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Mais uma semana começa com os preços da soja estáveis na Bolsa de Chicago. No pregão desta segunda-feira (8), os futuros da commodity registravam somente pequenas altas de menos de 1 ponto, com o maio/19 - que segue como o contrato mais negociado - valendo US$ 9,00 por bushel. "Os traders querem saber: há acordo ou não", resume a consultoria internacional Allendale, Inc. As novas informações continuam vagas e só trazem a notícia de que os avanços nas conversas entre China e Estados Unidos continuam, embora afirmem ainda que também "há muito trabalho pela frente". No entanto, alguns analistas internacionais acreditam que a partir de agora o mercado vai cada vez mais se focar na questão climática dos EUA às vésperas do início do plantio efetivo da safra 2019/20. E para esta semana, o que se espera são mais chuvas e até neve ainda chegando ao Meio-Oeste, de acordo com as últimas previsões atualizadas. Esta nova temporada, ainda segundo os especialistas, deverá começar com uma maior busca dos produtores americanos pelos recursos do seguro conhecido como "preventive planted area" diante de tantas adversidades, evitando novos prejuízos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) finalizaram a sessão desta terça-feira (2) com ligeiras quedas. As principais posições da commodity encerraram o dia com perdas 0,25 pontos. O vencimento maio/19 era cotado a US$ 3,61 por bushel, enquanto o julho/19 operava a US$ 3,70 por bushel e o setembro/19 trabalhava a US$ 3,79 por bushel. Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Futures, os preços do milho se transformaram em perdas fracionárias em algumas vendas técnicas leves hoje, com preocupações sobre os atrasos no plantio impedindo que esse recuo aumentasse. De acordo com a Reuters Internacional, os futuros de soja foram mais firmes, com o mercado sustentado pelas recentes vendas de exportação para a China, enquanto o milho diminuiu com a pressão da fraqueza do trigo. "Acho que os mercados de soja e milho estão se cansando da especulação sobre o que poderia acontecer nas negociações comerciais entre os EUA e a China e estão aguardando notícias mais concretas", disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da INTL FCStone em entrevista à Reuters internacional. A Datagro prevê que o Brasil produzirá 94,1 milhões de toneladas em 2018/19, bem acima dos 81,8 milhões de 2017/18, quando as lavouras foram muito impactadas por condições climáticas adversas, sobretudo no Paraná. Para o chefe de grãos da consultoria, Flávio França Júnior, dado o plantio da segunda safra, a "safrinha", dentro de uma janela ideal, "diria que não tem mais como perder" o potencial produtivo no ciclo deste ano. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Algumas das principais entidades do agronegócio brasileiro escreveram uma carta direcionada ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, expressando o seu apoio à reforma da Previdência. No documento, assinado por 43 órgãos, as mesmas ressaltam a contribuição do setor para a economia do País. “As entidades signatárias deste documento, que representam cerca de 90% da produção agropecuária brasileira, gostariam de externar à Vossa Excelência a extrema preocupação com os andamentos da tão necessária Reforma da Previdência Social. Sabemos que, sem a reforma da Previdência Social, em poucos anos, o País quebra e quase a totalidade dos recursos da União será destinada para folha de pagamento e aposentadorias. Faltarão recursos para investimentos, para custeio, para o aperfeiçoamento profissional de nosso povo. Faltará esperança”, escreveram. Além disso, a Frente Parlamentar para a Agropecuária (FPA) também declarou o seu apoio ao processo, ao lado da confederação de Agricultura e Pecuária no Brasil (CNA) e dos presidentes de 27 federações estaduais de agricultura. De acordo com o presidente da FPA, deputado Alceu Moreira (MDB-RS), não falta convicção de que a reforma tem que ser aprovada em regime de urgência. “Nós da FPA, junto com a CNA, temos a absoluta convicção que a reforma da previdência vai nos dar fôlego fiscal para fazer investimentos em áreas importantíssimas do país, inclusive para começar a mobilizar a roda de geração de emprego para a população. Vamos fazer o melhor possível, mas vamos aprovar a reforma da previdência”, afirmou. No entanto, ele lembrou que existem algumas discordâncias do projeto dentro do setor rural, que devem ser revistas para um melhor aproveitamento das medidas do texto como os benefícios de prestação continuada (BPC), e a idade mínima de aposentadoria. “O impacto financeiro deste processo não é tão grande assim, então nós podemos discutir tecnicamente para encontrar saída”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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Para esta semana, as condições climáticas indicam uma frente fria avançando pela a região sudeste e chegando até a faixa central do Brasil. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) acredita que após a passagem da frente fria pode formar uma massa de ar fria muito intensa. De acordo com o Meteorologista do INMET, Mamedes Luiz Melo, as previsões climáticas da última sexta-feira (29) se confirmaram e alguns estados do nordeste de País receberam chuvas volumosas. “Além do nordeste, o oeste do Amazônia teve incidência de precipitações durante o final de semana. Nós também comentamos que as chuvas reduziriam consideravelmente no centro-sul do Brasil”, afirma. Os modelos climáticos mostram que nos últimos três dias o estado do Pará recebeu um volume de precipitação acima da média. “Para o meio desta semana, os mapas indicam novamente chuvas volumosas para o estado do Pará e pode comprometer a logística do escoamento dos grãos que saem do centro-oeste”, comenta. Para o próximo dia 06 de Abril, os modelos climáticos apontam uma frente fria para o estado de São Paulo. “Mesmo que o modelo cosmo não traga tantas chuvas, podemos afirmar com toda a certeza a pré-frontal vai começar a espalhar essa precipitação pela a região do Centro-Oeste e associado com a zona de convergência vai induzir as chuvas mais intensas para o lado do Mato Grosso”, destaca. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja sobem ligeiramente na Bolsa de Chicago nesta manhã de quarta-feira (3). Os futuros da oleaginosa, por volta de 6h55 (horário de Brasília), as cotações subiam pouco mais de 2 pontos nos contratos mais negociados, com o maio valendo US$ 9,02 por bushel. O agosto, no mesmo momento, tinha US$ 9,21. A lateralização e cautela permanecem ditando o ritmo dos negócios na Bolsa de Chicago. Nesta quarta, China e EUA retomam suas conversas em Washigton e os traders acompanham a movimentação, mas sem grandes expectativas ou esperanças depois de meses de negociações frustradas. No mais, os participantes seguem observando os fundamentos já conhecidos pelo mercado, principalmente a elevada oferta de soja disponível nos EUA neste momento. "Os operadores do Mercado aqui em Chicago entendem que a abundância de grãos em oferta hoje, limitam a capacidade de alta agressiva, levando em conta o cenário político estabilizado", explicam os analistas da ARC Mercosul. Ainda segundo os executivos, assim como outros analistas vêm dizendo, a firmação de um acordo concreto entre as duas nações seria o único caminho para alterar a trajetória da soja na Bolsa de Chicago. "O acordo comercial entre EUA e China mudaria a matriz de demanda e o perfil de exportação norte-americano. O fim desta retórica política trará um sustento altista para os preços do milho, soja, trigo e algodão estadunidenses. Este novo direcional, se concretizado, será o principal fator de composição aos preços durante os próximos 2-3 anos, pelo menos", diz a ARC. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br