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Os preços da soja voltaram a subir forte nesta quarta-feira no mercado do Rio Grande do Sul, acompanhando a alta do câmbio e diante da pouca disponibilidade interna, de acordo com a TF Agroeconômica. “Nesta quarta-feira as cotações em Rio Grande subiram 3,60%, Ijuí e Cruz Alta subiram 2,94%, Canoas subiram 2,90%, 0,72% em Santa Rosa e 1,08% em Passo Fundo”, comenta. O mercado futuro voltou a subir 1,08%, para R$ 140,50/saca, impulsionado com a pequena alta do dólar. Este preço equivaleria a R$ 134,00/saca no interior, no mercado de lotes e aproximadamente R$ 128,00 para o agricultor, para receber no final de maio de 2021.Este valor tem embutido um lucro limpo ao redor de 60% para o produtor gaúcho”, completa. No Paraná, a alta do dólar voltou a elevar as cotações. “Os preços de balcão continuaram a R$ 130,00/saca. No mercado de lotes subiu um real para R$ 141,00 Ponta Grossa entrega e pagamento em dezembro. Da safra velha em Paranaguá cotação de R$ 140,00 apenas nominal. Para a safra 2020/21 no porto de Paranaguá, para entrega em abril com pagamento em 30/05 subiu para R$ 139,70; entrega maio com pagamento em 30/6 R$ 140,30; entrega junho com pagamento em30/7 R$ 141,50 e entrega julho e pagamento em 30/8 a R$ 143,20”, indica. Em Minas Gerais, o mercado de soja recuperou o que tinha perdido no dia anterior. “Nesta quarta-feira o mercado mineiro de soja registrou poucas ofertas, mas os preços recuperaram as perdas que tinham tido no dia anterior. Os preços subiram entre 0,83% e 1,64% nas principais praças do estado. Eventualmente em algumas praças, os preços podem ter tido uma pequena melhora, dependendo da hora em que ocorreu a oferta, durante a sessão de Chicago ou do dólar”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-ensaia-nova-alta_443848.html.

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Expectativa é de chegar aos 100 mil hectares. Na tarde de quarta-feira (16.12), a John Deere e a Claro anunciaram, em coletiva de imprensa, uma parceria inédita no mercado brasileiro a colaboração para levar efetivamente a agricultura 5.0 ao campo brasileiro, a partir de modelo inédito no qual o produtor não precisa fazer investimentos próprios em infraestrutura de telecomunicações. Estes investimentos serão feitos pela Claro, por meio da instalação de novas antenas em áreas rurais brasileiras. A solução, Campo Conectado, permite a geração, o cruzamento e o tratamento de dados por meio de análise em tempo real, autoaprendizado das máquinas (machine learning) e da inteligência artificial para a tomada de decisões em tempo real. Com a cobertura no campo, as operações ficam mais inteligentes, aumentando a eficiência, melhorando a competitividade e a sustentabilidade da produção, além de abrir portas para outros usos, como telemedicina e educação à distância. O presidente da John Deere Brasil, Paulo Hermann salientou que para a agricultura brasileira, isso é um divisor de águas. Em tempos complexos como o que vivemos hoje, destravar o progresso no campo por meio da tecnologia é fundamental para promover a reativação econômica de que o país precisa. "A conectividade é um dos principais desafios no interior do Brasil e nós estamos assumindo o compromisso de impulsionar a cobertura do sinal no campo, o que significa um aumento de alcance para mais 15 milhões de hectares produtivos em áreas rurais", diz José Felix, presidente da Claro. Hoje em dia, a operadora já tem mais de 85 milhões de hectares cobertos no território nacional. A John Deere conta com um portfólio de máquinas aptas à conexão, somado à capilaridade da sua rede de concessionários com mais de 270 pontos de atendimento, a John Deere consolida o alcance destas soluções a todos os produtores rurais brasileiros. Os clientes poderão adquirir, pela rede de concessionários John Deere, máquinas agrícolas com tecnologia embarcada para acesso à internet, potencializando todos os benefícios do ecossistema de agricultura de precisão e gerenciamento de dados em tempo real disponíveis em seus equipamentos. Atualmente, a John Deere já conta com 20 mil máquinas em campo aptas para serem conectadas. Para as máquinas que necessitam de modem, a John Deere oferece um novo kit de conexão. A solução não é exclusiva para o maquinário John Deere, outras máquias que possuam aptidão de conexão também serão beneficiadas. O Campo Conectado tem um padrão de conectividade desenvolvido para permitir maior expansão de sinal por antena. Os dados trafegam de forma otimizada, possibilitando o amplo alcance de sinal, com maior largura de banda, menor latência (tempo necessário para que um pacote de dados passe de um ponto para o outro) e economia de energia. Com o Campo Conectado e o gerenciamento das propriedades em tempo real, são previstos menores gastos em sementes, utilização mais racional de fertilizantes e defensivos agrícolas, diminuição de uso de combustível fóssil, redução de perdas agrícolas e aumento da rastreabilidade na cadeia alimentar. Em outras palavras, a conectividade traz mais produtividade ao campo, maior segurança alimentar, um controle mais rígido da produção e redução de emissão de gases de efeito estufa. Entenda como vai funcionar No modelo proposto, que vai valer a partir de 15 de janeiro do ano que vem, o produtor não precisará fazer investimentos em infraestrutura própria de telecomunicações para se conectar à internet no campo, e terá custo estimado de R$ 20 por hectare por ano para ter acesso à rede da Claro. Para uma propriedade com 500 hectares, o valor anual será da ordem de R$ 10 mil - ou aproximadamente R$ 800 por mês. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/15-milhoes-de-hectares-de-lavouras-com-conectividade-em-2021_443840.html.

