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O mundo vive um momento muito frágil em relação aos estoques de soja, de acordo com o analista de mercado Ênio Fernandes, da Terra Agronegócio. Isso explica, entre outras coisas, as exportações brasileiras do grão em queda. Apesar de o produtor continuar muito competitivo, não há disponibilidade. Fernandes acredita que esse quadro de estoque baixo vai se manter até o fim de 2021, principalmente com vendedores da Argentina recuados. “Chega a safra e abastece os mercados, mas os estoques estão extremamente reduzidos. Não teremos estoques tranquilos neste ano. Talvez só em meados de 2022, se tivermos boas safras no Brasil e nos Estados Unidos”, diz. O analista reforça que a oleaginosa já alcançou ótimos patamares de rentabilidade, a R$ 170 por saca nos portos do Brasil e a US$ 14 por bushel na Bolsa de Chicago, além de prêmios firmes. Para Fernandes, os compradores de soja devem aproveitar a entrada da colheita para negociar. “Se os preços caírem muito, os produtores vão retrair a venda. Teremos uma acomodação, mas ela não deve ser muito duradoura”, diz. Fernandes afirma que as margens do setor de proteína animal estão mais apertadas devido à alta da oleaginosa, porém a valorização tem sido absorvida até agora. Com o aumento na mistura de biodiesel no diesel para 13%, a demanda deve aumentar ainda mais. “É um ano extremamente favorável”, diz. E o milho? O analista diz que, nos próximos 60 dias, os preços do milho devem continuar elevados, com o produtor dedicado à soja e ao plantio da segunda safra, o que reduziria os negócios da produção de verão. “O agricultor não tem equipe para cuidar da colheita, plantio e ainda da venda do milho que ele tem em estoque”, relata. Já em agosto e setembro, com a entrada da segunda safra, que tende a ser robusta se o clima não atrapalhar, a demanda por encontrar um cenário melhor de custos. Fonte: www.canalrural.com.br

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O mercado da soja opera com leves baixas nesta manhã de quinta-feira (28) na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h30 (horário de Brasília), caíam entre 3,25 e 3,75 pontos, levando o março a US$ 13,71 e o maio a US$ 13,69 por bushel. Mais cedo, os preços testaram novas altas, pela quarta sessão consecutiva, mas na sequência voltaram a realizar lucros, corrigindo parte do avanço registrado nestes últimos dias. De segunda a quarta-feira, as altas acumuladas passavam de 2% entre as posições mais negociadas na CBOT. Os fundamentos permanecem fortes, especialmente no front da demanda, mas a atuação dos fundos ainda deixa os preços sem direção, principalmente na conclusão dos mês, quando os investidores seguem na busca de resultados positivos. Os traders permanecem monitorando, ao lado da demanda, a oferta bastante curta, o clima na América do Sul, as especulações para a nova safra norte-americana e também o comportamento d dólar. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A quarta-feira (27) segue registrando leves elevações para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações contabilizavam movimentações positivas entre 0,22% e 1,18% por volta das 11h42 (horário de Brasília). O vencimento março/21 era cotado à R$ 85,92 com elevação de 0,22%, o maio/21 valia R$ ganho com 82,60 de 0,33%, o julho/21 era negociado por R$ 76,40 com valorização de 1,18% e o setembro/21 tinha valor de R$ 74,20 com alta de 1,08%. As flutuações cambiais também sustentavam os contratos do cereal brasileiro, uma vez que o dólar subia 1,08% ante ao real e era cotado à R$ 5,41 por volta das 11h43 (horário de Brasília). Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) segue turbinada nesta quarta-feira pra os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,00 e 6,50 pontos por volta das 11h32 (horário de Brasília). O vencimento março/21 era cotado à US$ 5,38 com valorização de 6,50 pontos, o maio/21 valia US$ 5,39 com ganho de 5,75 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 5,31 com elevação de 4,00 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,73 com alta de 3,00 pontos. Segundo informações do site internacional Farm Futures, os futuros do milho subiram entre 1 e 2% nesta manhã, impulsionados pela demanda de exportação chinesa e pelo otimismo para as exportações de etanol. As preocupações contínuas sobre um possível déficit de safra na América do Sul também sustentaram os ganhos da manhã. Na última terça-feira, a China informou um pedido de 53.5 milhões de bushels (1,359 milhão de toneladas) de milho safra antiga, a maior compra internacional de milho para exportação desde julho passado. Um adido do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na China informou que as importações de milho devem manter-se estáveis ​​na estimativa anterior do adido de 866,1 milhões de bushels (21,999 milhões de toneladas). A estimativa permanece quase 177,2 milhões de bushels (4,501 milhões de toneladas) maior do que a estimativa WASDE de janeiro de 2021 do USDA de 688,9 milhões de bushels (17498 milhões de toneladas). Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) informou boas e grandes vendas de milho para a China nesta quarta-feira (27). Foram 680 mil toneladas da safra 2020/21. Ontem, o anúncio trouxe outra operação com uma venda de mais de 1,3 milhão de toneladas. O reporte desta quarta traz também uma venda de 258,5 mil toneladad de soja, sendo 132 mil toneladas também para a nação asiática e 126,5 mil toneladas. Nesta terça, também foram informadas vendas da oleaginosa para os chineses. De acordo com analistas e consultores de mercado, a demanda tem sido o principal combustível para a retomada do fôlego das altas dos grãos na Bolsa de Chicago nesta semana, depois de uma intensa realização de lucros registrada nos últimos dias. Somente do fechamento da última segunda-feira (25) até o momento desta notícia, os preços da soja acumulam alta de 2,08% no contrato março negociado na Bolsa de Chicago - de US$ 13,43 para US$ 13,71 - e de 2,09% no maio - de US$ 13,42 para US$ 13,70 por bushel. No milho, o avanço é ainda mais expressivo - de 4,38% e 3,89%, respectivamente, com as posições março chegando a US$ 5,33 e o maio a US$ 5,34. No caso da soja, boa parte destas compras chinesas - que são para embarques mais longos, como explica o analista de mercado Eduardo Vanin, da Agrinvest Commodities - se dá por conta do atraso da colheita no Brasil. A oferta ainda não foi efetivamente disponibilizada da nova safra e o tamanho da safra ainda inspira alguma incerteza. No milho, a demanda chinesa já vem se destacando desde o ano passado, quando suas importações foram recordes e muito maiores do que em temporadas anteriores. A recomposição dos planteis de suínos no país depois do pico mais agressivo da Peste Suína Africana tem sido determinante para o movimento. De acordo com informações da ADM reportadas à agência internacional de notícias Bloomberg, os futuros do cereal negociados na Bolsa de Chicago registraram um de seus maiores ganhos diários dos últimos anos depois de a China ter feito sua maior compra diária desde julho no mercado norte-americano nesta terça (26), de mais de 1,3 milhão de toneladas. A trading estima que as importações chinesas deste ano alcancem 25 milhões de toneladas, de todas as origens de onde compra, e com essa curva de crescimento se mostrando bastante sustentável. Ao mesmo tempo, o representante da ADM, Juan Luciano, à Bloomberg disse ainda que espera que os estoques globais de "tudo", de milho a soja, leve ao menos de 18 a 24 meses para se reestabelecer. E como afirmou o consultor de mercado e diretor do SIMConsult, Liones Severo, a atual escassez de soja, milho e trigo é a mais ampla dos últimos anos. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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Mesmo com Chicago subindo nesta segunda-feira as indústrias não estão conseguindo repassar mais custo para o farelo de soja, cujo preço no estado é recorde nacional, informou a TF Agroeconômica. Nesse cenário, os preços do óleo de soja já estão recuando. “Sem cotação de dólar as Tradings ficaram fora de mercado, abrindo caminho parta a queda dos preços no mercado interno. O preço futuro permaneceu inalterado a R$ 168,00 no porto gaúcho de Rio Grande, para maio de 2021. O preço para junho também permaneceu inalterado a R$ 168,50/saca”, comenta. Sem a referência importantíssima do dólar, mercado do Paraná ficou parado nesta segunda-feira. “Os preços da soja permaneceram praticamente iguais aos da última sexta-feira no mercado paranaense neste início de semana, devido à falta de referência do dólar, como feriado em São Paulo, por dia de São Sebastião. Então, as indicações teoricamente continuaram a R$ 155,00 do preço no balcão, até que se abram os mercados nesta terça-feira”, completa. Além disso, temos mercado inalterado e sem movimento em Minas Gerais. “Como a soja de Minas Gerais vai em grande parte para a exportação a referência do dólar é extremamente necessária para a formação dos preços. Com isto, os compradores não puderam melhorar os preços oferecidos aos vendedores que, ao contrário, recuaram dois reais/saca. Continuamos lembrando que (porque se deve prestar atenção no lucro e não no preço) que a lucratividade da soja continua por volta de 87,93% em Minas Gerais. Isto significa vender aos níveis atuais, mesmo que levemente menores”, conclui a consultoria. Fonte: www.agrolink.com.br