Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Países emitiram muita moeda, que vai acabar parando nos ativos, prevê especialista. O preço da soja vai subir ainda mais em 2021? Esta é uma das perguntas que tanto os produtores, quanto os compradores e toda a cadeia mundial está se fazendo neste momento. “Mercados emergentes e commodities em particular têm alta probabilidade de ter um bom ano em 2021”, responde Germán Fermo, diretor do Mestrado de Finanças da Universidade de San Andrés (Argentina). De acordo com ele, existem dois fatores que devem causar essa dinâmica: “Em primeiro lugar, a economia chinesa, que por meio de incentivos tão grandes como os implementados nos Estados Unidos, vem se recuperando fortemente. E essa tendência deve continuar ao longo de 2021. Lembremos que a China é o principal consumidor de commodities do planeta”. Em segundo lugar, explica Fermo, a emissão de moeda pelos principais bancos centrais do mundo tem sido histórica e extremamente acelerada desde o estouro da Covid-19 em março de 2020. “Este monumental excesso de liquidez será reciclado entre diferentes grupos de ativos, como ações, criptomoedas e commodities”, projeta o especialista. A soja atingiu 33% de alta no ano, e desde o início da pandemia, a soja já recuperou 53% do preço. “Nada parece indicar que essa dinâmica será interrompida nos próximos meses – ao contrário, o FED (Banco Central dos EUA) e os demais principais bancos centrais do mundo lançaram as bases para um mercado altista de ativos no início da pandemia do coronavírus”, aponta o diretor acadêmico. “Como disse Einstein: a força mais poderosa do universo são os juros compostos e o plano é que, com o tempo, eles 'liquefaçam' uma criatura cuja razão de origem foi um vírus que pode começar a desaparecer devido às vacinas encontradas. Dedos cruzados, anunciando um ano potencialmente bom para as economias emergentes”, conclui Germán Fermo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/-remedio--da-pandemia-turbina-soja-em-2021--entenda_444256.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os contratos diferidos subiram de 4 a 6 centavos. A forte alta das cotações em Chicago, segundo a grande demanda internacional pelo produto e que poderá ter reflexos no mercado brasileiro voltou a impulsionar os preços da B3, que subiram pela terceira vez consecutiva. As informações são da TF Agroeconômica. “Com isto a cotação de janeiro fechou em alta de R$ 0,98 a R$ 82,96/saca; a cotação de março fechou em alta de R$1,74 a R$ 83,52 e a de maio em alta de R$ 1,79 a R$ 78,59. Veja acima os demais fechamentos. A forte alta das cotações, tanto em Chicago, como na B3, pode significar enxugamento da disponibilidade interna para a exportação e alta dos preços da carne, que permitem pagar mais pelo milho”, comenta a consultoria. Desta forma, seguindo Chicago e o dólar, nas suas altas e baixas, o milho brasileiro se movimenta bem acima dos custos de produção, estimados para a safra de verão em R$ 37,48/saca. Em Chicago, inclusive, o mercado de milho atingiu altas de 6 anos e meio impulsionadas pelo bom desempenho da demanda externa nos EUA e pela alta do petróleo. Por sua vez, o rali da soja deu firmeza a outros grãos. “Os futuros de milho fecharam a sessão de terça-feira volátil com ganhos de 9 a 10 centavos nos primeiros meses. Os contratos diferidos subiram de 4 a 6 centavos e/4. Os futuros de março atingiram US$ 4,67 1/4 durante a sessão, superando a primavera passada pelo preço mais alto para qualquer contrato de mês de frente desde junho de 2014. Os futuros de março estão agora empatados com maio e o mais alto de todos os contratos, sendo a maneira do mercado de incentivar as vendas spot e desencorajar o armazenamento”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-estende-alta-na-b3_444259.