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Mantendo a tendência apresentada ao longo de todo o dia, os preços internacionais do milho encerraram a segunda-feira (11) em quedas. As principais cotações registraram desvalorizações de 1,4 pontos na Bolsa de Chicago (CBOT). O vencimento março/19 era cotado a US$ 3,72, o maio/19 valia US$ 3,80 e o julho/19 era negociado a US$ 3,88. Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Futures, os preços do milho estão um pouco mais baixos, mas o suficiente para deixar o mês de março menor do que a linha de apoio de longo prazo esperado para as baixas do inverno. Isso deve ser o suficiente para acionar mais vendas futuras sobre as perspectivas do milho. Grandes especuladores adicionaram 22.653 contratos à sua pequena posição líquida em milho durante a primeira semana de janeiro. Tudo isso, após o USDA cortar sua previsão de produção de 2018 em 206 milhões de bushels para 14,42 bilhões. Já o site Barchat destaca que as negociações mais baixas dos futuros do milho nesse início de semana vem após o relatório semanal do USDA mostrar que 743.536 toneladas de milho foram embarcadas na semana de 7 de fevereiro. Isso foi uma queda de 17,5% em relação à semana anterior e 12,17% menor que na mesma semana em 2018. Mercado Interno Já no mercado interno, os preços do milho disponível permaneceram sem movimentações em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, valorizações foram registradas apenas nas praças de Palma Sola/SC (0,93% e preço de R$ 32,50), Alto Garças/MT (3,70% e preço de R$ 28,00) e Itiquira/MT (3,70% e preço de R$ 28,00). Já as desvalorizações aconteceram em Assis/SP (0,58% e preço de R$ 34,30), Campinas/SP (1,24% e preço de R$ 38,91) e Sorriso/MT (18,18% e preço de R$ 18,00). A XP Investimentos, o começo da semana se apresenta com poucas alterações de cenário no mercado de milho. A dificuldade em adquirir milho tributado persiste (alta do frete) e restringe os negócios ao diferido. O cenário gera oportunidade para que intermediários e silos elevem as pedidas e realizem seus lucros. Indústrias e granjas, todavia, se retiram, adquirindo somente o necessário. A expectativa destes é que a colheita local avance nos próximos dias e reabra oportunidades de compra. FONTE: WWW.NOTICIASAGRICOLAS.COM.BR

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Os futuros da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) operam com leve alta nesta manhã de terça-feira (12), ganhos entre 4,25 e 3,25 pontos. O mercado busca acomodação, segundo agências internacionais, após a queda de quase 10 pontos na véspera. Às 08h09, o vencimento março/19 anotava US$ 9,08 por bushel com alta de 3,50 pontos e o maio/19 registrava avanço de 3,25 pontos, cotado a US$ 9,22 por bushel. Na véspera, o mercado da oleaginosa perdeu quase 10 pontos com fundos desencadeando vendas de posições. Além disso, operadores seguem em atenção com os possíveis desdobramentos de negociações entre China e Estados Unidos, iniciadas na segunda-feira (11). O mercado se mantém atento ainda à conclusão da nova safra da América do Sul e as condiçõe de clima em que se desenvolvem. FONTE: WWW.NOTICIASAGRICOLAS.COM.BR

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Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea, os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a segunda-feira (11.02) com preços médios da soja subindo 0,34% sobre rodas nos portos, para R$ 77,26/saca. Isso elevou o ganho de fevereiro para 0,23%, mas ainda está longe do que os agricultores querem. Já para o mercado interno, informa a T&F Consultoria Agroeconômica, a maior demanda por farelo de soja, principalmente nos três estados do Sul, fez os preços subirem 0,26% para R$ 72,39. Essa valorização acabou elevando o ganho do mês de fevereiro para 0,19%. “A alta de 3cents/bushel no prêmio médio nos portos brasileiros para o embarque de abril, de 6cents/bushel para maio e de 11cents/bushel para junho, somados à alta de 0,77% na cotação do dólar neste início de semana, suplantaram a queda de 1,03% da cotação da soja em Chicago”, explica o analista da T&F Consultoria Agroeconômica Luiz Fernando Pacheco. De acordo com o especialista, as incertezas sobre as negociações entre Estados Unidos e China são o principal fator de queda nas cotações americanas. Na visão de Pacheco, o movimento provoca também uma “pequena alta na demanda por soja brasileira, que está mais disponível no momento”. FUNDAMENTOS O último fim de semana foi recheado de chuvas sobre o Centro brasileiro, com índices entre 10-40mm acumulados cobrindo desde o sul de Goiás e noroeste de Minas Gerais até todo o oeste da Bahia, aponta a Consultoria AgResource: “Tais precipitações estabilizam os níveis de umidade do solo, permitindo um bom desenvolvimento inicial das culturas de segunda safra, onde houver – são poucas as regiões de safra-verão beneficiadas por esta rodada recente de chuvas”. “Para os próximos 5 dias, as chuvas se concentram em uma ampla faixa que cobre todo o Sul brasileiro, São Paulo, sul de Minas Gerais, sudoeste de Goiás, todo Mato Grosso do Sul e centro-oeste do Mato Grosso. Além do mais, todo o Paraguai e Nordeste da Argentina serão favorecidos por este evento, que traz índices projetados num raio de 20-55mm acumulados até 16 de fevereiro. O MATOPIBA deverá enfrentar um breve período de estiagem”, conclui a ARC Mercosul. FONTE: WWW.AGROLINK.COM.BR

