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A terça-feira (9) é de novo relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e o mercado da soja em Chicago opera com estabilidade à espera destes novos números. Assim, por volta de 8h (horário de Brasília), as cotações operavam em campo misto com variações de 0,25 ponto nos principais contratos. O maio trabalhava com US$ 8,98 por bushel. "As estimativas não deverão nos dizer nada do que já não saibamos, mesmo assim mantemos os olhos sobre elas. É apenas uma 'formalidade' de abril", diz o analista de mercado do portal americano DTN The Progressive Farmer, Todd Hultman. Os novos números chegam às 13h (horário de Brasília). O mercado espera um ligeiro aumento nos estoques finais de soja em comparação aos números de março. A média das projeções é de 24,85 milhões de toneladas contra 24,49 milhões do mês passado. Os números variam entre 23,05 e 28,9 milhões. Paralelamente, os traders seguem de olho nas relações comerciais entre China e Estados Unidos, bem como a questão climáticas nos EUA. As previsões seguem indicando muitas chuvas para os próximos dias no Corn Belt, deixando os produtores americanos em alerta. Ontem, o USDA trouxe os primeiros números sobre o plantio 2019/20 do milho que vieram em 2%, em linha com a média dos últimos anos e do índice do ano passado. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A terça-feira (09) começa com a Bolsa de Chicago (CBOT) operando com leves baixas para os preços internacionais do milho, mantendo a tendência do final do pregão de segunda-feira. As principais cotações registravam desvalorizações entre 1,25 e 1,50 pontos por volta das 09h05 (horário de Brasília). O vencimento maio/19 era cotado à US$ 3,58, o julho/19 valia US$ 3,67 e o setembro/19 era negociado por US$ 3,76. Segundo informações da Agência Reuters, os preços do milho estão sob pressão da queda do trigo e as expectativas de que o USDA aumentará sua visão de oferta no relatório dessa terça-feira, que se apoia a partir da previsão da chuva e campos lamacentos, que provavelmente causarão atrasos de plantio nas principais áreas de cultivo dos EUA. Bryce Knorr, analista da Farm Futures, aponta também que o milho pode ser a grande surpresa desse relatório do USDA, uma vez que a estimativa de estoques da agência em 1º de março era de 300 milhões de bushels ou mais acima das expectativas Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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As cotações do milho em Chicago recuaram fortemente após o anúncio dos relatórios de intenção de plantio e de estoques trimestrais nos EUA. O bushel, no dia 29/03, caiu para US$ 3,56. Posteriormente, houve leve valorização do mesmo no restante da semana, com o fechamento desta quinta-feira (04/04) ficando em US$ 3,65. A média de março fechou em US$ 3,66/bushel, contra US$ 3,73 em fevereiro. Em março de 2018 o bushel de milho fechou na média de US$ 3,79. Assim, no espaço de um ano o bushel de milho perdeu 3,4% de seu valor. O relatório de intenção de plantio apontou uma alta de 4% na área a ser semeada com milho nos EUA (o plantio se inicia em 15/04), chegando a 37,6 milhões de hectares. Esta projeção baixista para o cereal acabou sendo confortada pela redução de 3% nos estoques trimestrais estadunidenses, na posição 1º de março, ficando os mesmos em 218,5 milhões de toneladas. O mercado esperava uma área e estoques menores. Em paralelo, o mercado segue acompanhando as negociações entre EUA e China, tendo este último país realizado novas concessões aos norte-americanos na tentativa de encerrar o conflito comercial. Mas o milho é pouco atingido pelo conflito embora, visando agradar aos EUA, a China tenha passado a importar milho daquele país, mesmo não precisando, pois possui altos estoques do cereal. Por sua vez, as vendas líquidas de milho por parte dos EUA, para o ano comercial 2018/19, somaram 904.500 toneladas na semana encerrada em 21/03, ficando 5% acima da média das quatro semanas anteriores. Assim como no caso da soja, o clima nas regiões produtoras dos EUA passa a ser o elemento fundamental a ser acompanhado pelo mercado a partir de agora. A continuidade das chuvas pode atrasar o plantio do cereal, deslocando área para a soja. Vale ainda destacar que teremos um novo relatório de oferta e demanda no dia 09/04, assim como a partir do dia 20/04 o USDA começa a divulgar a cadência de plantio semanal de milho nos EUA. Na Argentina, a tonelada FOB de milho fechou a semana em US$ 159,00, enquanto no Paraguai a mesma ficou em US$ 117,50. Já no Brasil, os preços do cereal se estabilizaram neste início de abril, com o balcão gaúcho fechando a semana na média de R$ 31,80/saco. Nos lotes, os preços oscilaram entre R$ 35,00 e R$ 37,00/saco. Nas demais praças nacionais os lotes giraram entre R$ 25,00/saco no Nortão do Mato Grosso e R$ 38,00/saco em Itanhandu (MG), passando por R$ 37,00 em Videira e Concórdia (SC). Neste momento há menor fixação de vendas no interior paulista, com as ofertas na região da Sorocabana subindo para R$ 38,00/saco. O referencial Campinas atingiu a R$ 41,00/saco CIF no disponível. Com o câmbio perto de R$ 3,90, as exportações continuaram atrativas e os preços nos portos nacionais subiram igualmente (em Paranaguá, para maio, o saco de milho ficou acima de R$ 38,00). Esta volatilidade cambial deverá continuar no país enquanto seguirem as indefinições em torno da reforma da Previdência. Da forma como o mercado se apresenta, quatro fatores pesarão a partir de junho na formação dos preços internos: a safra dos EUA; o câmbio no Brasil, o comportamento da safrinha nacional; e a intenção de venda por parte dos produtores brasileiros. Neste contexto, na BM&F nota-se que