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Em entrevista ao Notícias Agrícolas, Osvaldo Bachião Filho, vice-presidente da Cooxupé, destacou que apesar de desafiador o ano de 2020 finaliza como um grande ano da cafeicultura do país. Com uma safra que chama atenção, tanto em quantidade como em qualidade, a maior cooperativa de café do mundo finaliza o ano com recorde de recebimento nos estoques. "Esse ano foi muito mais que desafiador, talvez um dos anos mais desafiador de todos, mas pensando na Cooxupé e no nosso café, eu diria que foi muito bom", afirma Bachião. Destaca ainda que o clima foi favorável para a produção da safra 2020, com chuvas bem distribuídas e temperaturas amenas. O cenário, no entanto, começou a mudar a partir de abril, com a pausa nas chuvas, sendo positivo também para a colheita. "Isso ajudou bastante o cooperado terminar uma safra grande com qualidade muito e com preços médios muito bons também", comenta. Apesar das condições positivas para a safra deste ano, o produtor chega em 2021 com incertezas quanto a próxima produção. Com uma falta de chuva significativa na principal região produtora do país desde abril, as altas temperaturas no período da florada, já indicando uma quebra para 2021, apesar de ainda não ser possível quantificar as baixas. Falando em mercado, a temporada de 2020 também foi marcada por uma antecipação de vendas. Segundo dados da Cooxupé, em fevereiro, cerca de 60% da safra já estava travada, cenário que muda para 2021 diante da dificuldade em quantificar o tamanho da próxima produção. "Para a próxima safra, o grande desafio que está aí é saber o tamanho dessa safra, ainda não dá para quantificar. O que é possível dizer que nosso coperados participou em alguns momentos de alta, participo com volume pequeno porque ninguém sabe quanto vai colher e o cooperado está atento às oportunidades", comenta Osvaldo. Além de estar atento às oportunidades, Osvaldo destaca que é importante que o produtor mantenha os cuidados das lavouras, visando não só o ano de 2021, mas também a safra de 2022. Voltou a chover em Minas Gerais de maneira abrangente no final de novembro, indicando assim uma normalização do sistema chuvoso em toda área de café. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/cafe/276711-ainda-sem-saber-o-tamanho-do-impacto-da-seca-produtor-de-cafe-participa-menos-do-mercado-futuro.html#.X-R04dhKjIU.

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Há expectativa de que em torno de 3% da área total será semeada em janeiro próximo. O plantio da soja alcança 93% do previsto para esta safra no Rio Grande do Sul, que é de 6.074.620 hectares. O desenvolvimento é favorecido pelas precipitações ocorridas na semana, apesar de volumes e intensidades variadas nas diversas regiões produtoras do Estado. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quarta-feira (23/12), através de convênio com a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), a semeadura da soja foi finalizada na região administrativa de Ijuí e os cultivos se encontram com desenvolvimento adequado. Nos municípios onde a semeadura foi mais tardia, as lavouras apresentam estádios iniciais de desenvolvimento, com aspecto de atraso. Nas demais, o crescimento das plantas foi rápido, com emissão de folhas novas e de tamanho normal. Produtores se preparam para o controle de doenças com a aquisição de fungicidas e regulagem dos pulverizadores. Na de Santa Rosa, o plantio da soja chega a 94% do total previsto de 719 mil hectares. Há expectativa de que em torno de 3% da área total será semeada em janeiro próximo, como safrinha ou cultivo de segunda safra, em especial nos municípios localizados no entorno do microclima do Rio Uruguai, como Dr. Mauricio Cardoso, Horizontina, Novo Machado, Porto Mauá e Porto Lucena. Em geral, os cultivos estão em desenvolvimento vegetativo e com boa população de plantas devido às boas condições de umidade do solo nessas últimas semanas. No milho, a presença de chuvas na maioria das regiões do Estado fez avançar os plantios, que já totalizam 90%, além de contribuir para a melhoria do desenvolvimento dos cultivos. No Estado, 29% das lavouras de milho implantadas estão em germinação e desenvolvimento vegetativo, 18% estão em floração, 35% das lavouras de milho estão em enchimento de grãos,14%, em maturação e 4% já colhidas. Na região de Bagé, as lavouras de milho semeadas a partir de 20 de novembro estão apresentando bom desenvolvimento e alto vigor inicial, com temperaturas diurnas adequadas e noturnas amenas, além da ótima disponibilidade de umidade no solo. As semeadas anteriormente apresentam falhas entre plantas e nas entrelinhas, com danos variáveis de produtividade, mas irreversíveis. Na Fronteira Oeste, algumas lavouras com maior dano foram substituídas por soja. Nas áreas destinadas