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No mercado à vista, a atividade do CFR China foi fraca, já que as margens de esmagamento permaneceram estreitas devido à forte recuperação dos futuros de soja da Bolsa de Chicago (CBOT), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os preços dos trituradores verificaram os embarques do quarto trimestre de soja dos Estados Unidos da PNW e o embarque do primeiro trimestre do Golfo, mas nenhum negócio foi relatado”, comenta. “O embarque de outubro/novembro do PNW foi oferecido a 265-270 c/bu em relação ao novembro futuro, mas o interesse de compra estava muito baixo. Para embarque no mês anterior, o marcador APM-6 CFR China para embarque em março da opção mais barata foi avaliado 1 c/bu inferior a 150 c/bu sobre o futuro de março, equivalente a $ 550/t, um aumento de $ 7/t da avaliação anterior”, completa. Houve rumores de que algumas cargas PNW para embarque imediato foram vendidas na sexta-feira, mas não foi possível comprovar. “Nos mercados FOB no Brasil, houve pouca mudança nos valores em uma base absoluta, deixando os preços estáveis subindo. Mas, como observado anteriormente, a estrutura da curva mudou com março e abril agora idênticos em uma base de preço plana. Para fevereiro, os embarques custaram US$ 522,75/t, com março e abril a US$ 513/t cada FOB Paranaguá. Santos foi cotado a US$ 524,75/t para fevereiro e US$ 514,75/t para março e abril”, indica. “No porto chinês de Dallian a soja recuou para US$ 871,82 contra US$ 883,51 do dia anterior; o farelo de soja recuou para US$ 540,72, como os US$ 549,76 do dia anterior e o óleo de soja recuou para US$ 1.220,36 como os US$ 1.230,67 do dia anterior. Em Rotterdam, o principal porto não-China de demanda de soja e subprodutos, o preço do primeiro mês cotado da soja-grão avançou para US$ 565,00/t contra os US$ 557,20/t do dia anterior; o pellets de soja recuou para US$ 565,00 contra os US$ 586,00 do dia anterior, afloat”, conclui. Fonte: www.agrolink.com.br

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A segunda-feira (25) chega ao fim com os preços do milho contabilizando decréscimos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações apenas em São Gabriel do Oeste/MS (1,35% e preço de R$ 75,00). Já as desvalorizações a apareceram nas praças de Pato Branco/PR (0,67% e preço de R$ 74,20), Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Marechal Cândido Rondon/PR e Amambaí/MS (0,68% e preço de R$ 72,50), Eldorado/MS (0,71% e preço de R$ 70,00), Oeste da Bahia (1,43% e preço de R$ 69,00), Maracaju/MS e Campo Grande/MS (2,70% e preço de R$ 72,00). Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que, em muitas praças acompanhadas pelo Cepea, os valores médios do milho vêm renovando as máximas nominais da série histórica. Inclusive, em algumas regiões, como no porto de Paranaguá (PR), a média de janeiro já é recorde real. No caso do Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP), houve avanço de 7,35% na parcial deste mês (até o dia 22), fechando a R$ 84,43/saca de 60 kg na sexta-feira-feira, 22. Na quarta-feira, 20, especificamente, o Indicador fechou a R$ 85,44, nova máxima nominal da série e próxima do recorde real, de R$ 87,35/sc, verificado em 30 de novembro de 2007 (os preços foram deflacionados pelo IGP-DI de dezembro/20). Segundo pesquisadores do Cepea, a disponibilidade restrita de milho no Brasil e a paridade de exportação elevada – que mantém os embarques aquecidos – seguem aumentando os preços do cereal no mercado interno. Além disso, a demanda doméstica também está firme. Ainda nesta segunda-feira, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até o final da segunda semana de janeiro. Preço do milho recua no mercado físico nesta segunda-feira Publicado em 25/01/2021 16:57740 exibições Chicago vira o jogo e larga a semana se valorizando LOGO nalogo A segunda-feira (25) chega ao fim com os preços do milho contabilizando decréscimos no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas valorizações apenas em São Gabriel do Oeste/MS (1,35% e preço de R$ 75,00). Já as desvalorizações a apareceram nas praças de Pato Branco/PR (0,67% e preço de R$ 74,20), Ubiratã/PR, Londrina/PR, Cascavel/PR, Marechal Cândido Rondon/PR e Amambaí/MS (0,68% e preço de R$ 72,50), Eldorado/MS (0,71% e preço de R$ 70,00), Oeste da Bahia (1,43% e preço de R$ 69,00), Maracaju/MS e Campo Grande/MS (2,70% e preço de R$ 72,00). Confira como ficaram todas as cotações nesta segunda-feira destaque_milho_espiga_reuters Milho cai no mercado físico e subiu na CBOT Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que, em muitas praças acompanhadas pelo Cepea, os valores médios do milho vêm renovando as máximas nominais da série histórica. Inclusive, em algumas regiões, como no porto de Paranaguá (PR), a média de janeiro já é recorde real. No caso do Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP), houve avanço de 7,35% na parcial deste mês (até o dia 22), fechando a R$ 84,43/saca de 60 kg na sexta-feira-feira, 22. Na quarta-feira, 20, especificamente, o Indicador fechou a R$ 85,44, nova máxima nominal da série e próxima do recorde real, de R$ 87,35/sc, verificado em 30 de novembro de 2007 (os preços foram deflacionados pelo IGP-DI de dezembro/20). Segundo pesquisadores do Cepea, a disponibilidade restrita de milho no Brasil e a paridade de exportação elevada – que mantém os embarques aquecidos – seguem aumentando os preços do cereal no mercado interno. Além disso, a demanda doméstica também está firme. Ainda nesta segunda-feira, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até o final da segunda semana de janeiro. Nestes primeiros 15 dias úteis do mês, o Brasil exportou 1.903.173,9 toneladas de milho não moído. Com isso, a média diária de embarques ficou em 126.878,3 toneladas, 32,47% maior do que as 95.781,3 do mês de janeiro de 2020. Em termos financeiros, a média diária do atual mês contabilizou acréscimo de 55,74% ficando com US$ 25.472,30 por dia útil contra US$ 16.314,80 em janeiro do ano passado. O preço por tonelada obtido também registrou elevação de 17,57% no período, saindo dos US$ 170,80 do ano passado para US$ 200,80 neste mês de janeiro. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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O mercado da soja na Bolsa de Chicago retomou seu fôlego nesta segunda-feira (25) e fechou o primeiro pregão da semana com boas e fortes altas, após a despencada da semana anterior, quando os preços perderam cerca de US$ 1,00 por bushel. As posições mais negociadas terminaram o dia com altas de 21,50 a 31,75 pontos, levando o março a US$ 13,43 e o maio a US$ 13,42 por bushel. O mercado vem corrigindo parte das intensas baixas da semana anterior, quando os preços chegaram a perder mais de US$ 1,00, focando-se ainda na relação apertade de oferta e demanda mundial. Durante as baixas, analistas e consultores mais de uma vez reiteraram ao Notícias Agrícolas a força que o mercado ainda carregava e que o viés positivo dos preços ainda estava presente entre os negócios, mesmo que novos ajustes fossem registrados. Nos EUA já mais de 90% do total estimado para exportação na temporada 2020/21 já comprometido e mais de 60% da nova safra do Brasil - a ser colhida - também já comercializada. E também algumas preocupações, mesmo que pontuais, com o clima em partes da América do Sul. Nos portos, os preços subiram bem nesta segunda-feira. Em Paranaguá, alta de 1,23% para R$ 165,00 por saca no disponível e de 1,83% para R$ 167,00 na referência fevereiro/21. Em Rio Grande, 1,24% e 2,50%, respectivamente, para R$ 163,00 e R$ 164,00 por saca. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