o contrato de Maio está distante da realidade do físico paulista. Não existe precificação para R$ 36,00/saco em Campinas ou abaixo disso até 15/05. “Para configurar este preço o interior do estado terá que ceder os preços nos próximos 30 dias a R$ 31,00/R$ 32,00 e balcão ao produtor no máximo a R$ 30,00/saco. Ainda não parece haver este espaço já que a safrinha somente terá colheita a partir de junho.” (cf. Safras & Mercado) Dito isso, na exportação o mês de março atingiu a 891.950 toneladas, contra 1,75 milhão em fevereiro e 605.270 toneladas em março de 2018. Sobre março do ano passado, portanto, as vendas externas cresceram 47,4%. Quanto à produção nacional de milho, novos números divulgados pela iniciativa privada dão conta de um total de 99,6 milhões de toneladas, divididas em 24,6 milhões na safra de verão do Centro-Sul, 68,2 milhões na safrinha desta mesma região, e 6,8 milhões de toneladas no Norte/Nordeste brasileiro. No ano anterior o volume total produzido foi de 80,1 milhões de toneladas e dois anos antes de 107,9 milhões de toneladas. (cf. Safras & Mercado) Assim, em relação ao ano anterior, a produção total de 2018/19 poderá ser 24,3% mais elevada desde que o clima colabore com a safrinha que já está toda semeada. Por sua vez, a atual safra de verão, até o dia 29/03, apresentava 59% da área colhida, contra 60% no ano anterior na mesma data. O Rio Grande do Sul já havia colhido 80% de sua área do cereal. Enfim, a Conab realizaria leilão de venda de milho no dia 05/04, sendo que cerca de 300.000 toneladas seriam negociadas nos Estados do Centro-Sul, com exceção do Mato Grosso. Fonte: www.agrolink.com.br

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Informações preocupantes apontam para uma retração da demanda pela soja brasileira, revela a T&F Consultoria Agroeconômica. A ANEC (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais) aponta redução de 3,0 milhões de toneladas na sua estimativa de exportação na temporada 2018/19, que cairia de 70 milhões de toneladas para 67 MT. “Aliado a isso, há comentários de diversas consultorias de que a produção brasileira voltaria a aumentar cerca de 1,44 MT. Isto faria os estoques finais saltarem dos atuais 603 mil tons (com indicações de alta dos preços) para algo ao redor de 6,0 milhões de toneladas, quase dois meses de esmagamento das indústrias brasileiras, jogando os preços lá para baixo”, comenta o analista Luiz Fernando Pacheco, da T&F. Em segundo lugar, conta, ele, “passamos a semana fazendo um Tour pelas Tradings e Indústrias esmagadoras de soja do RS e fomos informados do desespero que está sendo conseguir cotas para armazenagem no porto de Rio Grande. Nossos interlocutores afirmaram com todas as letras que as causas desta atitude são duas: de um lado, grande elevação da produção no estado, que aumentou 1,7MT ou 9% nesta safra, sem o consequente aumento da armazenagem; de outro, a redução do ritmo dos embarques, que realmente são menores do que nos anos anteriores”. De fato, o Índice T&F/Alphamar de acompanhamento semanal dos embarques de soja, farelo, óleo e milho nos portos brasileiros registra que o volume da oleaginosa recuou cerca de 300 mil toneladas, ou 4,74% entre a semana passada e esta semana, passando de 7,45 MT há apenas um mês para 6,97 MT na semana passada e para 6,68 MT nesta semana, em plena janela de exportação do Brasil. “Acompanhar os embarques semanais da soja brasileira será uma obrigação dos analistas. Uma das informações dizia que esta redução da demanda também tem dois motivos: a) o abate de mais de 1,0 milhão de cabeças de suínos na China, que reduz a demanda de farelo e b) os estoques de mais de 1,3 bilhão (sim, bilhão) de toneladas que o governo chinês dispõe, reduzindo a necessidade de compras”, conclui Pacheco. Fonte: www.agrolink.com.br

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A guerra comercial entre China e Estados Unidos tomou proporções que nenhum dos dois países imaginava que poderia alcançar. O tempo gasto, menos ainda. Publicações do mundo todo têm tido de dar espaço à declarações cada vez mais vagas - embora obrigatórias - de ambos os lados e as redes sociais, mais especificamente o Twitter, é a fonte mais fiel dos jornalistas de todas as nacionalidades. Afinal, a rede social se tornou o maior palanque de Donald Trump que, a cada novo pronunciamento, muda o direcionamento de fluxos financeiros, ações, investimentos, commodities, índices, moedas e negócios. E os últimos 13 meses têm sido assim quando o assunto é o mais complexo embate comercial da história recente. Nesta quinta-feira, 4 de abril, a agência de notícias Bloomberg publicou uma notícia dando conta, segundo fontes familiarizadas com o assunto, que Pequim teria até 2025 para colocar em prática um possível acordo que fosse firmado com Washigton. O período daria, ao menos, mais seis anos de nebulosidades para o mercado mundial... Seis anos!!!. O governo americano estabeleceria esse prazo para que Xi Jinping e seu time pudessem alinhar suas ações e, de fato, cumprir com os termos estabelecidos no contrato. Entretanto, Trump se recusa a levantar todas as tarifas impostas sobre os produtos chineses que atualmente vigoram. Os chineses, do mesmo modo, não aceitam a situação e tudo volta ao impasse inicial. Há ainda outras questões de alta complexidade - principalmente as que envolvem propriedade intelectual e tecnologia - que também ameniza o ritmo de avanço das negociações. Ainda assim, depois de sua reunião com o vice premier chinês Liu He, Trump fez uma nova declaração dizendo que embora ainda não terminado, "China e EUA deverão fazer um aocrdo jamais visto na história". O mesmo foi dito há um mês. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br