à silagem na região de Frederico Westphalen, a colheita avançou e já alcança 40% da área total de 33.849 hectares. Há perdas na produção de massa verde, estimada em 60% do rendimento esperado de mais de 33 mil quilos por hectare. O retorno das chuvas faz com que o milho vegete e mantenha suas folhas mais túrgidas; assim o enchimento dos poucos grãos nas espigas será melhor e poderá trazer qualidade superior ao que vinha sendo observado. Apesar de esparsas e com volumes variados, as precipitações contribuíram para a reposição dos mananciais hídricos e o desenvolvimento dos cultivos de arroz, que estão 94% em germinação e desenvolvimento vegetativo e 6% em floração. Na região da Emater/RS-Ascar de Santa Maria, o bom resultado dos cultivos, somado à valorização do produto, fez a área de plantio chegar a 133.516 hectares, incremento próximo a 2% cento em relação à área de arroz na safra passada. Já na de Bagé, a limitação imposta pelos reservatórios de água, que não atingiram a totalidade de armazenamento em parte dos municípios da região, fez a área estimada de cultivo chegar a 396.135 hectares, 2% inferior à área da safra anterior. Em geral, as lavouras continuam em ótima condição fitossanitária e o controle de ervas daninhas tem se mostrado eficiente. OLERÍCOLAS Milho verde - Em Cruzeiro do Sul, na regional de Lajeado, as lavouras do cedo foram colhidas em novembro. O produto foi comercializado a R$ 0,50/espiga neste início da safra. Houve atraso e deficiência de polinização devido à estiagem de outubro, com falha de espigas, resultando em produtividade de cerca de 11 toneladas por hectare. As lavouras apresentam distintas fases, de desenvolvimento vegetativo até colheita. A espiga é comercializada a valores que oscilam entre R$ 0,35 e R$ 0,40/unid. Moranga Cabotiá - Na regional de Pelotas, cultura em início de colheita. Lavouras com bom desenvolvimento e boa sanidade, em florescimento e frutificação. As chuvas das últimas semanas favoreceram a cultura. Os preços em Pelotas e Herval variam entre R$ 1,50 e R$ 1,80/kg, ou entre R$ 30,00 e R$ 35,00/sc. de 20 quilos. OLIVA E ERVA-MATE Oliva - Na região de Soledade, a cultura está em fase de formação das azeitonas. As condições climáticas favoráveis promovem o crescimento foliar e consequentemente das frutas. Na regional de Bagé, foram realizadas roçadas para controle de inços, aplicações de fungicida, inseticida e de adubações, para garantir a boa formação dos frutos. A expectativa de produção é favorável; parte de pomares apresenta boa carga de frutos. Erva-mate - Na regional da Emater/RS-Ascar de Erechim, as brotações das erveiras se intensificam normalmente após a ocorrência de chuvas. Os preços seguem de R$ 18,00 a R$ 20,00/arroba na indústria. Na de Soledade, ervais apresentam boa brotação, favorecida pelas condições de boa radiação solar e temperatura (elevação dos índices fotossintéticos), associadas a chuvas regulares. Houve perdas de mudas devido à anterior falta de precipitações, principalmente nos plantios mais tardios, implantados em agosto. Por outro lado, as mudas vingadas estão com boa brotação. O preço pago ao produtor varia de R$ 18,00 a R$ 22,00/arroba, sem incluir o serviço do tarefeiro, que fica em torno de R$ 4,00/arroba. Há uma crescente no preço da erva-mate em função da redução da oferta e do aumento de consumo. Na regional de Passo Fundo, foi intensificado o processo de repicagem de mudas de erva-mate, se encaminhando para o período final. Árvores femininas estão na fase de frutificação. Aquelas destinadas à produção de frutos e sementes recebem atenção especial, com monitoramento dos viveiristas. As recentes chuvas amenizaram as perdas em árvores destinadas à produção de frutos. Relatos apontam perda significativa nos plantios de erva-mate de 2019 e 2020 em função da escassez hídrica, chegando a índices de 80% de mortalidade das mudas implantadas a campo. A produção de folha após as recentes chuvas passa a ter maior estímulo, em função do incremento da umidade no solo e, em consequência, do desenvolvimento das erveiras. Produtores realizam o monitoramento de pragas nos ervais. As adubações, que estavam estagnadas em função da pouca umidade, foram iniciadas e conduzidas de forma acelerada. PASTAGENS E CRIAÇÕES As pastagens perenes de verão, como tífton e jiggs, estão em pleno rebrote, e já vêm sendo forrageadas. O campo nativo também está se recuperando, com boa resposta ao aumento da umidade do solo, da temperatura e da insolação. As pastagens anuais de verão, como capim sudão, milheto e sorgo forrageiro, estão bem adiantadas, sendo que alguns produtores ainda reservam pequenas áreas para estabelecimento destas espécies no final de dezembro e durante janeiro, como estratégia de produção mais tardia de forragem. As pastagens semeadas a partir do final de outubro