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Uma frente fria avança sobre a região Sul do Brasil nesta segunda-feira (11), confirmando as previsões do tempo dos últimos dias. Com o sistema, áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná têm alerta de acumulados de chuva. "Este sistema meteorológico avança, abrangendo desde o Centro-oeste até a Região Sudeste do país já na terça-feira de manhã. Devido à sua intensidade, fortes temporais são esperados no RS, SC e PR entre a segunda (11) e a terça-feira (12)", informou a Climatempo. Segundo aviso do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), em todo o Rio Grande do Sul, a chuva fica entre 30 a 60 milímetros por hora ou 50 a 100 mm/dia. Há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios. Aviso para as áreas: Campanha, Encosta Do Sudeste, Serra Do Sudeste, Depressão Central, Encosta Inferior Do Nordeste, Encosta Superior Do Nordeste, Campos De Cima Da Serra, Planalto Médio, Missões, Alto Uruguai, Litoral Gaúcho Já em áreas dos estados de Santa Catarina e Paraná, as precipitações nesta segunda-feira ficam entre 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Apesar das chuvas volumosas, é baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos. Aviso para as áreas: Planalto Norte Catarinense, Metropolitana De Curitiba, Oeste Catarinense, Vale Do Itajai, Grande Florianópolis, Planalto Sul Catarinense, Litoral Sul Catarinense, Central Paranaense, Litoral Paranaense, Norte Paranaense, Oeste Paranaense, Sudoeste Paranaense, Sul Paranaense, Meio-Oeste Catarinense, Litoral Norte Catarinense Ambos os avisos valem para até a madrugada desta terça-feira (12). A condição mais úmida prevista para os próximos dias na região Sul deve favorecer o desenvolvimento da safrinha de milho. Em algumas localidades da região Sul, as altas temperaturas e baixos volumes de chuva aceleraram a maturação do cereal. "As previsões climáticas atualizadas continuam ressaltando a chegada de precipitações sobre o Sul do Brasil, Sul do Paraguai e Norte da Argentina, nestes próximos 5 dias", destacou em boletim na sexta-feira (08) a ARC Mercosul (AgResource). Apesar das precipitações, ARC Mercosul ressalta que clientes no Brasil já trazem preocupações com as chuvas intensas durante o período de colheita da safra de verão. "No Centro-Oeste, já há casos de talhões de soja perdendo peso pela falta de janela para colheita", disse. A consultoria ainda acrescenta que os próximos dias também devem apresentar um padrão de chuvas mais regular e com altos índices pluviométricos para áreas dos estados de Goiás, Mato Grosso e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O Notícias Agrícolas conversou com Leandro Paiola Albrecht, pesquisador da UFPR, para tratar de um problema que é recorrente na lavoura de soja: a buva. Contudo, a chegada de uma nova solução pode trazer um novo combate a este problema. Há um novo herbicida chegando ao Brasil: o dicamba. Como herbicidas como o paraquat e o glifosato já geraram resistência em algum caso, consequência de um mau uso, o dicamba poderá ser uma solução para esta questão, mas é preciso ter cuidado. Para Albrecht, os produtores têm que criar rotinas e hábitos para utilizar o herbicida corretamente e não perder essa tecnologia. A recomendação dele é que a aplicação seja feita 30 dias antes da soja e também no pós-emergência, em cima da soja. Ele diz que é preciso tomar cuidado com a resistência. A planta de buva gera cerca de 350 mil sementes que se disseminam muito rápido com o vento. Se o vizinho também possui soja, os cuidados devem se redobrar. No entanto, acreditando na performance do produto, que já tem bons resultados nos Estados Unidos, o produtor pode fazer um bom controle. O uso é de um volume mínimo de 150L por hectare e a aplicação deve ser evitada em momentos de vento. O ideal também é que a fisiologia da planta esteja ativa. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta sexta-feira (8), enfim, seu novo boletim mensal de oferta e demanda, depois de mais de uma paralisação de mais de 30 dias do governo norte-americano que impediu o reporte dos números em janeiro. As expectativas para as informações são grandes, principalmente, pela falta de novidades relacionadas à guerra comercial entre China e Estados Unidos, e por serem os últimos números para a safra 2018/19 dos EUA, como explica o analista de mercado Todd Hultman, do portal internacional DTN The Progressive Farmer. Produção dos EUA As projeções do mercado são de que o USDA reduza suas projeções para a produção norte-americana tanto de soja, quanto de milho, após os problemas que alguns estados tiveram por lá na reta final dos trabalhos de campo com o excesso de chuvas e a neve. Assim, para a safra de soja se espera uma média de 124,05 milhões de toneladas, contra 125,19 milhões estimadas em dezembro. O intervalo é de 122,2 a 124,97 milhões de toneladas. No caso do milho, o total colhido foi estimado em 368,55 milhões de toneladas, enquanto em dezemebro