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Em momentos de dificuldades climáticas, como a falta de chuvas enfrentada pelo Paraná nesta safra de soja 2018/19, as escolhas e ações dos produtores ganham ainda mais importância para a obtenção de resultados satisfatórios nas lavouras. Pensando nisso, a Cooperativa de Mandaguari realiza trabalho na cidade de Itambé/PR com o plantio de diversos tipos de cultivares de soja. No dia 25 de setembro de 2018, foram plantadas 30 cultivares na mesma propriedade da cidade. De lá pra cá, o desenvolvimento das plantas aconteceu de maneiras diversas na lavoura. “O dia de campo tem objetivo de realizar pesquisa das cultivares de soja e poder difundir aos produtores rurais. Pudemos analisar, com toda essa diversidades climáticas, o potencial produtivo de cada uma em relação a tecnologia aplicada na área”, conta Valdir Edemar Fries, produtor rural de Itambé que teve sua propriedade como sede da pesquisa. Com os mesmos tipos de manejo e níveis de tecnologia aplicados em todas as cultivares, a soja apresentou uma grande gama de níveis de produtividade. “A escolha da cultivar é um fator que tem provocado perdas significativas em anos como esse de estiagem como aconteceu. As cultivares plantadas no mesmo dia, conforme a gente demonstra aqui no campo com essas 30 cultivares, nós temos produtividade de 20/30 sacos por hectare e teremos produtividade de 60/70 sacos mesmo em uma ano agrícola com tanta dificuldade e escassez de recurso hídrico disponível no solo”, conta Fries. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Matheus Pereira e Tarso Veloso, diretores da ARC Mercosul, conversaram com o Notícias Agrícolas nesta terça-feira (22) a respeito das perspectivas para o mercado de grãos nos próximos meses, com dicas e apontamentos que podem ajudar o produtor rural a tomar a melhor decisão. Com a colheita brasileira em andamento, a safra ainda não tem um número bem definido. A nível nacional, ocorreram alguns problemas climáticos, mas a safra ainda deve ser robusta - acima das 100 milhões de toneladas. Contudo, a China reduziu seu consumo de soja, o que fez com que o mercado ficasse bastante depreciado. Assim, mesmo que a guerra comercial entre Estados Unidos e China seja solucionada, é possível que não haja alteração no patamar de preços da Bolsa de Chicago (CBOT). No curto prazo, a produção mundial de soja é muito grande para o consumo, a não ser que os chineses entrem, comprem um estoque recorde e os preços aumentem. Mas, por conta da redução da importação, os prêmios também não sobem no Brasil. O Brasil também ainda tem muita soja sendo formada em janeiro e fevereiro, o que pode abrir espaço para novas perdas de acordo com as projeções climáticas para os próximos 30 dias. A última estimativa da ARC Mercosul dá conta de uma safra de 116,8 milhões de toneladas, mas o cenário será acompanhado com calma para que um novo número seja divulgado. Caso o produtor tenha algum grão disponível, o que é normal, os diretores recomendam aproveitar os preços parcialmente, mas ainda não totalmente. As oscilações políticas no Brasil ainda abrem espaço para novas variações do dólar. Ao mesmo tempo, o Congresso norte-americano não liberou o orçamento para o funcionamento de serviços básicos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), assim, não está divulgado seus dados, o que faz com que o mercado não tenha uma base para negociar. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A volta da China ao mercado norte-americano de soja tem sido um dos principais fatores de especulação neste início de 2019 e, ao lado das perdas causadas pela seca na safra do Brasil, foi um dos fatores responsáveis pela alta de mais de 1% das cotações no primeiro pregão do ano na Bolsa de Chicago. Segundo informações apuradas pela agência internacional de notícias Bloomberg, os compradores chineses estão, de fato, atuando nos EUA, negociando, buscando informações, preços, ainda por meio de suas estatais, como a Cofco. Traders ligados às operações explicam, sem se identificar, que os volumes que estão sendo negociados estariam programados para entrega entre os meses de fevereiro e março. "Foi um bom início de 2019 para a soja. Ao lado desses novos cargos de soja comprados pela China nos EUA, há ainda a questão da seca no Brasil", disse o chefe dos futuros de grãos da ED&F Man Capital Markets Inc., de Chicago, Charlie Sernatinger, à Bloomberg. Ainda de acordo com analistas internacionais, essa volta da nação asiática à oleaginosa americana é reflexo de uma boa evolução das negociações entre Donald Trump e Xi Jinping, que voltarão, inclusive a se encontrar