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Cotação da arroba do boi gordo ficou estável na última quarta-feira (10/2) na comparação feita dia a dia. Nem mesmo o cenário de exportações desaceleradas na primeira semana do mês e o consumo doméstico comedido têm sido suficientes para pressionar a arroba do boi gordo frente ao atual cenário de oferta limitada de gado terminado e a melhor capacidade de suporte das pastagens. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, a cotação da arroba do boi gordo ficou estável na última quarta-feira (10/2) na comparação feita dia a dia, negociada em R$300,00, preço bruto e à vista. As negociações envolvendo fêmeas, porém, tiveram alta de 0,4% no comparativo diário. A vaca gorda é negociada em R$283,00/@, preço bruto e à vista, R$282,50/@ com desconto do Senar e R$279,00/@ descontados Senar e Funrural. Já a novilha gorda está apregoada em R$293,00/@, preço bruto e à vista, R$292,50/@ com desconto do Senar e R$288,50/@ descontados Senar e Funrural, incremento de 1,1%. Em Mato Grosso, a última quarta-feira (10/2) foi de aumento no preço da arroba do boi gordo nas regiões Norte e Sudoeste e, para negócios envolvendo vacas e novilhas, houve altas em todas as regiões do estado. Destaque para a região Sudoeste do estado, onde a arroba do boi gordo subiu 1,1% ou R$3,00 no comparativo diário, negociada em R$293,00, preço bruto e à vista, R$292,50, com desconto do Senar e R$288,50 descontados Senar e Funrural. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/boi-gordo--oferta-limitada-de-animais-para-abate-e-mercado-firme_445966.html.

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Método elimina uso de defensivos químicos e mantém a produtividade das lavouras. Produtores de Abaeté, região Central de Minas Gerais, estão experimentando o controle biológico para combater a principal praga das lavouras de milho e sorgo. Há dois anos eles usam uma pequena vespa para atacar a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda). O trabalho é uma parceria entre Emater-MG, Embrapa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Sicoob Credioeste. No município a base da economia é a pecuária leiteira e as lavouras de milho e sorgo são fundamentais para produzir alimento para o gado, como a silagem. A ideia é que os produtores conheça o controle biológico. A técnica permite eliminar a praga sem aplicar defensivos, reduzindo os custos de produção e mantendo a produtividade. Como funciona Primeiro e preciso fazer o monitoramento, com instalação de armadilhas com feromônio sintético na área plantada. A partir do momento que se encontram três mariposas na armadilha, é sinal que a praga está na área. Então já é preciso entrar com o controle biológico. O método consiste em povoar a lavoura com a vespinha Trichogramma. As vespinhas parasitam os ovos da mariposa da lagarta do cartucho antes delas nascerem. “Por isso é fundamental saber o momento certo de fazer o controle”, explica o técnico da Emater-MG, Fernando César Couto. A soltura da vespinha é feita espalhando os ovos do inseto pela área plantada. Eles são produzidos em biofábricas. O produtor recebe uma cartela de material biodegradável, com centenas de ovos. Os pedaços da cartela são distribuídos pelo solo, de acordo com a recomendação dos técnicos. Ao nascerem, as vespinhas procuram pelos ovos da lagarta do cartucho. “A grande vantagem da vespinha é que ela é muito específica, rapidamente encontra o ovo da praga, e não prejudica os outros insetos do ambiente. Isso é importante, pois não estamos colocando nada de anormal na natureza”, explica o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Ivan Cruz. Exemplo Uma unidade demonstrativa deste método foi implantada na fazenda São Simão de Baixo, no mesmo município, para que outros produtores da região pudessem conhecer o sistema. Em uma área de 2,7 hectares, na safra 2019/2020, foi plantado sorgo para silagem consorciado com capim. Todo o processo foi seguido, com instalação de armadilhas, monitoramento e soltura das vespinhas no momento certo. No final do processo, os técnicos observaram que os estragos feitos pela praga atingiram menos de 10% das plantas. “Este percentual estava abaixo do nível de dano econômico, diferentemente de outras lavouras da região que utilizaram controle convencional, com o uso de inseticidas químicos específicos, e que chegaram a ter 70% das plantas atacadas”, afirma o técnico da Emater- MG. Agora, na safra 2020/2021, a produtora plantou milho na mesma área. E desta vez, não precisou nem soltar mais vespinhas, pois o local já está povoado de inimigos naturais da lagarta do cartucho. Além da lagarta do cartucho, o controle biológico também está ajudando a combater o pulgão, outra praga das lavouras. Sem a aplicação de defensivos químicos por causa do controle biológico, a entomofauna (conjunto de insetos de uma região) está sendo preservada, mantendo insetos que ajudam no combate às pragas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/vespa-e-vila-da-lagarta-do-cartucho_445930.html.

