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O dólar começou a semana em firme alta ante o real, mas chegou ao fim do pregão desta segunda-feira tomando distância das máximas de mais cedo, conforme a moeda norte-americana passou a perder fôlego no exterior e os mercados em Wall Street esboçavam alguma reação. O dólar à vista subiu 0,76%, a 5,1232 reais, depois de saltar 2,78%, a 5,226 reais, na máxima alcançada na primeira hora de negócios. No exterior, o índice do dólar caía 0,27%, revertendo alta de 0,82% de mais cedo. O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York subia 0,20%, depois de cair 1,4% na mínima do pregão. Os mercados reagiram mal a notícias sobre nova cepa mais contagiosa do coronavírus e seus efeitos iniciais, como novo lockdown no Reino Unido e suspensão por alguns países de voos vindos de território britânico. Mas analistas seguem mirando o avanço de vacinas, além de resultados de testes de estresse no setor bancário conduzidos pelo Federal Reserve. Além disso, o Banco Central continua a injetar dólares novos no sistema. Nesta segunda, o BC vendeu todos os 16 mil contratos de swap cambial ofertados, o mesmo que 800 milhões de dólares. Dólar fecha em alta, mas se afasta de máximas com algum alívio externo Publicado em 21/12/2020 19:08103 exibições LOGO REUTERS O dólar começou a semana em firme alta ante o real, mas chegou ao fim do pregão desta segunda-feira tomando distância das máximas de mais cedo, conforme a moeda norte-americana passou a perder fôlego no exterior e os mercados em Wall Street esboçavam alguma reação. O dólar à vista subiu 0,76%, a 5,1232 reais, depois de saltar 2,78%, a 5,226 reais, na máxima alcançada na primeira hora de negócios. No exterior, o índice do dólar caía 0,27%, revertendo alta de 0,82% de mais cedo. O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York subia 0,20%, depois de cair 1,4% na mínima do pregão. Os mercados reagiram mal a notícias sobre nova cepa mais contagiosa do coronavírus e seus efeitos iniciais, como novo lockdown no Reino Unido e suspensão por alguns países de voos vindos de território britânico. Mas analistas seguem mirando o avanço de vacinas, além de resultados de testes de estresse no setor bancário conduzidos pelo Federal Reserve. Além disso, o Banco Central continua a injetar dólares novos no sistema. Nesta segunda, o BC vendeu todos os 16 mil contratos de swap cambial ofertados, o mesmo que 800 milhões de dólares. Veja estoque de swaps cambiais, com estimativa de valores em destaque. Os números são do Banco Central. Um analista de câmbio de um grande banco cita que o mercado parece aproveitar momentos de alta para vender o dólar, o que também explicaria a cotação não se sustentar perto das máximas. Segundo ele, a maioria dos analistas entende que o câmbio real está muito desvalorizado em relação ao equilíbrio e estaria contando com algum fechamento desse gap, que poderia levar a moeda para perto de 4 reais. "Mas não há consenso. Acho que esse movimento (de venda) será só até a formação da Ptax agora dia 30 e enquanto durarem os efeitos da intervenção do Bacen", afirmou. "Equilíbrio não significa ajuste rápido, e o fiscal está bastante fora do lugar e os juros, também", completou. O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) calcula que o desalinhamento negativo do real é o maior entre as principais divisas emergentes. O IIF vê taxa "justa" de 4,50 reais, indicando que a moeda brasileira está 12,2% abaixo desse patamar, em termos nominais. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/276525-dolar-fecha-em-alta-mas-se-afasta-de-maximas-com-algum-alivio-externo.html#.X-HN7NhKjIU.