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Nesta safra embarcou 10 milhões de toneladas a mais do que o mesmo período anterior. “O Brasil continua inundando de açúcar o mercado internacional. No mês de novembro embarcou quase 3.1 milhões de toneladas colocando o acumulado de doze meses (dezembro/19-novembro/20) em 29.46 milhões de toneladas, o maior nível desde setembro de 2017”. A afirmação é de Arnaldo Correa, consultor, palestrante, técnico para arbitragens e professor de gestão de risco em commodities agrícolas. Nesta safra, de acordo com ele, o total acumulado é de 23.68 milhões de toneladas (abril-novembro), 10 milhões de toneladas de açúcar a mais do que o mesmo período anterior, que foi de 13.2 milhões de toneladas. Isso não é uma inundação, é um tsunami de açúcar. “O País tem substituído as ausências de Tailândia e outros produtores com larga margem”, observa. Correa pontua que o mercado tem se comportado “como um ioiô, tentando com a ajuda dos fundos especulativos – sem sucesso – sobreviver acima dos 15 centavos de dólar por libra-peso, mas encontrando forte resistência por parte dos fundamentalistas. Os fundos, no entanto, continuam segurando uma posição comprada de 212.680 lotes, pelos números divulgados na sexta-feira pelo CFTC (Commodity Futures Trading Commission), agência independente do governo dos Estados Unidos, que regula os mercados de futuros e opções das commodities, com base na posição da terça anterior”. “Ainda tem muito chão até o vencimento do contrato março, mas acredito que a partir de meados de janeiro os fundos terão que começar a pensar na rolagem dessa imensa posição para o vencimento seguinte, que é maio/21 ou, alternativamente, liquidá-la. Estou aqui me perguntando quem poderia ser o comprador dessa posição a ser rolada e/ou liquidada. Para os fundos, a reversão satisfatória dessa posição comprada terá que contar com uma forte mudança nos fundamentos do açúcar”, explica o especialista. Correa ressalta os pontos a observar daqui para frente: • O subsídio indiano está em vias de ser aprovado entre 6,000 e 7,000 rúpias por tonelada (cerca de US$ 100), ligeiramente inferior às 7,800 rúpias que estimamos aqui há um mês. Com isso, assumindo que o preço mínimo naquele país continue em 31,000 rúpias por tonelada (US$ 420) que – convenhamos - dada a situação de extrema crise fiscal na Índia, é um desafio, o ponto de equilíbrio para a exportação passa a ser de 15 centavos de dólar por libra-peso. Citando Churchill, um leitor comentou na semana passada que a política de açúcar da Índia é “um enigma, envolto em um mistério, dentro de um enigma". Vamos ver se teremos esse assunto superado/resolvido no início da próxima semana. • O real, assim como a maioria das moedas dos países emergentes, continua se valorizando em relação ao dólar e fechou a semana cotado a R$ 5,0632 ganhando 1.25% em relação à sexta-feira passada. Com isso, claro, as cotações de açúcar convertidas em reais por tonelada também experimentaram uma redução que variou de R$ 28 por tonelada no contrato maio/21 e R$ 16 para o período correspondente à safra 22/23. • É interessante notar que o contrato de petróleo WTI convertido em reais está muito próximo do nível pré pandemia, o que abre a possibilidade de – no evento de uma recuperação do consumo no primeiro trimestre de 2021 provocada pela introdução da vacina – um aumento no preço da gasolina na refinaria. A Petrobras deve ter uma folga de aproximadamente 8% neste momento. Existe, portanto, no nosso ver, razoável chance de os preços do etanol ficarem acima da média no primeiro trimestre do próximo ano e a paridade (que hoje mostra um desconto de 200 pontos em relação ao açúcar) estreitar. • As exportações do setor (açúcar e etanol) nos últimos doze meses alcançam US$ 9.52 bilhões, o maior valor desde junho de 2018. O recorde, no entanto, é em junho de 2013 quando o montante exportado pelo setor chegou a US$ 16.46 bilhões. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-inunda-de-acucar-mercado-internacional_443850.html.