já estão em fase de pastejo, e as taxas de desenvolvimento são bastante satisfatórias. OVINOCULTURA Os animais apresentam boa condição corporal, principalmente nas propriedades nas quais o ovinocultor tem ofertado algum tipo de suplementação aos cordeiros. Para as demais categorias, a sequência de chuvas melhorou a quantidade e a qualidade da oferta das pastagens. Nos rebanhos laneiros, cuja temporada reprodutiva começa mais cedo, é importante testar a aptidão dos carneiros através de exames andrológicos, fazendo a reposição de algum animal de descarte. Em praticamente todas as regiões, o período de esquila dos animais está em fase de finalização. Continuam sendo realizados os manejos para prevenção e controle da verminose ovina. A comercialização de animais segue aumentando com a chegada das festas de final de ano. Além das vendas a frigoríficos, tradicionalmente o comércio de animais direto ao consumidor final atinge o maior volume durante a segunda quinzena de dezembro, que pode ser prejudicado em função da pandemia. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/plantio-de-soja-no-rs-atinge-93--da-area-prevista_444118.html.

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O mercado do milho do Rio Grande do Sul esteve com a última semana quieta, com poucos negócios, de acordo com o que afirmou a TF Agroeconômica. “Os compradores de milho do Rio Grande do Sul continuam fora de mercado, abastecidos pelo menos até meados de janeiro ou mais. No momento, sua preocupação é acompanhar a safra (que está com grande quebra em algumas regiões do estado), para ver se recebem ou não os contratos fechados antecipadamente”, comenta a consultoria. Em Santa Catarina o panorama se repete após dias, com os compradores quietos, esperando janeiro chegar. “Os compradores de Santa Catarina continuam oferecendo R$ 71,00 no Oeste do estado e R$ 73,00 o Meio Oeste. Os compradores estão abastecidos por um mês e meio e aguardam novos rumos do mercado para se posicionar. Os preços deverão continuar firmes em 2021 porque as chuvas não recuperaram as lavouras do Oeste”, completa. No Paraná, o ritmo é de final de ano, com negócios apenas dos pequenos granjeiros. “Os preços continuam se mantendo elevados no estado, mas os negócios estão praticamente paralisados. Os grandes compradores estão abastecidos com milho local e os pequenos é que movimentamos preços. O Milho spot manteve os R$ 72,00 nos Campos Gerais comprador; poucas ofertas”, indica. Tudo igual no Mato Grosso do Sul, e a única diferença é a chuva, que deve pressionar os preços. “O mercado de milho manteve, neta terça-feira, a alta do sai anterior, porque o produtor não aceita os preços atuais, querendo no mínimo R$ 70,00/saca para vender. Mas, as boas chuvas que caíram hoje sobre o estado devem produzir o efeito contrário: aumentar a oferta e reduzir os preços a curto e médio prazos. Talvez a partir de abril os preços tomem outro rumo, mas precisa ver se vale a pena guardar o milho”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-anda-o-mercado-do-milho-_444072.html.

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A colheita no Paraná já atingiu cerca de 5% do total da área. Os produtores de feijão do Paraná começam a se preocupar com as chuvas, uma vez que a quatidade de água já está agora “acima do ideal na maioria das lavouras” desse estado, informa o Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses). “Desta safra nada pode dar errado ou a situação de abastecimento ficará ainda pior”, avalia a entidade mais representativa do setor no Brasil. O Boletim Semanal do Deral (Departamento de Economia Rural) do Paraná publicou na última sexta-feira, dia 18, um relatório sobre as condições das lavouras até o dia 16 de dezembro. Naquele momento, as lavouras se encontravam nas seguintes fases de desenvolvimento: vegetativo (14%), floração (31%), frutificação (40%) e maturação (16%). A colheita do Feijão, no Paraná, já atingia então cerca de 5% do total da área que se espera seja ao redor de 150 mil ha, com destaque para o Núcleo Regional de Ponta Grossa, com 10%, e Jacarezinho, com 35% da área total. “Estas duas regionais são responsáveis por 24% da produção do Paraná”, salienta o Ibrafe. Nesta terça-feira (22.12) novamente havia mais compradores do que vendedores e foram poucos os negócios que aconteceram nas lavouras, seja de São Paulo, de Minas Gerais ou de Goiás. “Alguns empacotadores do Paraná decidiram cancelar as férias coletivas de parte dos colaboradores para continuar buscando comprar o que for possível. Quem ditou este ano os preços não foram os atravessadores, mas sim os produtores na maior parte do tempo”, revela a entidade comandada pelo presidente Marcelo Lüders. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/pode-faltar-ainda-mais-feijao--entenda_444073.html.