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45% dos brasileiros que vivem da agricultura e pecuária pretendem investir em automação. A economia brasileira ainda calcula o tamanho do prejuízo com o ano de 2020, enquanto o agronegócio sai sem sequelas da maior crise sanitária mundial dos últimos anos. O Campo registrou superavit recorde de US$ 75,5 bilhões até Outubro, além de exportações de US$ 85,8 bilhões, uma alta de 5,7% em relação ao mesmo período do ano passado. A chamada “transformação digital” foi uma ferramenta decisiva na pandemia para os produtores. De acordo com pesquisa da Boston Consulting Group (BCG), consultoria global de gestão e estratégia, 45% dos brasileiros que vivem da agricultura e pecuária pretendem investir em automação depois que a pandemia passar. Confira cinco empresas que oferecem soluções de ponta que podem ajudar o agronegócio em 2021: Bloxs Investimentos Fundada em 2017 pelos empreendedores Felipe Souto e Rafael Rios, a Bloxs Investimentos, plataforma pioneira em investimentos alternativos no Brasil, tem como objetivo aproximar os investidores individuais de projetos da economia real. A fintech tem como missão democratizar o acesso a investimentos alternativos de alta qualidade, a partir de operações 100% online com a regulamentação da CVM, conforme a instrução 588 do órgão, conectando investidores que desejam rentabilidade e diversificação com empreendedores que buscam acesso ao mercado de capitais. Docket Fundada pelos empreendedores Pedro Roso, Rodrigo Lopes e Flávio Castaldi, a Docket tem como objetivo facilitar a busca, pré análise e a gestão dos documentos por meio da tecnologia. Com a ferramenta da empresa, é possível realizar a busca, pré-análise, fazer a gestão de documentos e ter visibilidade de cada etapa dessas operações, possibilitando que as empresas ganhem agilidade nas tomadas de decisões e uma redução de até 80% no tempo da obtenção dos documentos. Elevor Localizada no Rio Grande do Sul, a startup desenvolve softwares de gestão empresarial para ajudar os proprietários de empresas agrícolas nas tomadas de decisão. Com o ERP360Agro, um dos principais produtos do seu portfólio, os administradores são capazes de controlar o fluxo de caixa, estoques, armazenamento de grãos e agroquímicos, além de realizar a gestão de equipe de vendas e produzir relatórios gerenciais, entre outras funções. Orchestra Innovation Center Fundada em 2019 pela empreendedora Nathália Secco, que tem o Vale do Silício como referência, a Orchestra Innovation Center é uma aceleradora de startups, pioneira em um grande polo do agronegócio brasileiro, e desenvolve programas para startups, agricultores e corporações do mundo todo, para dar o acesso à transformação digital no campo. SGA TI em Nuvem Empresa especializada em soluções de tecnologia para os desafios reais dos negócios, a SGA TI em Nuvem cria soluções por meio de novas tecnologias que envolvem datacenter, aplicações em nuvem, ciência de dados e inteligência artificial, transformando todas as áreas e o negócio. No setor agrícola, a ferramenta permite que o agricultor acompanhe todas as etapas de produção, como plantio, armazenamento e distribuição, em qualquer dispositivo e local. Por meio dela, os profissionais do setor conseguem otimizar processos, melhorar a eficiência nas operações, garantir mais agilidade e ajudar a resolver desafios reais, diminuir as fricções dos processos internos das corporações e aumentar a escalabilidade para o crescimento e expansão. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/conheca-5-empresas-para-impulsionar-o-agro-em-2021_444018.html.

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Os preços do petróleo recuavam mais de 5% nesta segunda-feira, na maior queda diária desde junho, em meio a uma nova cepa do coronavírus que tem se disseminado rapidamente e levou ao fechamento de grande parte do Reino Unido, além de maiores restrições pela Europa, levantando temores de uma recuperação mais lenta na demanda por combustíveis. O petróleo Brent recuava 2,96 dólar, ou 5,66%, a 49,3 dólares por barril, às 8:00 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 2,83 dólar, ou 5,76%, a 46,27 dólares por barril. "Notícias de uma nova cepa do coronavírus pesaram sobre o sentimento de risco e o petróleo. Novas restrições à mobilidade pela Europa também não estão ajudando, uma vez que a demanda européia vai sofrer", disse o analista do UBS, Giovanni Staunovo. "Os investidores precisam estar cientes de que o caminho rumo a uma demanda maior e preços mais elevados seguirá instável", acrescentou. O Brent se recuperou para acima de 50 dólares por barril na semana passada pela primeira vez desde março, em meio ao otimismo decorrente do lançamento de vacinas contra Covid-19. Mas uma nova cepa do vírus, considerada até 70% mais transmissível do que a original, levou países europeus, Israel e Canadá a fecharem suas fronteiras com o Reino Unido. Hong Kong deve proibir todos os voos que chegam do Reino Unido a partir da meia-noite. "A mensagem é clara: os preços do petróleo ainda estão e continuarão muito à mercê da pandemia", disse Stephen Brennock, da corretora de petróleo PVM. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/276451-precos-do-petroleo-caem-mais-de-5-com-temor-sobre-demanda-apos-nova-cepa-da-covid.html#.X-CNB9hKjIU.