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SÃO PAULO (Reuters) - O dólar deixou as máximas de mais cedo, mas ainda fechou em alta nesta terça-feira, com o mercado mostrando receios de mais despesas públicas sem contrapartidas fiscais, o que levou o real mais uma vez ao pior desempenho no mundo e o Banco Central a intervir com venda de 1 bilhão de dólares no mercado de derivativos. O real não apenas liderou as perdas nos mercados de câmbio como foi apenas uma das três moedas dentre 33 pares do dólar a recuar. Peso colombiano (-0,15%) e peso argentino (-0,11%) também caíam no dia em que o índice do dólar recuava 0,55%. O mercado seguiu a pressionar o câmbio diante de temores fiscais, o que explicou a tomada de fôlego da moeda na véspera, quando o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que não se pode vincular um novo auxílio emergencial a PECs que poderiam compensar aumento de gastos. Agentes financeiros têm refeito cálculos com a possibilidade de volta do auxílio, mas nos novos cenários consideram a aprovação de medidas que compensem o impacto fiscal. Entre as mais citadas está a PEC Emergencial, que estabelece gatilhos para conter despesas públicas. Falando sobre a política de reajuste de preços da Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro disse na véspera que, conforme conversas com o presidente da Petrobras, o ideal seria o dólar baixar. "Avalio que a depreciação cambial recente tinha fundamento, pois decorreu principalmente da pior percepção fiscal, amplificada pelo juro real muito fora do lugar. Assim, vender dólares nesse cenário contém um pouco a piora da moeda, mas vai ser ineficaz se o quadro fiscal piorar", disse Sergio Goldenstein, consultor independente e estrategista na Omninvest Independent Insights e ex-chefe do Departamento de Operações de Mercado Aberto do Banco Central. O dólar spot fechou esta terça-feira com ganho de 0,19%, a 5,3827 reais. Na máxima, a moeda foi a 5,4483 reais (+1,41%), antes de, na mínima, descer a 5,3546 reais (-0,33%). O pico do dia foi alcançado por volta de 13h20, e a cotação manteve-se perto do topo até 14h11, quando o BC anunciou o primeiro leilão de swap cambial, com oferta de até 20 mil contratos (1 bilhão de dólares). Nessa operação, foram vendidos 14.300 contratos. Real tem pior desempenho do mundo mesmo depois de BC vender US$1 bi em swaps Publicado em 09/02/2021 17:48141 exibições LOGO REUTERS Por José de Castro SÃO PAULO (Reuters) - O dólar deixou as máximas de mais cedo, mas ainda fechou em alta nesta terça-feira, com o mercado mostrando receios de mais despesas públicas sem contrapartidas fiscais, o que levou o real mais uma vez ao pior desempenho no mundo e o Banco Central a intervir com venda de 1 bilhão de dólares no mercado de derivativos. O real não apenas liderou as perdas nos mercados de câmbio como foi apenas uma das três moedas dentre 33 pares do dólar a recuar. Peso colombiano (-0,15%) e peso argentino (-0,11%) também caíam no dia em que o índice do dólar recuava 0,55%. O mercado seguiu a pressionar o câmbio diante de temores fiscais, o que explicou a tomada de fôlego da moeda na véspera, quando o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que não se pode vincular um novo auxílio emergencial a PECs que poderiam compensar aumento de gastos. Agentes financeiros têm refeito cálculos com a possibilidade de volta do auxílio, mas nos novos cenários consideram a aprovação de medidas que compensem o impacto fiscal. Entre as mais citadas está a PEC Emergencial, que estabelece gatilhos para conter despesas públicas. Falando sobre a política de reajuste de preços da Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro disse na véspera que, conforme conversas com o presidente da Petrobras, o ideal seria o dólar baixar. "Avalio que a depreciação cambial recente tinha fundamento, pois decorreu principalmente da pior percepção fiscal, amplificada pelo juro real muito fora do lugar. Assim, vender dólares nesse cenário contém um pouco a piora da moeda, mas vai ser ineficaz se o quadro fiscal piorar", disse Sergio Goldenstein, consultor independente e estrategista na Omninvest Independent Insights e ex-chefe do Departamento de Operações de Mercado Aberto do Banco Central. O dólar spot fechou esta terça-feira com ganho de 0,19%, a 5,3827 reais. Na máxima, a moeda foi a 5,4483 reais (+1,41%), antes de, na mínima, descer a 5,3546 reais (-0,33%). O pico do dia foi alcançado por volta de 13h20, e a cotação manteve-se perto do topo até 14h11, quando o BC anunciou o primeiro leilão de swap cambial, com oferta de até 20 mil contratos (1 bilhão de dólares). Nessa operação, foram vendidos 14.300 contratos. O BC, então, anunciou às 14h57 a segunda oferta do dia, disponibilizando os demais 5.700 contratos, que posteriormente foram colocados integralmente no mercado. O BC não fazia oferta líquida de swaps cambiais tradicionais desde 11 de janeiro, quando leiloou 10 mil contratos (500 milhões de dólares). O swap cambial tradicional é um derivativo que estabelece trocas de rentabilidade. Quem vende os contratos (o BC) troca a variação da taxa de câmbio mais cupom cambial pela variação dos juros. Quem os compra --no caso, o mercado-- fica posicionado na variação cambial, o que proporciona hedge a riscos de desvalorização do real. O primeiro leilão de swap desta terça, com lote de 20 mil papéis, foi o maior desde 14 de maio do ano passado, quando o BC disponibilizou a mesma quantia de contratos, num momento em que o mercado ainda tentava se estabilizar após o choque em março decorrente da pandemia. Considerando a colocação diária, o montante de 1 bilhão de dólares desta terça é o maior desde 12 de agosto, quando, no somatório de dois leilões de swap, a autoridade monetária também colocou 1 bilhão de dólares no mercado. "(Os leilões) parecem atender a disfuncionalidade no mercado futuro, que chegou a abrir (dólar subir) bem mais que o spot, o que pode afetar o cupom (cambial)", disse o profissional de um banco estrangeiro. O cupom cambial funciona como uma taxa de juros em dólar e uma forte alta sua costuma ser associada a estresses nas condições de liquidez do mercado de câmbio. "Como os bancos não estão vendendo dólar porque estão cheios de posições compradas (em real) do overhedge e (como) houve uma massiva compra (de dólar) pelo investidor estrangeiro semana passada, o BC achou por bem intervir", acrescentou. Além de riscos fiscais, o IPCA de janeiro abaixo do esperado ajudou a estimular compras de dólar mais cedo, uma vez que amparou apostas de que o Copom pode não subir os juros no curto prazo. Em evento virtual nesta terça, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse entender a ansiedade do mercado com dados recentes de inflação, mas frisou que a política monetária precisa mirar o longo prazo e que muitos componentes da inflação são temporários. Campos Neto voltou a alertar contra a adoção, pelo governo, de medidas de estímulo à atividade que gerem aumento líquido de despesas, ressaltando que um movimento nesse sentido poderia ter implicações para a política monetária. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/279877-real-tem-pior-desempenho-do-mundo-mesmo-depois-de-bc-vender-us1-bi-em-swaps.html#.YCO7mWhKjIV.