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Seguem as altas da soja na Bolsa de Chicago na sessão desta terça-feira (22). Os futuros da oleaginosa subiram entre 2,5 e 4 pontos nos principais vencimentos, levando o janeiro a US$ 12,47 e o março a US$ 12,50 por bushel. Assim, as cotações, novamente, renovam suas máximas na CBOT. O mercado segue atento às questões de clima na América do Sul, o comportamento da demanda e principalmente focado no estrago que esses dois fatores juntos podem provocar nos já debilitados estoques americano e mundial de soja. Para Aaron Edwards, consultor de mercado da Roach Ag Marketing, as altas em Chicago ainda são possíveis porém, estariam limitadas por alguns fatores. Ele explica que a possibilidade de liquidação dos fundos - que estão com uma posição comprada enorme na soja - poderia vir a pressionar o mercado. Além disso, a consolidação de uma safra , senão cheia, ao menos muito boa no Brasil, a partir de janeiro seria outro fator de pressão nas cotações. E um pouco mais adiante, mas já no radar dos investidores, a preferência do produtor americano pelo plantio da soja na safra 2021/22, que nesse momento está mais vantajosa que o milho.Por isso os produtores têm que ficar atentos às oportunidades de vendas. Superados esses fatores de pressão nos preços, o analista destaca que 2021 será um ano bom para a soja. "Geralmente em anos de estoques apertados , o mercado fica mais volátil" . Ele explica que nestes momentos de preocupação o mercado tende a se estressar , podendo buscar patamares cada vez mais altos de US$ 13 , US$ 14, US$ 15 / bushel . Mas Aaron lembra que esse movimento só se consolidou " em momentos de quadros de estoques apertados seguidos de quebras significativas de safras nos EUA ou no Brasil". Aprosoja reduz safra do Brasil a 127 mi t, mas projeção ainda é recorde SÃO PAULO (Reuters) - A produção de soja do Brasil deve atingir 127 milhões de toneladas na safra 2020/21, estimou nesta terça-feira a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), com um corte de 2 milhões de toneladas em sua perspectiva motivado por queda na produtividade após episódios de seca em diversas regiões. Se confirmado, o volume ainda representaria um recorde considerando a série histórica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), superando também as 124,8 milhões de toneladas da temporada anterior. Mas ficaria bem abaixo do potencial e das quase 132 milhões de toneladas apuradas em uma pesquisa da Reuters no começo do mês. No início da safra, a Aprosoja Brasil chegou a prever 134,5 milhões de toneladas para a produção. O atraso no plantio e a ausência de chuvas regulares nos últimos meses foram comprometendo parte dos rendimentos das lavouras, disse à Reuters o presidente da entidade, Bartolomeu Braz Pereira. "Não temos nada definido... se não melhorar a chuva, atingindo todas as áreas, possivelmente podemos ter mais cortes na expectativa de produção", alertou. "É uma safra que ainda está indecisa". Ele disse que as precipitações retornaram, permitindo a semeadura das áreas, mas elas ainda foram isoladas e abaixo da intensidade ideal. "Não foram o que a gente chama de chuvas gerais", explicou. Estados como Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e a região do Triângulo Mineiro foram algumas das áreas mais afetadas pela seca, assim como o Sul do Brasil, destacou Pereira. Somente o Matopiba --composto por Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia--, que normalmente planta a oleaginosa mais tarde, registrou menos atraso no início da safra, sem grandes problemas climáticos, segundo Pereira. Neste contexto, o índice de replantio estimado pela Aprosoja é de 3% das lavouras, o que representa um número "muito alto" para uma área de 38 milhões de hectares, bem acima do registrado em anos anteriores, disse o presidente da Aprosoja. Ele ainda disse que o início da colheita está previsto para o fim de janeiro, com intensificação entre fevereiro e março. Na temporada anterior, os trabalhos começaram por volta do dia 15 de janeiro. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/276627-soja-segue-em-alta-em-chicago-mas-analista-alerta-para-fundamentos-que-podem-pressionar-as-cotacoes.html#.X-Mg9NhKjIU.