Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago sobem, nesta terça-feira (9), mais de 1% entre as posições mais negociadas, dando continuidade ao forte avanço registrado no pregão anterior. Por volta de 7h10 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 12,25 e 15,25 pontos, levando o março a US$ 14,03 e o maio a US$ 14,00 por bushel. O mercado continua encontrando espaço entre seus fundamentos, principalmente os de oferta e demanda, para dar sequência à sua escalada. Além disso, a nova oferta brasileira demora a chegar efetivamente ao mercado, uma vez que segue lenta a colheita no Brasil em função de algumas adversidades climáticas em regiões pontuais do país. Como explicou o consultor em agronegócios Ênio Fernandes, da Terra Agronegócios, a composição de estoques baixos, os países produtores já muito vendidos, a demanda aquecida e os primeiros sinais de risco para a nova safra americana dá espaço para o ânimo melhor na Bolsa de Chicago. O dia, porém, pode ser mais volátil à espera do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga hoje. E entre as expectativas estão as expectativas de uma nova redução dos estoques finais americanos e globais. Confirmada essa correção, a reação do mercado na CBOT poderia ser, ainda de acordo com especialistas, ainda mais positiva. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/279764-soja-sobe-mais-de-1-em-chicago-nesta-3-feira-e-precos-testam-os-us-14-por-bushel.html#.YCJoJWhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
No Paraná, simplesmente não há mais soja disponível. Os preços da soja se movimentaram de forma mista, nesta segunda-feira, no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Como a maior parte da soja vai para o mercado interno, a alta de Chicago não influenciou nos preços, nem a queda do dólar, que só afetou os preços futuros. Apesar de estarem 11,26% mais altos do que o mês passado, os vendedores ainda aguardam novas altas para voltar a vender”, comenta. “Mas, a preocupação maior é com a colheita. Não hácerteza sobre o volume exato que cada um colher. O preço futuro também recuou mais um real/saca para R$ 166,50 no porto gaúcho de Rio Grande, para maio de 2021. O preço para junho foi fixado em R$ 168,00/saca. Com isto a lucratividade estaria por volta de 93,10%”, completa. No Paraná, simplesmente não há mais soja disponível no estado e, consequentemente, nem óleo nem farelo, a não ser bem escassos. “Os preços são meramente teóricos em todo o complexo. As indicações teoricamente continuam a R$ 158,00 do preço no balcão, em Ponta Grossa. Futuro nada reportado. Na Ferrovia, em Maringá entrega até 20/03 com pagamento 30/04/21 recuou para R$ 158,00/saca. Outros preços em Paranaguá com entrega até 20/02/2021 com pagamento 30/03/21 R$ 163,50; entrega até 20/03 entrega Maio com pagamento 30/05/21 R$ 164,00; entrega junho com pagamento 30/06/21 R$ 165,10; entrega julho com pagamento 30/07/21 R$ 166,80 com pagamento 30/04/21 R$ 163,10”, indica. Embora os preços estejam altamente lucrativos, os vendedores estão retraídos em Minas Gerais. “Como a maior parte dos grãos em Minas é direcionada para a exportação e, neste caso, o dólar tem maior peso até do que Chicago e, como nesta segunda-feira, o dólar caiu, suplantou a alta da Bolsa. Tudo isto fez os preços internos no estado recuarem cerca de 1,23% ou 2 reais/saca, em média, como mostra nossa tabela ao lado”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-fecha-mista-no-mercado-do-rs_445832.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Previsão indica tempo quente e seco nos próximos dez dias; Intervencionismo socialista preocupa. O clima seco e a intervenção do governo colocam em alerta os produtores da Argentina, aponta a Consultoria AgResource. “Os contratos da soja e milho na Bolsa de Chicago (CBOT) registraram expressivas altas nesta segunda-feira (08.02). O cereal chegou a subir 2,8%, a US$ 5,64. Entre alguns dos motivos da elevação está a expectativa de grandes cortes na safra sul-americana”, dizem os analistas de mercado. “A Argentina, por exemplo, passa por um cenário desafiador. Se, de um lado, a previsão indica tempo quente e seco nos próximos dez dias, por outro o país vive um momento de incerteza quanto a possíveis intervenções do governo no mercado doméstico – que se encontra em uma corrida para controlar a inflação do país, entre outros assuntos que atingem a delicada situação econômica”, explicam os consultores. De acordo com eles, a demanda pelos grãos dos Estados Unidos continua elevada e sem evidências de racionamento para o mercado: “O acompanhamento do ritmo e volume de consumo que os EUA apresentam até hoje sustentam nosso posicionamento altista de preços. A AgResource mantém a visão altista, baseado em nossa inteligência, acompanhamento e análise de dados”. Ainda