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Na avaliação de Marcos Fava Neves, especialista em planejamento estratégico do agronegócio, o momento não é de vender toda a soja disponível. “ Eu, se tivesse, venderia apenas para quitar os investimentos (custos) e guardaria parte da produção, pois meu viés é de alta”, afirma o também professor das Faculdades de Administração da USP e da FGV. “Fico preocupado pois estamos com problemas no clima afetando a produtividade e produção da soja e do milho, a falta de chuvas em algumas regiões está dificultando o semear da segunda safra, e quanto mais tarde for semeada, mais risco corre de geadas e secas. Podemos ter algum evento climático ainda nesta fase final no Brasil e na Argentina, e os comportamentos de plantio nos EUA mostram até agora menos soja”, justifica. De acordo com o especialista, boa parte da soja brasileira seguirá para a China, cujas importações são estimadas em 87 milhões de toneladas: “Praticamente está fechado o fluxo de soja entre os EUA e a China. Em dezembro foram importadas apenas 70 mil toneladas, contra 6,2 milhões no ano anterior. 2018 foi o pior dos últimos 10 anos. A análise do ano mostra importações de 16,6 milhões de toneladas, menos da metade das 33 milhões de 2017. Do Brasil em dezembro apenas a China comprou 2,43 milhões de toneladas a mais que o mesmo mês de 2017. A tarifa de 25% começou em junho”. Fava Neves aponta ainda que o cenário é de “estabilidade nos números” da economia brasileira, mas há preocupações com a capacidade do novo Governo em aprovar as reformas necessárias, que sumiram da mídia graças ao triste episódio de Brumadinho, que arrasou todo o país moralmente. O último Relatório Focus do BC coloca o crescimento do PIB em 2019 em 2,53% e 2,60% em 2020. O câmbio em 3,75 e 3,78 respectivamente para os dois anos, a taxa de inflação em 4% para os dois anos, e a taxa Selic em 7,0 e 8,0%, respectivamente. “Tanto na arena mundial como no Brasil são números um pouco piores que os anteriores, mas ainda positivos ao agro, pois tem crescimento pela frente”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Os preços internacionais do milho intensificaram suas baixas ao longo dessa segunda-feira (11) na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam desvalorizações entre 1 e 1,5 pontos negativos por volta das 11h44 (horário de Brasília). O vencimento março/19 era cotado a US$ 3,73, o maio/19 valia US$ 3,81 e o julho/19 era negociado a US$ 3,88. Segundo noticiado pela Agência Reuters, o mercado de milho é visto como tecnicamente fraco depois de cair por três dias seguidos no final da semana passada, com os contratos futuros de milho atingindo o menor nível desde 16 de janeiro. Os negociadores dos EUA preparam-se para pressionar a China esta semana demandas de longa data e propriedade intelectual das empresas para selar um acordo comercial que poderia impedir que as tarifas aumentassem nas importações chinesas. Já Tony Dreibus da Successful Farming analisa que uma delegação dos Estados Unidos, incluindo o representante comercial Robert Lighthizer e o secretário do tesouro Steven Mnuchin, se encontrará com o vice-premiê chinês, Liu He, hoje e amanhã. Conversas de quase duas semanas atrás estrelando os mesmos jogadores foram razoavelmente bem em todas as contas, embora tenha havido menos movimento do que o esperado. O presidente Donald Trump disse na semana passada que é improvável que ele se encontre com o presidente chinês, Xi Jinping, antes do prazo final para o comércio, em 1º de março. Já a bolsa brasileira segue com resultados misturas, muito próximos da estabilidade e com baixas movimentações nessa segunda-feira. As principais cotações registravam flutuações entre 0,28% negativo e 0,69 positivo por volta das 12h37 (horário de Brasília). O vencimento março/19 era cotado a R$ 40,80, o maio/19 valia R$ 38,69 e o julho/19 era negociado a R$ 35,40. De acordo com a XP Investimentos, o relatório WASDE dos Estados Unidos não trouxe mudanças significativas nos mercados no final desta última semana. Nesta terça-feira (12/2), a CONAB também publicará seu relatório e vale a pena ficar de olho nas estimativas de produtividade que deve mexer com as cotações internas. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br