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O agronegócio brasileiro abriu 70 novos mercados internacionais ao ser exigido pela demanda global maior por alimentos que veio de carona na pandemia do novo coronavírus. O total foi o dobro do registrado em 2019, como relatou o Secretário-Adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Flávio Betarello. A garantia do abastecimento, a eficiência da logística e a segurança dos produtos brasileiros foram determinantes para que os resultados fossem tão positivos. Para 2021, além da consolidação destes novos clientes e da abertura de novos mercados, uma outra meta importante do ministério para 2021 é a diversificação da pauta exportadora nacional. Mais do que isso, o secretário reforça ainda a necessidade que a pasta terá para intensificar a multilateralidade do comércio internacional, também abrindo um pouco mais o mercado brasileiro para alguns produtos importados. "Esse é um governo liberal, mas um liberal responsável. Não queremos fazer uma abertura que crie um choque ou que desempregue o produtor brasileiro, muito pelo contrário. Nossa abertura é no sentido de dar mais condições ao produtor brasileiro de se inserir nas cadeias globais de valor e de aumentar sua própria competitividade", diz Betarello. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/agronegocio/276806-brasil-abriu-o-dobro-de-novos-mercados-internacionais-em-2020-impulsionado-pela-pandemia-do-coronavirus.html#.X-sIUthKjIU.

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“Os futuros foram mais altos durante a noite". A possibilidade de acordo que findará a greve dos portuários na Argentina e as chuvas no Brasil pressionaram as cotações da soja nesta segunda-feira na Bolsa de Chicago, de acordo com o que afirmou a TF Agroeconômica. “No mês anterior, os futuros da soja trabalharam mais baixos depois de algumas negociações agitadas”, comenta. “Os futuros foram mais altos durante a noite. O mercado comprou de volta parte da queda inicial, mas os preços voltaram a 9 a 10 centavos e meio mais baixos. Os futuros chineses em Dalian subiram 37 yuan na sexta-feira, a 5.605 yuan/MT (~ US$23,33/bu). Os futuros do farelo de soja estão no vermelho de US$ 1,60 a US$ 1,80/tonelada. Os futuros de óleo de soja são de 16 a 23 pontos por lb mais baixos”, completa. Os futuros de óleo de palma da Malásia fecharam em 24/12, a 3.854, o maior fechamento do mês desde 8 de fevereiro de 2011. “As greves argentinas que começaram em 3 de dezembro estão em andamento. Estima-se que 170 navios estão esperando para carregar”, indica. “O sistema de relatórios obrigatórios do USDA anunciou três grandes vendas de soja esta manhã. Destinos desconhecidos reservaram 233.700 tons de grãos da safra velha e 125k tons para nova safra. Exportadores privados também venderam 33k tons de óleo de soja para entrega 20/21. O relatório semanal de Inspeções de Exportação diz que 1.447 MT de soja foram exportados na semana que terminou em 24/12. Com exceção de 553k tons de revisões para cima, que quebrou a sequência de 14 semanas de +2 MT/semana e foi a menor exportação semanal de soja desde 26/09”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/fatores-externos-pressionam-soja-em-chicago_444200.html.

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A recomendação atual da TF Agroeconômica é de que seja garantida a boa lucratividade do milho que se apresenta no momento, mas bem devagar. De acordo com a consultoria, ao contrário da soja, o milho não tem uma tendência forte de alta neste momento. Dentre os fatores de alta estão o aumento das importações da China e o estoque nacional insuficiente até a entrada da Safrinha. “A Administração Geral de Alfândega da China informou que as importações de milho de novembro foram de 1,23 MT. Foi um aumento de 1.142% em relação a novembro de 1919. As importações anuais de milho já são mais que o dobro (122% maior) do ritmo de 2019, com 9,04 MT importados até novembro. As importações totais de milho pela China passaram de 4,48 MT na safra 2018/19, para 7,60 MT na safra 2019/20 e estão previstas para mais que duplicarem para 16,5 MT na safra 2020/21”, comenta. “O abastecimento de milho no Brasil a partir de março ou, no máximo abril até o final de junho estará seriamente comprometido, pois a perspectiva é de falta de produto para todos nestes três últimos meses antes da colheita da segunda safra brasileira”, completa. Os fatores de baixa competem o nível muito elevado dos preços no Brasil e em Chicago e o início da colheita da safra de verão no Sul do país. “A colheita da safra de verão do milho na região sul começa nesta última semana de dezembro em algumas regiões do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em que pese os problemas de seca ocorridos e se estendem para janeiro e fevereiro no Paraná. Ao todo a safra de verão deverá oferecer ao país cerca de 4,145 MT, segundo o último relatório da Conab, aliviando momentaneamente os problemas de abastecimento”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/e-melhor-garantir-lucratividade-do-milho_444154.html.