segundo a Consultoria, a agenda desta semana promete trazer intensidade ao mercado. “Os primeiros números que aquecerão o mercado serão os dados do USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) na terça-feira, dia 9 de Fevereiro. Logo depois, na quinta-feira, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) apresentará sua estimativa da safra brasileira para apimentar a rodada de atualização de indicadores deste início de ano”, concluem os analistas. Confira os cinco motivos apontados pela AgResource para o viés de alta em Chicago: 1 - As reservas globais estão menores 2 - A procura está maior que a oferta 3 - As vendas não param de crescer 4 - As compras seguem aquecidas 5 - As reservas serão ainda menores Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-e-soja-em-alerta-com-crise-na-argentina_445831.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
A proporção de farelo de soja argentina nos mercados internacionais deve chegar a 39,9% na temporada 2020/21, o menor nível em duas décadas, segundo relatório da Bolsa Comercial de Rosário (BCR). As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica. Segundo estimativas da BCR, a participação do Brasil permaneceria em torno de 25% e os EUA subiriam para 20% neste ciclo. "Embora a Argentina continue sendo o principal fornecedor de farelo de soja, com exportações estimadas para a temporada 2020/21 de cerca de 26,5 milhões de t, a participação relativa do nosso país no total mundial cairia para 39,9% pela primeira vez desde 2000/01", disse a BCR no relatório. “Isso equivaleria a uma queda de dez pontos percentuais desde a alta registrada na temporada 2016/17, com o Brasil e os EUA como principais beneficiários do relatório. Para o óleo de soja, a Argentina deverá enviar 5,7 milhões de t de óleo na atual temporada de safra, representando 47% do comércio global. Isso se compara com as exportações de 5,4 milhões de t e uma participação de 45% do comércio global de óleo vegetal no ciclo anterior”, completa a TF. A BCR também estimou que o Brasil e os EUA exportariam aproximadamente 1,2 milhão de t de óleo de soja na safra atual, o que representaria cada um 10% do comércio global. “No geral, o comércio internacional no segmento de óleo soja deve superar a marca de 12 milhões de t pela primeira vez na história este ano, representando um crescimento de 14% em relação à média embarcada na última década, disse a BCR”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Senado elegeu nesta segunda-feira, 1º, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) como seu 68º presidente. O senador do DEM foi eleito presidente da Casa com 57 votos, derrotando Simone Tebet (MDB-MS), que obteve 21 votos. Pacheco será o presidente do Senado e do Congresso Nacional pelos próximos dois anos. Pacheco foi escolhido por Davi Alcolumbre (DEM-AP) para sucedê-lo na presidência. O apoio de Alcolumbre foi fundamental para a eleição de Pacheco, dada a simpatia de líderes de diversos partidos pelo então presidente da Casa. A proximidade de Alcolumbre com o presidente Jair Bolsonaro, com lideranças governistas, como PP, PSD e Republicanos, e de oposição, como PT e PDT, assegurou um apoio abrangente a Pacheco. Ao longo dos dias que antecederam a eleição, Tebet perdeu o apoio formal do seu partido. Inicialmente, ela saiu como candidata de um bloco, com apoios também de PSDB, Cidadania e Podemos. Hoje, ao registrar sua candidatura na Mesa Diretora, ela se colocou como candidata independente. Jorge Kajuru (Cidadania-GO), Lasier Martins (Podemos-RS) e Major Olímpio (PSL-SP), outros candidatos à presidência, desistiram de suas candidaturas na última hora para apoiar Tebet, mas não foi o suficiente para superar Pacheco. Rodrigo Pacheco nasceu em Porto Velho (RO), em 3 de novembro de 1976. Ele é advogado e está em seu primeiro mandato como Senador. Antes, ele havia sido deputado federal entre 2015 e 2018, quando chegou a presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. No Senado, atuou como vice-presidente da Comissão de Transparência e Governança (CTFC). A votação levou cerca de 1 hora e 15 minutos para ser concluída. Isso porque apesar de haver urnas espalhadas pelo plenário, pelo Salão Azul e pela Chapelaria, um dos acessos ao Congresso, os votos foram feitos um a um, com senadores sendo chamados a votar. Os que não votaram no plenário, recebiam a cédula de outro senador no momento em que eram chamados. Não votaram os senadores Jaques Wagner (PT-BA), que está de atestado médico em seu estado, Chico Rodrigues (DEM-RR), que está licenciado do cargo, e Jarbas Vasconcelos (MDB-PE), afastado por motivos de saúde. A primeira tarefa de Pacheco como presidente da Casa é conduzir a eleição do restante da Mesa Diretora. A mesa é composta pelo presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br