o último número foi de 371.52 milhões de toneladas. Estoques finais EUA No caso dos estoques finais de milho também é esperada uma reduação dada a boa demanda pelo cereal norte-americano, além da também esperada baixa na produção dos EUA. As estimativas variam de 39,37 a 47,2 milhões de toneladas, com média de 43,54 milhões. No último boletim, os estoques vieram projetados 45,24 milhões de toneladas. Para a soja também se espera uma redução, mas mais tímida, uma vez que a demanda chinesa pela soja dos EUA ainda se mantém travada e sendo retomada a passos muito lentos. Assim, o mercado espera por estoques finais dos EUA em 25,04 milhões de toneladas, na média estimada, contra 25,99 milhões do boletim anterior. Estoques finais mundo Os estoques finais mundiais de soja deverão, por outro lado, serem reduzidos em relação a dezembro, podendo ficar na casa de 113,9 milhões de toneladas, contra 115,3 milhões do boletim anterior. Sobre o milho, a expectativa média é de 307,5 milhões de toneladas, contra as 308,8 milhões do reporte de dezembro. Produção mundo As expectativas para a produção de soja do Brasil variam entre 112,2 e 119 milhões de toneladas, com média de 116,3 milhões de toneladas. Para a Argentina, projeções entre 52 e 56 milhões de toneladas, com média de 55 milhões. A produçao de milho do Brasil deverá ficar entre 91,5 e 95,5 milhões de toneladas, com média de 93,3 milhões, e a da Argentina entre 41 e 45 milhões e média de 43. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Há uma boa notícia nesta semana para as regiões que tiveram suas plantações prejudicadas pela estiagem dos últimos meses. A frente fria que avança pelas regiões Sudeste e Centro-Oeste deve provocar chuvas nessas áreas e levar maior volumes o Matopiba, que abrange os polos agrícolas do Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia. “Trata-se de um cenário positivo, principalmente pelo fato de esta frente fria reestabelecer o corredor de umidade que habitualmente se forma entre os meses de outubro e março, o que este ano não ocorreu ou ocorreu com intervalos”, explica João Castro, agrometeorologista da consultoria Climatempo. Segundo ele, as áreas com maior potencial de ser beneficiadas com as chuvas são as do Centro-Oeste e as demais abaixo em direção ao Sul. As mais afetadas pela falta de umidade nos últimos meses foram as regiões agrícolas do oeste da Bahia, sudeste goiano, Paraná, Triângulo Mineiro e Oeste de São Paulo. "Depois de dez dias sem chover, o pessoal estava preocupado e já nos ligava desesperado no serviço de meteorologia buscando de informações", relata Castro se referindo aos produtores de soja, atualmente em plena colheita. A partir da segunda semana de fevereiro, diz o meteorologista, a tendência é que a chuva volte a ser melhor distribuída. "Em locais aonde a lavoura não está tão avançada, pode até haver alguma recuperação. Sabemos pela Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja e Milho do Mato Grosso) que, devido à precipitação mal distribuída entre dezembro e janeiro, há perdas de 30% na colheita de soja no Paraná, cerca de 20% na Bahia e Piauí, e 15% no Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Para o milho safrinha, a previsão é de que no período entre março e maio as chuvas se mantenham acima da média, podendo ajudar o desenvolvimento das lavouras. "Clima, a gente tenta trabalhar com até seis meses de antecedência. Prazos maiores que esse já abrem muita margem para erros", afirma João Castro. Fonte: www.agrolink.com.br

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Instabilidades retornaram com força sobre áreas do Centro-Norte do país nas últimas horas. Um bloqueio atmosférico, que impedia o avanço das chuvas foi rompido, com uma frente fria chegando do Sul na terça-feira (12) e a tendência é de precipitações ainda por vários dias. "As chuvas vêm retornando, mesmo que gradativamente, por toda essa parte central do Brasil e trazendo as precipitações tão esperadas pelos produtores dessa região", disse em entrevista ao Notícias Agrícolas Mamedes Luiz Melo, meteorologista do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). De acordo com imagens de satélite do instituto meteorológico brasileiro, nesta quinta-feira, instabilidades nas primeiras horas do dia estavam mais presentes sobre partes dos estados localizados nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste (veja o mapa acima). Mapas estendidos apontam que essas chuvas, que retornaram a partir de terça-feira sobre o Centro-Norte, devem seguir pelo menos até o fim da primeira quinzena de fevereiro, que é o período máximo que o modelo Cosmo consegue avançar. Mas tendências já apontam precipitações até final do mês. "Essa chuva deve ter uma continuidade até mais à frente, pelo menos até o dia 21 de fevereiro. Mas se observa que desde o final da semana passada as características na região central não têm mudado, então acreditamos numa previsão bem otimista para fevereiro", afirma Mamedes. Fonte: www.agrolink.com.br