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A greve dos trabalhadores dos portos na Argentina já acabou, mas o cenário conturbado deve seguir nos próximos meses, pelo menos do setor do milho. Isso porque o Governo Nacional Argentina informou nesta quarta-feira (30) que suspendeu os registros de Declaraçoes de Vendas ao Exterior de Milho. A medida será válida para volumes ainda do ciclo 2019/20, ficando vigente até o primeiro dia do mês de maio, quando começa formalmente a nova campanha do cereal 2020/21. “Essa decisão se baseia na necessidade de garantir o abastecimento de grãos para os setores que os utilizam como matéria-prima em seus processos de transformação, basicamente a produção de proteína animal como carne de porco, frango, ovos, leite e confinamento , onde a cereal representa um componente significativo de seus custos de produção ”, explicou o Ministério da Agricultura da Argentina. Até o momento, o país vizinho registrou exportações de 34,23 milhões de toneladas de milho para a safra 2019/20 sobre um total exportável teórico de 38,50 milhões de toneladas, o que representa 89% dele. “O objetivo da medida é que as restantes 4,27 milhões de toneladas fiquem disponíveis para consumo interno, de forma a garantir o abastecimento durante os meses de verão, quando a oferta do cereal tende a ser escassa”, acrescentou o Ministro da Agricultura argentino, Luis Basterra. A medida poderá ser revista a qualquer momento, dependendo da evolução da oferta e da demanda, e das perspectivas pra a safra de milho 2020/21. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/276942-argentina-suspende-novas-exportacoes-de-milho-ate-marco21.html#.X-3EM9hKjIU.

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Que 2020 para o mercado da soja, senhoras e senhores! Se a surpresa - nada bem-vinda, diga-se de passagem - da pandemia do novo coronavírus deixou o mercado apreensivo e desacreditado no início, diante de tantos desafios e incertezas que se impuseram frente à economia global, a volatilidade que veio na sequência beneficiou os preços e trouxe os melhores patamares em mais de seis anos na Bolsa de Chicago. Nesta quarta-feira, 30 de dezembro, o mercado que começou o dia em queda e realizando lucros depois de mais de 40 pontos de alta na sessão anterior, voltou a subir para fechar com ganhos de 1 a 8,25 pontos nos principais contratos. Assim, o janeiro termina o dia com US$ 13,03 por bushel e o março com US$ 13,00. O mercado lutou para alcançar a casa dos US$ 13,00 e, com os fundamentos falando mais alto e com consistência, tem força para manter-se dessa forma e alçar vôos ainda mais altos. O mercado costuma chamar o atual momento de "tempestade perfeita". E talvez seja mesmo. Os preços da soja em Chicago são beneficiados por um alinhamento de fatores que há tempos vem sendo alertado por analistas e consultores. Há escassez da oleaginosa em todo mundo em um momento em que o crescimento da demanda é latente e inquestionável. De 2 de janeiro a 30 de dezembro, os futuros da oleaginosa registram uma valorização acumulada de mais de 35%, ou uma alta de mais de US$ 3,00 por bushel. E essa escalada foi o que levou a novos momentos nas exportações norte-americanas de soja - onde quase todo o programa 2020/21 de vendas externas já está concluído - e a estoques muito apertados, considerados um dos menores dos últimos anos. Em seu último boletim mensal de oferta e demanda, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) o número veio em 4,67 milhões de toneladas. E durante todo o ano, o consultor de mercado e diretor do SIMConsult, Liones Severo, já vinha alertando sobre a escassez de soja no mundo, além de outros produtos. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/276948-soja-acumula-alta-de-quase-40-em-2020-e-fecha-4-feira-finalmente-nos-us-13-em-chicago.html#.X-3D-NhKjIU.