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O mercado da soja inverteu o sinal do dia todo e fechou o pregão desta quarta-feira (16) com leves baixas na Bolsa de Chicago. Os traders se ajustaram no final do dia e os principais contratos terminaram os trabalhos com pequenas baixas de pouco mais de 2 pontos nos principais vencimentos. O janeriro, assim, fechou com US$ 11,82 e o março, US$ 11,86 por bushel. Os futuros da soja em grão vinham sendo motivados pelas altas do farelo, que já acumulam altas superiores a 2% na CBOT em função da demanda mais forte pelo produto norte-americano dada a greve dos portos na Argentina, que reduz a oferta do derivado argentino no mercado internacional. São 22 terminais paralisados. Paralelamente, o mercado acompanha ainda as condições de clima na América do Sul e também o comportamento da demanda. No entanto, precisa de informações mais fortes que possam sustentar o avanço das cotações. Mais cedo, os futuros da soja voltaram a se aproximar dos US$ 12,00 entre as posições mais próximas. Depois das altas, uma leve realização de lucros foi registrada, o mercado adotou um comportamento mais técnico - também depois das boas altas já registradas durante a semana - para terminar o dia estável, mesmo que do lado negativo da tabela. PREÇOS NO BRASIL No Brasil, as cotações finalizaram a quarta-feira com estabilidade na maior parte das praças de comercialização pesquisadas pelo Notícias Agrícolas. Apesar da ligeira queda em Chicago, o dólar voltou a subir, fechou com R$ 5,11 e alta de 0,4%, equilibrando a formação das referências no mercado nacional. A exceção ficou por conta do Oeste da Bahia, onde o preço cedeu 0,28% e fechou com R$ 120,33 por saca; Luís Eduardo Magalhães/BA, com queda de 0,67% para R$ 134,00. Nos portos, os preços subiram. Em Paranaguá, a soja disponível teve alta de 0,63% para R$ 158,50 e para fevereiro de 2021, de 0,73% para R$ 138,00. Já em Rio Grande, ganhos de 0,64% e 0,74%, respectivamente, para R$ 157,00 e R$ 136,00 por saca. "Os preços, historicamente, estão muito bons. Mas o produtor vai olhar a cotação atual nos portos na faixa de R$ 136,00 a R$ 140,00 da safra ele vai ver que está muito abaixo do que negociou há dois três meses. Mas, neste período, estávamos em uma escassez de soja. E agora (com a chegada da safra nova) estamos em uma normalidade", explica Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/276241-soja-tem-leve-realizacao-de-lucros-e-fecha-em-queda-na-cbot-precos-sobem-nos-portos-do-br.html#.X9s3IthKjIU.

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Forçando uma disputa interna pelo cereal, cuja produção não evoluiu muito para a próxima safra. O mercado futuro de milho na B3, de São Paulo fechou novamente em alta nesta terça-feira (15.12), acompanhando a alta do dólar. De acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, o movimento poderia favorecer a volta das exportações para o primeiro semestre de 2021, reduzindo as disponibilidades internas. “Aparentemente iremos ter novamente uma forte demanda por milho e por carnes no primeiro semestre de 2021, que forçará uma disputa interna pelo milho, cuja produção não evoluiu muito para a próxima safra”, aponta a equipe de analistas de mercado da TF. Com isto, as cotações de janeiro avançaram mais R$ 0,31 para R$ 76,35; para março de 2021 avançaram R$ 2,25 para R$ 76,89. Avançaram também R$ 0,14/saca para R$ 72,87 para maio. “Desde o final de outubro viemos recomendando a fixação dos preços para março de 2021, a R$ 82,00 ou próximo disto. Hoje estão que já estão cerca de 9,93% abaixo da cotação do primeiro dia de nossa recomendação”, ressaltam os especialistas. CHICAGO Ainda de acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, as cotações do milho fecharam com pouca mudança na Bolsa de Chicago porque “o mercado permanece ansioso pelo desenvolvimento da safra na América do Sul e pelo desempenho da demanda, tanto externa quanto internamente nos EUA. Já os avanços na soja e no trigo, proporcionaram alguma firmeza”. “A desaceleração da demanda dos principais compradores de milho dos EUA, juntamente com a ampla oferta após o fim da safra dos EUA e as chuvas contínuas na América do Sul, empurraram os futuros ainda mais para a terça-feira vermelha. No fechamento o contrato de março estava sendo negociado a US$ 4,234/bu, abaixo de US$ 0,006/bu do fechamento de segunda-feira, com o contrato de maio mudando de mãos a US$ 4,264/bu, abaixo do mesmo valor”, concluem os analistas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/milho-tera-nova-onda-de-demanda-no-inicio-de-2021_443792.html.