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De acordo com a T&F Consultoria Agroeconômica, os vendedores brasileiros “fazem bem em aproveitar eventuais altas do dólar, que são o único fator de alta previsível neste momento”. Isso porque, segundo ele, um acordo entre Estados Unidos e China, se sair, não ocorrerá antes de junho, que é a última data marcada para a reunião dos dois presidentes. “Então, nada a esperar do primeiro semestre. Faltam maiores detalhes sobre o acordo EUA/China, que não decola, nem diminui os altos estoques de soja americana. Parece clara a estratégia dos chineses em não comprar grandes lotes, porque isto elevaria muito o preço, algo que não lhes interessa, então vão comprando aos poucos”, explica Luiz Fernando Pacheco, analista da T&F. “No Brasil o dólar deu um salto de 4,32% no recém-finalizado mês de Março, ultrapassando levemente os R$ 4,00, diante das turbulências entre o Planalto e o Congresso. Retornou, mais perto do final de semana, para níveis de R$ 3,91, ainda muito alto. Mesmo assim, os preços máximos no interior não ultrapassaram R$ 74,00, bem longe dos R$ 80,00 desejados por alguns vendedores”, explica ele. De acordo com Pacheco, a alta do Dólar elevou também os custos totais de produção, que subiram de R$ 59,00 para R$ 64,00/saca, conforme consta no site do Deral (Departamento de Economia Rural) do Paraná. Isto significa que, mesmo com os preços subindo um pouco pela elevação da moeda norte-americana o lucro dos agricultores continua ao redor de 15,48%, como há dois meses. Há ainda os estoques de soja maiores do que o esperado, nos EUA, que tendem a aumentar a distância entre o preço atual e o esperado pelo mercado brasileiro, para conseguir R$ 80,00 no interior. Antes eram necessários 5 limites de alta, agora são 5,5 limites de alta. “Há que se destacar a continuação da boa demanda chinesa sobre a soja brasileira, neste período tradicional de exportações entre fevereiro e julho”, conclui Pacheco. Fonte: www.agrolink.com.br

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No Paraná, até o dia 25 de março, 77% do milho de primeira safra ou milho de verão havia sido colhido, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral). Com relação à situação das lavouras, 84% estão em boas condições, 15% em condições medianas e 1% em condições ruins. No Rio Grande do Sul, a colheita atingira 56% da área semeada na safra de verão (21/3). Já em Minas Gerais, as estimativas são de que por volta de 70% do milho de primeira safra fora colhido. Estes são os três principais estados produtores de milho de primeira safra e juntos deverão responder por 51,7% de todo o milho produzido na safra de verão 2018/2019, cujo montante esperado é de 26,21 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A seguir as produções nos principais estados: Rio Grande do Sul (5,70 milhões de toneladas); Minas Gerais (4,76 milhões de toneladas) e Paraná (3,10 milhões de toneladas). A expectativa é de que os trabalhos sejam concluídos em meados de abril. Segunda safra No Paraná, a semeadura atingira 97,0% da área prevista com o grão. Com relação à situação das lavouras, 95,0% estão em boas condições e 5,0% em condições medianas (Deral). Em Mato Grosso, o plantio está concluído, de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A produção nacional na segunda safra está estimada em 66,60 milhões de toneladas, 2,1% mais frente as 65,2 milhões de toneladas estimadas em fevereiro último. O país deverá colher 23,6% mais milho este ano, na comparação com a safra de inverno passada, o equivalente a 12,69 milhões de toneladas a mais. Esse cenário mais favorável para a segunda safra tem pesado sobre as cotações no mercado interno. Fonte: www.agrolink.com.br

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A safra de soja 2018/19 do Brasil, em fase final de colheita, deve alcançar 113 milhões de toneladas, projetou nesta terça-feira a Datagro, em um aumento ante os 112,1 milhões vistos em previsão anterior. No caso do milho, a consultoria projeta uma forte recuperação na produção do ciclo 2018/19, a 94,1 milhões de toneladas, de 81,8 milhões em 2017/18, quando condições climáticas adversas prejudicaram as lavouras. Fonte: www.agrolink.com.br