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Clima na América do Sul começa a se tornar mais importante em face dos estoques apertados dos EUA. A recomendação atual da Consultoria TF Agroeconômica é de “fixar os níveis mínimos de venda, assegurando os lucros atuais com mais alguns lotes”. De acordo com os analistas de mercado, há “sinais positivos para o mercado de soja no horizonte”, com vários fatores altistas despontando. “Os drivers no mercado permanecem os mesmos, o clima na América do Sul começa a se tornar mais importante em face dos estoques apertados dos EUA. De fato, o relatório do USDA mostrou estoques finais acima do esperado pelo mercado e manteve produções para o Brasil (idem CONAB), mas consultores privados começaram a fazer cortes em relação aos dois relatórios”, aponta a TF. A questão, segundo os especialistas, é que 88% das exportações estimadas para as exportações dos EUA já são efetuadas: “Quando o ciclo de negócios deverá demorar ainda nove meses, tal como aconteceu com o Brasil em 2020, que adiantou as exportações e ficou sem produto. Se Brasil e Argentina tiverem problemas de produção devido ao clima, o fornecedor seriam os EUA, fazendo com que a situação do estoque seja ainda mais apertada”. As chuvas que caíram nas áreas produtivas da América do Sul foram menores do que o esperado e espera uma volta do La Niña para a frente. “Isso mantém os preços. Os chineses há um mês que desapareceram do mapa, alguns dizem que têm suas necessidades atendidas outros que estão esperando pelo que Biden vai fazer novas compras. No encerramento da quinzena o volume de moagem nos EUA do mês de novembro foi relatado, marcando um novo recorde do ano”, conclui a TF. Fatores de alta *Incerteza sobre as safras da América do Sul (Brasil e Argentina), com a volta do tempo seco, *Oferta reduzida nos EUA, aos níveis menores que a Guerra EUA-China de Trump, *Maior esmagamento interno nos EUA aumentou o consumo e reduziu a disponibilidade, *Compras técnicas dos Fundos romperam níveis de resistência, *Greve nos portos argentinos, que são os maiores exportadores mundiais de farelo e óleo de soja. Fatores de baixa *Dólar no Brasil, que andou de lado toda a semana e com perspectivas de queda *Alto nível de comprometimento da safra 2020/21 e incertezas climáticas aumentam a cautela entre os vendedores brasileiros. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/nao-venda-toda-soja--porque-pode-subir-mais_443960.html.

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A soja terá alta de 2,4% nos embarques, para 85 milhões de toneladas. As exportações brasileiras deverão crescer 13,7% em 2021 na comparação com 2020, para 237,3 bilhões de dólares, com as vendas externas do país ficando mais dependentes de produtos como soja, petróleo e minério de ferro, previu nesta quarta-feira a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Com preços mais altos e crescimentos menores dos volumes embarcados, esses três produtos aumentarão sua fatia no total exportado pelo Brasil para um recorde de 40,2%, notou a AEB em comunicado. Em 2021, pelo sétimo ano consecutivo a soja continuará sendo o produto líder de exportação do Brasil, com 36,55 bilhões de dólares, um novo recorde, versus 28,7 bilhões de dólares em 2020, disse a associação. A AEB apontou alta de 25% no preço médio da oleaginosa, para 430 dólares por tonelada em 2021, em momento que a China (principal importador) mantém firme demanda e mesmo diante da projeção de safra recorde no Brasil, maior produtor e exportador global da commodity. O segundo principal produto de exportação do país será o minério de ferro, com 35,7 bilhões de dólares, contando com um aumento no preço médio de 42%, para 105 dólares por tonelada em 2021, enquanto a mineradora Vale ainda trabalha para voltar à liderança global neste mercado e tem projeções de produção conservadoras para 2021. Já as vendas externas de petróleo deverão fechar 2021 com 23,25 bilhões de dólares, ante 19,8 bilhões em 2020, com a AEB considerando que, entre os três produtos principais de exportação, a commodity energética terá o maior aumento no volume (5%), para 75 milhões de toneladas. A soja terá alta de 2,4% nos embarques, para 85 milhões de toneladas, e minério ficará praticamente estável, em 340 milhões de toneladas. “Preços melhores de soja e minério e recuperação de preço de petróleo”, explicou o presidente da AEB, José Augusto de Castro, após as cotações do petróleo terem despencado este ano por conta da pandemia. “A China continua sustentando as cotações de soja e minério. Sem ser protagonista, também ajuda no petróleo. As ofertas de soja e minério estão ajustadas, com petróleo tendo maior base de manobra”, acrescentou Castro, à Reuters. Em 2020, mesmo com preços mais baixos do petróleo, os três principais produtos exportados pelo Brasil responderam por pouco mais de 35% dos embarques nacionais. Somando as previsões de embarques de produtos do agronegócio (51,97 bilhões de dólares) com os da indústria extrativa (63 bilhões de dólares), as exportações brasileiras desses dois grandes grupos aumentariam cerca de 23% em 2021 ante 2020, para cerca de 115 bilhões de dólares. Segundo a AEB, as projeções para o comércio exterior em 2021 foram realizadas tendo como expectativa de que a retomada do crescimento das atividades econômicas se consolide e que os PIBs mundiais se estabilizem positivamente. “A velocidade de aplicação da vacina contra a Covid-19 será outro fator importante a contribuir para concretização do quadro que se vislumbra”, disse Castro, observando que alguns aspectos ainda indicam incertezas, como o impacto do atraso na vacinação para o coronavírus no Brasil e o qual será a relação do novo presidente dos EUA, Joe Biden, com o país. A AEB notou também que o Brasil continua altamente dependente das exportações de commodities, “com os produtos manufaturados sofrendo o impacto negativo da falta de competitividades decorrente do elevado Custo-Brasil”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/exportacao-do-brasil-crescera-13-7--em-2021--com-forca-da-soja--petroleo-e-minerio--diz-aeb_443832.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.