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O Verão brasileiro vem sendo impactado pelo aquecimento do Oceano Pacífico em sua porção mais próxima da linha do Equador – área onde se classifica a existência do fenômeno El Niño. De acordo com a meteorologista Graziella Gonçalves, da ClimaTempo, é neste mês de Fevereiro de 2019 que deve se sentir as maiores consequências no clima do País. “O mês de dezembro, apesar de quente e com menos chuva que a média no Paraná, ainda não foi atingido diretamente pela formação do fenômeno. Ao longo do mês de janeiro, o El Niño, que tende a ser fraco e ter curta duração, já se configurou e impactou no regime de chuvas de algumas semanas do mês”, comenta. Fevereiro, prevê a especialista, inicia com precipitações mais frequentes, que devem se estender até a metade do mês. O fenômeno El Niño deve forçar temperaturas a seguirem altas, e alguns curtos períodos de tempo seco serão observados na segunda metade do segundo mês do ano. Já para o mês de Março fenômeno El Niño perde sensivelmente suas forças e as chuvas no Brasil ocorrerão de acordo com as médias históricas para o mês. “O calor deve continuar, porém já não tão intenso quanto no mês anterior. Com o fenômeno El Niño ainda atuando, mesmo que de maneira fraca, fica mais difícil para que as ondas de frio sejam antecipadas, diminuindo o risco para geadas, e a temperatura segue acima da média para o mês. As chuvas também podem ficar acima da média, pois as frentes frias tendem a se manter mais tempo ao sul do país”, conclui Graziella Gonçalves. Fonte: www.agrolink.com.br

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O dólar encerrou em alta frente ao real nesta quarta-feira, na casa dos 3,70 reais, com receios sobre a reforma da Previdência somando-se à maior cautela no exterior, onde o mercado observa uma possível nova paralisação do governo dos Estados Unidos. O dólar avançou 1,09 por cento, a 3,7065 reais na venda. Na máxima, a moeda chegou a 3,7172 reais e na mínima alcançou 3,6840 reais. O dólar futuro subia 1 por cento. O Banco Central brasileiro vendeu nesta sessão 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou 2,065 bilhões de dólares do total de 9,811 bilhões de dólares que vencem em março. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja opera com estabilidade nesta manhã de quarta-feira (6). As cotações, por volta de 9h30 (horário de Brasília), trabalhavam com pequenas baixas de 0,25 ponto e somente nas posições mais distantes. Nesse cenário, o março trabalhava com US$ 9,20 e o maio com US$ 9,34 por bushel. As cotações ainda refletem a cautela dos traders e a espera por novas informações que possam estimulá-las, enfim. No final da semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim mensal de oferta e demanda e, depois de um janeiro sem estes dados, o mercado espera por eles agora em fevereiro para definirem uma melhor posição. Até lá, todos permanecem na defensiva. Da mesma forma, mas com menos intensidade, segue o acompanhamento do desenvolvimento e conclusão da safra da América do Sul, tal qual da guerra comercial entre China e Estados Unidos. E em ambos os casos também não há novas informações que possam mudar o contexto dos preços. "Novas compras de até 1 MT da soja-EUA deverá ser adicionada pela China nas próximas 24 horas. No Brasil, a colheita avança e as perdas de produção na soja são contabilizadas, entretanto, o total estimado da produção na América do Sul ainda é elevado, limitando os efeitos no mercado", acreditam analistas de mercado da ARC Mercosul. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros da soja operam em queda nesta manhã de terça-feira (29) na Bolsa de Chicago. Por volta de 7h25 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 3,25 e 3,75 pontos nos principais contratos, mas com o março ainda mantendo os US$ 9,20 e o maio/19, importante vencimento para a formação dos preços no Brasil, sendo cotado a US$ 9,33 por bushel. Embora o governo norte-americano tenha sido reaberto, o mercado internacional ainda carece de informações que possam direcioná-lo de forma mais consistente. Os traders começam a recuperar os dados para que possam voltar a especular sobre eles. As atenções estão divididas também com as expectativas sobre a guerra comercial e a nova safra da América do Sul. "Sem novidades na guerra comercial EUA/China, traders ansiosos para a divulgação dos dados USDA, agora que os escritórios do governo americano voltaram a operar por periodo indeterminado. No entanto, enquanto a expectativa era que todos os números atrasados seriam conhecidos ainda esta semana, os comentários são de que dados de exportações americanas poderão sim ser divulgados nos próximos dias, mas números oficiais de oferta e demanda americana e mundial serão conhecidos apenas no dia 8 de fevereiro", explica o diretor da Cerealpar, Steve Cachia. Afinal, é para o próximo dia 8 que está previsto o novo boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que o mercado espera que seja, de fato, divulgado. Ademais, se espera ainda o reporte das primeiras intenções de plantio nos EUA nas próximas semanas, bem como a volta das informações diárias sobre as vendas para exportação, bem como das vendas semanais. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Mamedes Luiz Melo, meterologista do Inmet, destacou nesta segunda-feira (28) ao Notícias Agrícolas que um bloqueio atmosférico deve impedir o avanço das frentes frias para o Centro-Sul do Brasil, bem como acentuar o veranico em alguns estados. Nos últimos dias, as chuvas trouxeram algum alívio para o sudoeste da Bahia, noroeste de Minas Gerais e na região Central. Entretanto, a interrupção deve ocorrer e a situação só deve melhorar depois do dia 6 de fevereiro. Entretanto, algumas áreas que estavam com déficit hídrico receberam novos volumes. Houve uma concentração sobre parte de Goiás, parte do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Agora, as chuvas que devem ocorrer na região Central devem ser apenas pontuais. Posteriormente, o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis, vindo da Bahia, deve influenciar novamente a região Central. O "miolo" desse Vórtice é, normalmente, sem chuvas. Estas são previsões sujeitas à alteração, de forma que é importante que cada produtor fique atento às condições particulares de sua região. Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta Fonte: Notícias Agrícolas