Notícias

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Depois do feriado do Dia do Presidente comemorado ontem nos EUA, o mercado da soja retomou seus negócios na Bolsa de Chicago e opera com boas altas nesta mahhã de terça-feira (16). Por volta de 7h50 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 11 e 14,50 pontos nos principais vencimentos, levando o março a US$ 13,86 e o agosto a US$ 13,27 por bushel. Os futuros do milho e do trigo também sobem na CBOT nesta manhã de terça, levando o trigo às suas máximas em uma semana. Neste caso, os preços do grão são motivados pelas preocupações causadas pelo frio intenso em regiões-chave de produção nos EUA, com "temperaturas árticas" sendo registradas, ameaçando as lavouras de inverno e pressionando ainda mais os estoques já apertados. Além do estímulo do trigo - e de seus próprios fundamentos - as cotações da soja acompanham ainda as demais commodities, em especial o petróleo, que marca suas máximas em 13 meses. Segundo a Agrinvest Commodities, o petróleo sobe - puxando também os demais óleos vegetais - em razão das tensões geopolíticas entre Arábia Saudita e grupos aliados do Irã em atividade no Iemên. "As tensões também se somam ao crescimento da demanda por óleos comestíveis e consequente pressão sobre o balanço global" explicam os analistas da Agrinvest. Perto de 8h, as primeiras posições do óleo de soja na Bolsa de Chicago subiam quase 1%, dando ainda mais espaço às altas do grão. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/280275-soja-mercado-sobe-forte-em-chicago-nesta-3-feira-apos-feriado-nos-eua.html#.YCuqAWhKjIU

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
São usadas quantidades significativamente menores do metal em todos os estágios. A Rotam anunicou o lançamento no Brasil de uma tecnologia inédita no país que disponibiliza o elemento químico cobre por tempo prolongado à lavoura. Como resultado, afirma a fabricante, as plantas recebem reforço de defesa e se tornam mais resistente às principais doenças. “Dessa forma, além da nutrição, há uma ação preventiva contra as principais doenças das principais culturas. Essa tecnologia propicia a ampliação da área de atuação do produto, não apenas na superfície (como os fungicidas protetores), mas também dentro do tecido celular das plantas”, explica Tamara Ribeiro Silva, coordenadora de pesquisa & desenvolvimento da Rotam. O produto, que é 100% solúvel em água, não cria depósitos e não obstrui peneiras e bicos, sendo possível aplicá-lo em todos os estágios da cultura sem provocar fitotoxicidade, mesmo nas fases mais sensíveis. Devido a sua tecnologia, garante a fabricante, são usadas quantidades significativamente menores de cobre, em comparação aos óxidos e hidróxidos do mercado. “Com isso, os resultados são a não concentração tóxica e a possibilidade de aplicação em todos os estádios fenológicos das plantas”, explica Tamara. O Kypros é uma das formas mais ativas de cobre em soluções com pH abaixo de 5, enquanto as demais formas do elemento químico perdem sua atividade em pHs mais baixos. Ele pode ser usado em todas as faixas de pH, e ainda ser associado com a maioria dos fungicidas e inseticidas do mercado. O cobre é disponibilizado no Kypros em sua forma biologicamente ativa, nanotecnologicamente, em partículas que possuem o tamanho nanométrico. “Formulações tradicionais de cobre em sua grande maioria são indisponíveis para a planta. Isso pois possuem tamanhos de partículas que impedem sua penetração nos tecidos da mesma, através dos estômatos e demais aberturas naturais presentes nas folhas, bem como atravessar a parede celular”, relata. O Kypros demonstrou ótimos resultados no manejo da Ferrugem Asiática na soja, doença causada pelo fungo (Phakopsora pachyrhizi), um dos problemas fitossanitários mais graves enfrentados pelos produtores brasileiros. A redução na produtividade pode chegar até 80%, dependendo do grau de infestação. Em recente pesquisa, a associação de Kypros ao programa de fungicidas alcançou até 90% de controle da doença. Em relação a produtividade, a ação dos fungicidas com o Kypros obteve 64,2 sacas por hectare, enquanto a testemunha 53,9, ou seja, quase 12 sacas a mais por ha. “Este ganho em produção faz diferença no retorno financeiro do produtor, que tem uma lavoura mais sadia e produtiva”, destaca a Head de Marketing da Rotam, Cristiane Delic. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/lancada-nanotecnologia-de-cobre-inedita-no-brasil_446082.html.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