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Mudanças são revolucionárias na prevenção, e mudam a forma de trabalhar das empresas. O Brasil passa a ter novas regras para garantir a qualidade microbiológica dos alimentos a serem adotadas pela cadeia produtiva e indústria. Entraram em vigor no último dia 23 de dezembro de 2020 as novas legislações RDC 331/2019 e a IN 60/2019, que estabelecem normas com o objetivo de proteger a saúde dos consumidores. De acordo com Graziela Bianchetti, especialista em microbiologia de alimentos e responsável técnica pelo Laboratório Sanuvitas, as mudanças são revolucionárias na prevenção, e mudam a forma de trabalhar das empresas alimentícias. Por outro lado, as novas normas e instruções impactam diretamente nos custos, em função da grande quantidade de amostras exigidas. Ela explica que os padrões microbiológicos balizam a tomada de decisão sobre os parâmetros de qualidade de um alimento baseado em testes. São a maneira de comprovar se os alimentos que estão à venda são seguros, “verificando ainda se o manuseio e as boas práticas de higiene adotados pelas empresas de alimentos são adequados”, completa. “A segurança dos alimentos é garantida pela adoção conjunta de uma abordagem preventiva, ou seja, o emprego de Boas Práticas, uso de princípios de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e atendimento a várias legislações”, explica Graziela. Com a entrada em vigor das novas regras, explica a especialista, a indústria deverá montar um plano com coleta e método de transporte definidos. “Exige-se ainda uma frequência das análises diferenciada, adequação dos processos em produtos finais, análise dos resultados e execução de ações corretivas, assegurando que a qualidade dos lotes produzidos mantenha-se em condições similares”, conclui. fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/brasil-estabelece-novos-padroes-microbiologicos--confira_444149.html.

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O Brasil abriu 414.556 vagas formais de emprego em novembro, recorde para todos os meses da série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) iniciada em 1992, desempenho que levou o saldo do ano a território positivo apesar do impacto no mercado de trabalho da pandemia de coronavírus. Este foi o quinto mês seguido em que o Caged ficou no azul, informou nesta quarta-feira o Ministério da Economia, defendendo que o desempenho confirma a retomada do crescimento econômico após a fase mais crítica do surto de Covid-19, no segundo trimestre do ano. “Desde o início da retomada, em julho, o Caged vem apresentando saldo positivo, o que revela o crescimento gradual do emprego formal no país, bem como a ampliação das contratações temporárias típicas desse período do ano”, afirmou a pasta, em nota. No acumulado do ano, houve criação líquida de 227.025 vagas. Desde o último mês, o ministro da Economia, Paulo Guedes, vinha reiterando em falas públicas a expectativa de perda zero de empregos formais em 2020, num desempenho fortemente amparado pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Válido até 31 de dezembro, o programa permite redução temporária de salário e jornada ou a suspensão do contrato de trabalho, com o pagamento de compensação parcial pelo governo aos trabalhadores. O benefício bancado pelo governo, batizado de BEM, corresponde a uma parte do seguro-desemprego a que o trabalhador teria direito em caso de demissão. Hoje, o seguro-desemprego varia de um salário mínimo (1.045 reais) a 1.813,03 reais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/276687-brasil-abre-recorde-de-414556-empregos-formais-em-novembro-e-saldo-do-ano-passa-ao-azul.html#.X-R1X9hKjIU.