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A 11ª Vara Federal de Curitiba confirmou esta semana que a plataforma de vendas online Mercado Livre está proibida de vender agrotóxicos pela internet. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) multou a Ebazar.com.br, titular da marca Mercado Livre, pela venda de insumos em desacordo com as exigências legais. De acordo com o procurador federal João Paulo Bohler, do Paraná, o Ibama notificou o Mercado Livre para que removesse os anúncios dos produtos vendidos ilegalmente. A determinação, no entanto, não foi atendida no prazo fixado pela empresa, que alegou ser apenas “mero intermediador” e não comercializa produtos. “Diante dos fatos, da venda indiscriminada de agrotóxicos, da verificação que os produtos são transportados com declaração de conteúdo de forma diferente da realidade e diante do risco à saúde da população e ao meio ambiente, não restou outra alternativa ao Ibama senão a aplicação da medida acautelatória de embargo desta atividade, qual seja, a venda de produtos agrotóxicos sem a devida receita agronômica. Não se trata de forma alguma de censura prévia dos anúncios, mas de precaução contra a venda irregular”, explicou Bohler. O Mercado Livre chegou a conseguir a suspensão da proibição na Justiça, fato que mobilizou a Advocacia-Geral da União (AGU) a ingressar na 11ª Vara Federal de Curitiba. Foram acolhidas as razões apresentadas pelo Ibama e foi reformada a decisão anterior, decidindo improcedente o mandado de segurança impetrado pela empresa. A Procuradoria Federal Especializada junto ao Ibama sustenta que a venda de agrotóxicos no Mercado Livre está em desacordo com exigências de órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura. Segundo os promotores, o comércio desse tipo de produto deve ser feito apenas mediante receita assinada por agrônomo ou engenheiro florestal, sob risco de haver prejuízos ao meio ambiente e à saúde humana. “O Ibama não possui outra maneira de fazer cessar o risco, senão através do embargo da atividade. Não há como fiscalizar diariamente todos os produtos para detectar a irregularidade e solicitar a retirada da estante virtual. A exposição dos produtos é o objeto social da empresa impetrante e é sua a responsabilidade pelo anúncio”, argumentou a AGU. Fonte: www.agrolink.com.br

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O dólar fechou com mais de 1% de alta frente ao real nesta quarta-feira (13) e ajudou a dar espaço para uma melhora dos preços da soja no mercado brasileiro, principalmente no interior do país. Os ganhos chegaram a até 5%, como foi o caso do Oeste da Bahia, onde a última referência ficou em R$ 63,00 por saca. A moeda americano fechou o pregão com ganho de 1,05% e valendo R$ 3,75. Saiba mais: Nos portos, os preços também subiram e, como explicou o consultor de mercado Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, em uma tentativa dos compradores de atrair os vendedores, que seguem muito retraídos, mantendo travado o ritmo da comercialização. Em Paranaguá, a soja spot fechou a quarta-feira com altas de 0,65% e R$ 77,50 por saca, enquanto em Rio Grande foi a R$ 76,80. com ganho de 0,79%. Na referência para março, R$ 78,50 no terminal paranaense e R$ 78,00 no gaúcho, com avanços respectivos de 0,64% e 1,30%. Para meses mais distantes, Paranaguá já marca algo entre R$ 81,00 e R$ 82,00 por saca. "Os compradores esperam que os negócios voltem a fluir e que os vendedores apareçam para fazer fechamentos", diz Brandalizze. E o consultor explica ainda que a demanda internacional, principalmente da China, pela soja brasileira segue bastante ativa, mesmo com os negócios novos ainda se mostrando bem raros. As exportações de janeiro - resultado de contratos fechados há alguns meses - foram fortes, bateram recorde para o mês e, internamente, o consumo também é crescente e o ano é forte. Mercado Internacional O que ainda limita uma melhora mais consistente dos preços da soja no Brasil é a movimentação lateral dos futuros da oleaginosa negociados na Bolsa de Chicago. Faltam fôlego e novas notícias para os preços da soja no mercado futuro norte-americano e, até que esse contexto mude, esse ainda deve ser o comportamento das cotações, também como explica Brandalizze. Os traders seguem esperando por novidades, principalmente, das relações entre China e Estados Unidos e da demanda e necessidade da nação asiática de se voltar ao mercado americano para garantir esses volumes de soja. Ainda segundo Brandalizze, até que estas informações comecem a surgir, os preços deverão se manter, nas posições mais curtas, no intervalo de US$ 9,10 a US$ 9,20 por bushel, enquanto os contratos mais distantes seguem buscando os US$ 9,50. A cautela permanece entre os negócios em Chicago e os futuros da commodity ainda limitados. " Ainda não há novidades direcionadoras, entretanto, permanece o otimismo para a reconciliação entre as nações", acredita a ARC Mercosul. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br