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NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo avançaram pela sétima sessão consecutiva nesta terça-feira, atingindo máximas de 13 meses, diante de apostas de investidores de que a demanda por combustíveis vai aumentar enquanto a Opep e produtores aliados reduzem a oferta da commodity. O petróleo Brent fechou em alta de 0,53 dólar, ou 0,9%, a 61,06 dólares por barril. Já o petróleo dos Estados Unidos (WTI) avançou 0,39 dólar, ou 0,7%, para 58,36 dólares o barril. Preços do petróleo sobem pela 7ª sessão consecutiva NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo avançaram pela sétima sessão consecutiva nesta terça-feira, atingindo máximas de 13 meses, diante de apostas de investidores de que a demanda por combustíveis vai aumentar enquanto a Opep e produtores aliados reduzem a oferta da commodity. O petróleo Brent fechou em alta de 0,53 dólar, ou 0,9%, a 61,06 dólares por barril. Já o petróleo dos Estados Unidos (WTI) avançou 0,39 dólar, ou 0,7%, para 58,36 dólares o barril. As máximas de ambas as referências na sessão foram também os maiores níveis desde janeiro de 2020. "Com o Brent acima de 60 dólares, tem sido ótimo psicologicamente... todo mundo está com um sentimento altista em relação ao aumento na demanda e a novas reduções nos estoques globais", disse John Kilduff, sócio da Again Capital em Nova York. Os mercados engataram um rali desde novembro, com a distribuição de vacinas contra a Covid-19 em todo o mundo e à medida que governos e bancos centrais implementam grandes pacotes de estímulos para impulsionar a atividade econômica. (Reportagem adicional de Shadia Nasralla, em Londres, e Florence Tan, em Cingapura) Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/petroleo/279879-precos-do-petroleo-sobem-pela-7-sessao-consecutiva.html#.YCO7BmhKjIU.

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“O alto volume de chuvas registado no mês de janeiro para os estados do Sul, com destaque ao Paraná e Santa Catarina, impossibilitou o início dos trabalhos de colheita da soja no final de janeiro, acarretando em uma maior susceptibilidade a perdas de rendimento e de qualidade de grãos”. A informação foi divulgada pelo Sistema TEMPOCAMPO. Nesse cenário, os plantios mais tardios que se encontram ainda em estádios de floração e enchimento de grãos, em contraste, foram beneficiados, uma vez que tiveram sua demanda hídrica atendida. “No MATOPIBA, as chuvas beneficiaram o início da janela de plantio da oleaginosa, mas a grande variabilidade climática em janeiro deixou os produtores atentos, e o retorno das chuvas em fevereiro é esperado pelos produtores, para assegurar que projeções otimistas de produção da região sejam concretizadas. No Centro-Oeste, apesar da boa distribuição das chuvas, os volumes registrados foram espacialmente bastante variáveis, definindo um ambiente menos favorável que o da safra passada”, completa. “A safra de verão do milho no Rio Grande do Sul foi beneficiada pelas chuvas, mas houve atrasos na colheita em alguns municípios. A segunda safra de milho, no Mato Grosso, iniciou com ritmo lento devido ao atraso na colheita da soja. No estado do Paraná, o alto volume de chuvas junto aos dias nublados também tem provocado atrasos na colheita da soja e consequentemente no plantio da segunda safra de milho. No Mato Grosso, mesmo com alguns locais apresentando precipitações favoráveis, o plantio do algodão se mantém atrasado em relação à média das últimas 5 safras, devido ao atraso da colheita da soja”, conclui. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/alto-volume-de-chuva-impossibilita-colheita_445887.html.