este mês em Washington. Os dois países estão, afinal, no período da trégua de 90 dias da guerra comercial estabelecida no início de dezembro, após a última reunião do G20. "A oleaginosa abriu o ano com altas em torno de 1,3% nos principais contratos negociados nesta quarta-feira (2). Mesmo sem confirmações por parte do governo americano, paralisado em função do impasse político nos Estados Unidos, o mercado encontrou suporte para elevações", explica a consultoria ARC Mercosul. Soja: China vai às compras nos EUA e especulação anima Chicago Publicado em 03/01/2019 12:25 e atualizado em 03/01/2019 12:57 3421 984 exibições LOGO nalogo A volta da China ao mercado norte-americano de soja tem sido um dos principais fatores de especulação neste início de 2019 e, ao lado das perdas causadas pela seca na safra do Brasil, foi um dos fatores responsáveis pela alta de mais de 1% das cotações no primeiro pregão do ano na Bolsa de Chicago. Segundo informações apuradas pela agência internacional de notícias Bloomberg, os compradores chineses estão, de fato, atuando nos EUA, negociando, buscando informações, preços, ainda por meio de suas estatais, como a Cofco. Traders ligados às operações explicam, sem se identificar, que os volumes que estão sendo negociados estariam programados para entrega entre os meses de fevereiro e março. "Foi um bom início de 2019 para a soja. Ao lado desses novos cargos de soja comprados pela China nos EUA, há ainda a questão da seca no Brasil", disse o chefe dos futuros de grãos da ED&F Man Capital Markets Inc., de Chicago, Charlie Sernatinger, à Bloomberg. Ainda de acordo com analistas internacionais, essa volta da nação asiática à oleaginosa americana é reflexo de uma boa evolução das negociações entre Donald Trump e Xi Jinping, que voltarão, inclusive a se encontrar este mês em Washington. Os dois países estão, afinal, no período da trégua de 90 dias da guerra comercial estabelecida no início de dezembro, após a última reunião do G20. "A oleaginosa abriu o ano com altas em torno de 1,3% nos principais contratos negociados nesta quarta-feira (2). Mesmo sem confirmações por parte do governo americano, paralisado em função do impasse político nos Estados Unidos, o mercado encontrou suporte para elevações", explica a consultoria ARC Mercosul. E a falta destas confirmações deixam o mercado com números registrados ainda em meados do mês passado, quando vieram baixos e aquém do que esperava o mercado. Dessa forma, tudo segue ainda no campo das especulações, mas fortes especulações dadas as últimas altas dos futuros da commodity na Bolsa de Chicago. Outro índicio de que um acordo entre Estados Unidos e China estaria bem próximo de ser firmado e confirmado, como explica o chefe do setor de grãos da Datagro, Flávio França, são os prêmios para a soja brasileira. Entretanto, afirma que a situação ainda não foi resolvida e também exige atenção. "Os prêmios estão visivelmente subavaliados, precificando um acordo entre EUA e China, como se tudo estivesse resolvido lá fora, mas não está", diz. "Eles não estão condizentes com uma condição de guerra comercial (...) mas isso ainda não é um fato consumado", completa. Os novos capítulos desta disputa e do encontro previsto para os dois presidentes deverão ser os principais direcionadores dos preços a partir deste momento, como têm sido nos últimos meses, mas de forma um pouco mais intensa. Há novas informações para aparecer no cenário que podem tirar o andamento do mercado dessa estabilidade. Além disso, a volta das compras da China nos EUA podem ganhar mais ritmo e força no mesmo momento em que a nova safra da América do Sul chega ao mercado, e agora ainda mais competitiva, dado o volume maior, apesar das perdas pontuais causadas pela seca em alguns estados produtores do Brasil. "Desde o início do processo, vimos dizendo que não tinha como a China passar o ano sem comprar alguma coisa de soja americana e isso foi confirmado nas compras de 3 a 4 milhões de toneladas (no final do ano) e deve comprar mais. Mas, é evidente que a China conta com a nova safra brasileira e conta com o fato de que a safra está entrando antes", explica França. A nação asiática já fez boas compras no Brasil e agora está levando essa soja para seus armazéns, finalizando seus negócios. "Hoje, os chineses não estão no mercado para compras novas. Eles vão agora receber as compras que já fizeram aqui no Brasil no final do ano", completa o executivo. Assim, ele diz ainda que a necessidade chinesa não é tão urgente neste momento e se depara com um enorme estoque nos EUA e um bom volume da safra brasileira. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Os preços da soja voltaram a subir na Bolsa de Chicago no pregão desta quinta-feira (3). As cotações ccmeçaram o dia trabalhando com leves perdas, corrigindo as altas de mais de 1% da sessão anterior, porém, no início da tarde voltaram a atuar em campo positivo ainda especulando sobre a demanda da China nos EUA e os efeitos do clima na safra do Brasil. Perto de 12h20 (horário de Brasília), as cotações subiam pouco mais de 4 pontos, com o março/19 valendo US$ 9,11 e o maio/19, US$ 9,23 por bushel. O mercado segue especulando sobre a guerra comercial entre China e Estados Unidos e vem ampliando o espaço para as informações relativas às perdas no Brasil em função da seca. Ontem, a soja subiu mais de 1% diante das perspectivas de uma menor safra brasileira, como explicaram analistas e consultores. Ao mesmo tempo, as negociações entre Donald Trump e Xi Jinping também evoluem bem e favorecem o andamento das cotações. "A indicação de que os chineses retomaram seu movimento de compras de soja americana neste início de 2019 movimentou o mercado em Chicago. Mesmo sem confirmações por parte do governo americano, paralisado em função do impasse político nos Estados Unidos, o mercado encontrou suporte para elevações", explicam os analistas da ARC Mercosul. Segundo informações apuradas pela agência internacional de notícias Bloomberg, os compradores chineses estão, de fato, atuando nos EUA, negociando, buscando informações, preços, ainda por meio de suas estatais, como a Cofco. Traders ligados às operações explicam, sem se identificar, que os volumes que estão sendo negociados estariam programados para entrega entre os meses de fevereiro e março. "Foi um bom início de 2019 para a soja. Ao lado desses novos cargos de soja comprados pela China nos EUA, há ainda a questão da seca no Brasil", disse o chefe dos futuros de grãos da ED&F Man Capital Markets Inc., de Chicago, Charlie Sernatinger, à Bloomberg. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A influência do boro no desenvolvimento das diferentes culturas é tão grande que, nos últimos quatro anos, tornou-se o nutriente mais pesquisado no mundo. Acompanhando esta tendência, as empresas voltadas à pesquisa e oferta de soluções para nutrição vegetal também têm o boro como elemento relevante no portfólio dos seus produtos. O gerente de pesquisa da Satis, Aedyl Lauar, afirma que as suas propriedades são importantes tanto para a parte reprodutiva das plantas quanto para o enchimento de grãos. “É um elemento que não tem substituto”, complementa. Trabalho realizado pelo departamento técnico da Satis mostra que o teor ideal de boro no solo é de 0,7 a 1,0 mg/dm3, mas os solos cultivados brasileiros apresentam um nível crítico, que chega a -0,5 mg/dm3. A disponibilidade de boro no solo é afetada por fatores como temperatura, umidade, acidez, textura e deposição de matéria orgânica. Por isto, solos arenosos são mais carentes do que os argilosos. Esse tema é tão preocupante entre os produtores que levou à criação de um fórum específico. É o Boron Day Brazil, cuja segunda edição ocorreu em outubro, em Piracicaba (SP), numa iniciativa da Esalq, Escola de Agricultura da USP, reunindo pesquisadores de vários países. O objetivo é difundir a importância do boro na nutrição vegetal e animal e promover a atualização técnico-científica. O boro é fundamental porque sem ele tanto as novas brotações como o crescimento de novas raízes são paralisados. Na cultura da soja, o boro tem impacto na germinação do grão de pólen e no crescimento do tubo polínico. Para contribuir na correção desses problemas, a aposta da Satis é o Humicbor. Por suas propriedades, o Humicbor foi o produto que mais cresceu em vendas na empresa, com um salto de mais de 170% no ano passado e um desempenho acima da média também em 2018. É um fertilizante de quarta geração que, além de suprir as baixas concentrações de boro no solo, é altamente solúvel e possibilita maior enraizamento e crescimento das plantas. “Ele é móvel por toda a planta e não se perde no solo”, destaca Lauar. De acordo com ele, as carências de boro devem ser 75% supridas até a fase de florescimento e 25% na etapa de enchimento dos grãos. “A planta sem boro tem desestabilidade, fica mais frágil à ocorrência de pragas e às variações de clima”. No caso do milho, por exemplo, as espigas ficam mais perfeitas quando a nutrição é adequada. Nas lavouras de soja no Sul, se o plantio está atrasado, ainda é possível fazer a correção para garantir o desenvolvimento da raiz e da parte aérea para que tenham um florescimento perfeito. Com isto, há melhora na produtividade e maior número de vagens. www.agrolink.com.br