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A terça-feira (29) chega ao final com os preços do milho valorizados no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, não foram percebidas desvalorizações em nenhuma das praças. Já os ganhos apareceram em Porto Paranaguá/PR (1,41% e preço de R$ 72,00), Cascavel/PR (1,47% e preço de R$ 69,00), Londrina/PR (2,94% e preço de R$ 70,00), Cândido Mota/SP (5,97% e preço de R$ 71,00) e Rio do Sul/SC (12,16% e preço de R$ 83,00). Confira como ficaram todas as cotações nesta terça-feira De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, “as cotações do milho ganharam força no início desta semana com demandas pontuais e volumes pequenos. O clima na América do Sul será um dos drivers dos preços globais nas próximas semanas”. B3 Os preços futuros do milho contabilizaram novos ganhos nesta terça-feira na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,09% e 2,28%. O vencimento janeiro/21 foi cotado à R$ 82,80 com elevação de 1,09%, o março/21 valeu R$ 83,10 com alta de 1,65%, o maio/21 foi negociado por R$ 78,50 com valorização de 2,28% e o julho/21 teve valor de R$ 70,95 com ganho de 1,76%. Para a SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho deve manter preços firmes, com uma expectativa de volume de negócios reduzidos no país. “O mercado brasileiro de milho registrou preços firmes, de estáveis a mais altos. Com a semana mais curta de negócios entre as festas de Natal e Ano Novo, o movimento foi reduzido, praticamente parado. A alta do dólar deu suporte às cotações nos portos”, disseram os analistas. Mercado Externo Já os preços internacionais do milho futuro operavam com leves quedas durante a manha, mas ganharam força ao longo do dia na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 4,75 e 10 pontos ao final da terça-feira. O vencimento março/21 foi cotado à US$ 4,66 com alta de 9,75 pontos, o maio/21 valeu US$ 4,66 com elevação de 9,25 pontos, o julho/21 foi negociado por US$ 4,64 com valorização de 10 pontos e o setembro/21 teve valor de US$ 4,38 com ganho de 4,75 pontos. Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 2,19% para o março/21, de 1,97% para o maio/21, de 2,20% para o julho/21 e de 1,15% para o setembro/21. Segundo informações da Agência Reuters, o milho seguiu a soja em alta nesta terça-feira com o otimismo das exportações pesando no mercado de Chicago, apesar da pressão de curto prazo das negociações trabalhistas promissoras na Argentina. “Essa reação é atribuída 100% ao quadro fundamental. Cada queda no preço agora parece uma oportunidade de compra, porque temos entregas apertadas”, disse Dan Hussey, estrategista de mercado sênior do Zaner Group. A publicação destaca ainda que, o milho se fortaleceu para novas máximas apoiado por fortes exportações, embora as exportações de milho precisem permanecer fortes durante a primavera para atender às previsões do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). “Não são tanto as vendas, mas os embarques. Estamos apostando que as remessas de primavera e verão serão robustas”, disse Dale Durcholz, diretor da Grain Cycles. A expectativa é que os preços do cereal sigam subindo no início do próximo ano. “Acho que o milho é o grão desvalorizado que vai para 2021”, analisa Hussey. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/276884-milho-demandas-pontuais-e-volumes-pequenos-impulsionam-altas-no-brasil.html#.X-xebNhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
As projeções da Sindirações apontam que a produção deve encerrar 2020 com recorde de produção com 81 milhões de toneladas, quando somado à produção de sal mineral. Esse crescimento na produção é justificado pelo o efeito da pandemia que elevou o consumo de alimentos no mercado interno e a demanda chinesa por carnes brasileiras. No primeiro semestre desse ano, o setor de rações animais registrou um crescimento de 5,2% se comparado ao mesmo período de 2019, somando uma produção de aproximadamente 37,2 milhões de toneladas. É possível que no último trimestre de 2020 tenha um crescimento no consumo de proteínas animais diante das festividades e aumente a demanda por rações ao redor de 5%. De acordo com o CEO da Sindirações, Ariovaldo Zani, o valor pago no auxílio emergencial sofreu uma redução no meio do ano e acabou impactando as compras de ração no segundo semestre. “Nossas indústrias registraram um aumento no primeiro semestre de 5%, mas a partir de terceiro trimestre esse crescimento foi de 4,7%, ou seja, uma pequena queda no ritmo”, disse. Zani explica que no primeiro trimestre do próximo ano pode ter uma redução na demanda por rações com a retirada ao auxílio emergencial e a alta taxa de desemprego. “Claro, que devemos ter um crescimento em 2021 só que não será na mesma proporção que observamos no primeiro semestre deste ano”, informou. O aumento dos preços do milho e farelo de soja impactou nos custos de produção da ração, principalmente com o dólar valorizado frente ao real. “Isso elevou a uma explosão de preços do milho e farelo de soja diante dos insumos nutricionais que são cotados em dólar”, relata. Zani reforça que tem oferta suficiente para atender a demanda da indústria da alimentação animal brasileira. “A preocupação com a falta de abastecimento não existe, o que complica são os preços elevados e vamos iniciar o próximo ano com os valores ainda valorizados”, pontua. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/276807-demanda-por-racoes-pode-ser-impactada-no-1-trimestre-de-2021-com-a-retirada-do-auxilio-emergencial.html#.X-sJadhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O título de única empresa rural de Santa Catarina a trabalhar com animais puros registrados e melhoramento genético em caprinos da raça Boer (voltada à produção de carne) é da Cabanha Vitória, do município de Irani, no oeste catarinense. Também é referência na produção dos animais no sul do Brasil e reconhecida pela qualidade dos animais comercializados em todo o território nacional. Neste ano, a Cabanha comemora mais uma conquista: a consagração como 5º Melhor Criador do Brasil nessa raça, conferido durante a Expo Boer Brasil 2020, realizada neste mês no Parque de Exposições de Salvador (Bahia). A Cabanha Vitória trabalha com caprinos da raça Boer desde 2017. Iniciou com animais mestiços e no ano seguinte os proprietários Airton Fabricio e Alberto Fabricio sentiram a necessidade de buscar animais Puros de Origem (PO) para melhorar o rebanho e também qualificar a genética dos caprinos da região sul do País. “Até então, a melhor genética se concentrava nos grandes criadores da raça no norte e nordeste brasileiro. Era grande a dificuldade para comprar reprodutores, por isso decidimos iniciar um projeto de criação de animais PO”, recorda Airton. “Recentemente tivemos a honra de trazer vários títulos nacionais para Santa Catarina. Isso nos enche de orgulho, pois colocamos o Estado no mapa dos criadores de Boer do Brasil. Todas estas conquistas refletem o trabalho sério e profissional que nós, juntamente com os consultores credenciados ao Sebrae/SC Flávio Cristiano Marques Melo e Rafael Trentim, realizamos ao longo desses anos. Esse suporte tem nos levado a produzir cada vez mais e melhor, contribuindo para o melhoramento genético da raça Boer e dos rebanhos do País”, assinala Alberto. O programa de melhoramento genético utilizado pela Cabanha Vitória é a técnica de inseminação artificial por laparoscopia com sêmen congelado. O procedimento reprodutivo permite aos empresários rurais utilizar e testar vários cruzamentos em suas matrizes ao empregar sêmen dos principais reprodutores do Brasil. Para 2021, Airton e Alberto têm projetos ainda mais audaciosos para se consolidarem como referência em qualidade e genética. “Trabalharemos com transferências de embriões para reproduzir em escala nossos melhores animais e disponibilizá-los para o mercado. A raça Boer nos encanta ao produzir simplesmente a carne vermelha mais saudável do mundo, ou seja, um produto de altíssima qualidade”, sublinha Airton. ATUAÇÃO DO SEBRAE/SC Para contribuir com o desenvolvimento do setor no oeste catarinense o Sebrae/SC disponibilizou o Programa de Consultorias de Inovação e Tecnologia do Sebrae (Sebraetec) e desenvolveu o “Projeto de Caprinocultura”, em Irani. As consultorias com os produtores para adequação dos manejos e orientações para o crescimento da atividade iniciaram em 2018. A partir de 2019 o foco foi o aperfeiçoamento no sistema produtivo, o planejamento da produção para atender novos mercados e a padronização dos animais vendidos. Ainda entre os temas abordados estiveram: reprodução, melhoramento genético, preparação e conservação do solo, sanidade, sistema de terminação de cabritos, gestão zootécnica, manejo de neonatos e cuidados gerais, planejamento forrageiro e conservação de forragens, além de planejamento estratégico. Com apoio do Sebrae/SC dez produtores de Irani e de municípios próximos formalizaram uma associação, que realizou a primeira venda coletiva de 42 animais, no fim do mês de novembro de 2019. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/276797-propriedade-catarinense-e-referencia-na-producao-de-caprinos-po.html#.X-sI8thKjIU.