", completa a ARC. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A última segunda-feira (19/2) foi marcada pelo marasmo no mercado do boi gordo. Os frigoríficos e os pecuaristas aguardavam melhor definição do mercado. Os frigoríficos estão com escalas de abate curtas e com dificuldade para adquirir boiadas em preços abaixo da referência. Por outro lado, ofertas de compra acima dessas referências estão limitadas, o que explica esse impasse. Em São Paulo, a referência para o boi gordo ficou em R$146,00/@, à vista, livre de Funrural, alta de 0,7% desde o início do mês. No mercado atacadista, o boi casado de animais castrados ficou cotado em R$9,79/kg. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram a sessão desta quarta-feira (21) com ligeiras altas, próximos da estabilidade. Às 7h58 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam ganhos entre 1,00 e 1,50 pontos. O março/18 era cotado a US$ 3,67 por bushel, enquanto o maio/18 operava a US$ 3,75 por bushel. O mercado voltou a testar leves altas depois de encerrar o dia anterior em campo negativo. Os preços do cereal tocaram o patamar mais alto dos últimos seis meses, impulsionados pelas preocupações com o clima na Argentina e os impactos nas lavouras do grão. De acordo com levantamento da consultoria argentina Agripac, a quebra no milho está próxima de 12%, com uma produção ao redor de 37 milhões de toneladas. E para os próximos dias, os mapas climáticos não indicam chuvas. Contudo, os especialistas destacam as perdas já estariam precificadas pelos investidores. Um fator positivo, ainda conforme destacado pelo site Agrimoney.com, é o forte desempenho dos embarques semanais. Ainda nesta terça-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou os embarques em 938,099 mil toneladas. Além disso, os participantes do mercado já começam a observar o planejamento da nova safra nos Estados Unidos. No final do mês serão divulgadas as primeiras projeções para a produção americana. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br