Destaques das exportações ficaram com o milho, açúcar, café e farelo de soja em janeiro. As exportações do agronegócio foram de US$ 5,67 bilhões em janeiro deste ano, o que significou recuo de 1,3% na comparação com janeiro do ano passado (US$ 5,75 bilhões). De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SCRI/Mapa), a queda nas exportações de soja em grão, de quase meio bilhão de dólares, explica o recuo das exportações do agronegócio no mês de janeiro. Essa redução foi compensada, em grande parte, pelo aumento do valor exportado de quatro produtos: milho (+42,5% ou +US$ 148,96 milhões em valores absolutos), açúcar de cana em bruto (+35,6% ou + US$ 141,06 milhões em valores absolutos), café verde (+30,2% ou +US$ 108,05 milhões) e farelo de soja (+28,3% ou +US$ 99,17 milhões em valores absolutos). A queda nas exportações do agronegócio (-1,3%) em conjunto com o aumento das exportações dos demais produtos (+4,5%) fez com que a participação do agronegócio nas exportações brasileira declinasse de 39,6% em janeiro de 2020 para 38,3% em janeiro deste ano. As importações de produtos do agronegócio, por sua vez, aumentaram 6,5%, passando de US$ 1,22 bilhão (janeiro/2020) para US$ 1,30 bilhão em janeiro de 2021. O saldo da balança resultou em US$ 4,37 bilhões. Milho As vendas externas de milho foram preponderantes no setor de cereais, farinhas e preparações, atingindo US$ 499,86 milhões (+42,5%), com alta de 22,1% no volume exportado e 16,7% no preço médio de exportação do cereal. Segundo a SCRI, os embarques de milho iniciaram trajetória ascendente a partir de agosto de 2020, em função do atraso na colheita da segunda safra no ano passado, por questões climáticas. Açúcar As exportações de açúcar de cana em bruto foram recordes em volume em janeiro, com 1,85 milhão de toneladas (+31,7%). O produto brasileiro segue trajetória positiva iniciada em 2020, em virtude de quedas de produção nos principais produtores asiáticos, que estimulou a recuperação de preços internacionais e os valores exportados da commodity. Café Os embarques de café verde registraram US$ 466,20 milhões (+30,2%). O volume exportado de café verde foi recorde para os meses de janeiro, chegando a 221,88 mil toneladas (+35,8%). Farelo de soja O farelo de soja em janeiro foi o destaque do setor complexo soja (grãos, farelo e óleo) atingindo US$ 449,59 milhões, alta de 28,3%. As vendas foram influenciadas pela elevação dos preços médios em 27,2%, já que os volumes permaneceram praticamente os mesmos comparados a janeiro de 2020 (+0,8%). A alta de preços reflete o baixo estoque de passagem da soja em grão nos principais exportadores mundiais, como os Estados Unidos e Brasil. Preços internacionais O índice de preço dos produtos do agronegócio exportados pelo Brasil teve aumento de 1,2% entre janeiro de 2020 e janeiro de 2021, enquanto o índice de quantum recuou 2,5%. De acordo com a análise da SCRI, esse comportamento já reflete o aumento dos preços internacionais das commodities ocorrido a partir de maio de 2020, e que continua no princípio de 2021. Por outro lado, a queda do índice de quantum das exportações do agronegócio brasileiro pode ser explicado pela forte queda da quantidade exportada de soja em grão, ocorrida em função do baixo estoque de passagem, do atraso no plantio da safra 2020/2021 em função da seca, e, posteriormente, do atraso nas áreas de colheita em decorrência das chuvas. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/280211-valor-bruto-da-producao-vbp-pode-atingir-r-1-trilhao-ate-o-fim-deste-ano-diz-mapa.html#.YCpO-GhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O número é 4,4% (11,4 milhões de toneladas) superior ao obtido em 2019/20. O 5º Levantamento da Safra de Grãos 2020/21, divulgado nesta quinta-feira (11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aponta um crescimento na produção total esperada, devendo alcançar 268,3 milhões de toneladas, ou 4,4% (11,4 milhões de toneladas) superior ao obtido em 2019/20. Em comparação com o levantamento anterior, o estudo indica que houve um ganho de 3,5 milhões de toneladas, o que é sustentado pelo crescimento de 4,4% na área de plantio do milho segunda safra. Essa cultura ainda está em semeadura. Com relação à área total plantada, estimada em 67,7 milhões de hectares, representa um crescimento de 2,7% em relação à safra anterior. Realizada na última semana de janeiro, a pesquisa mostra que neste momento está em andamento a colheita das lavouras de primeira safra. Este é um período em que a maioria dessas áreas serão utilizadas para o posterior plantio das culturas de segunda e terceira safras. Com relação ao milho primeira safra, houve uma redução de 0,8% na área cultivada. A produção esperada é de 23,6 milhões de toneladas. Somando-se a segunda e a terceira safras, a produção total poderá atingir 105,5 milhões de toneladas, 2,9% superior à obtida em 2019/20. A soja vem mantendo a tendência de crescimento na área cultivada. Nesta safra a estimativa aponta para uma área de 38,3 milhões de hectares, crescimento de 3,6% em relação ao ciclo passado e uma produção de 133,8 milhões de toneladas. O feijão mostra um crescimento na primeira safra de 0,6% na área e produção estimada em 1 milhão de toneladas. Quando somadas as três safras, este número de produção passa para 3,2 milhões de toneladas. Enquanto isso, a safra de arroz deverá sofrer uma redução de 2,3% na área cultivada, totalizando 1,7 milhão de hectares e 10,9 milhões de toneladas na produção. Finalmente, com relação às demais culturas, o algodão mostra uma concentração do plantio em janeiro, e previsão de queda de 13,1% na área e 16% na produção. O amendoim primeira safra terá crescimento de 3% na área e 560,5 mil toneladas de produção estimada. Já o trigo tem o seu início de plantio a partir de março, com perspectivas de crescimento de 2,1% na área semeada e 6,4 milhões de toneladas de produção. Mercado de Grãos Em relação ao milho, o cereal finalizou o ano-safra em janeiro de 2021 com exportações em 34,8 milhões de toneladas, o que representa redução de 14,9% em relação ao último ano, mantida a previsão de exportações em 35 milhões de toneladas até o final de janeiro de 2022. No mês atual, os embarques alcançaram 2,5 milhões de toneladas, 22% a mais que no mesmo período do ano passado. Já a soja tem venda estimada para o mercado externo de 85,6 milhões de toneladas para este ano. Em janeiro, o ritmo de exportações foi lento devido à pouca quantidade de safra colhida da cultura, mas caso se confirme a expectativa para o ano, o volume será recorde da série histórica, com aumento de 3,12%. Para o algodão, as exportações continuaram em ritmo acelerado se comparado com a média histórica em janeiro, porém com queda de 11,34% em relação a jan/2020. No caso do arroz, o destaque segue para as importações, que fecharam o primeiro mês do ano em 131,1 mil toneladas, contra 59,6 mil toneladas observadas no mesmo período em 2019. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/280211-valor-bruto-da-producao-vbp-pode-atingir-r-1-trilhao-ate-o-fim-deste-ano-diz-mapa.html#.YCpO-GhKjIU.

Avaliação do Usuário: 0 / 5

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) está estimado em R$ 1,002 trilhão para este ano de 2021. Houve um acréscimo real de 11,8% em relação ao ano passado (R$ 896,7 bilhões). Os preços agrícolas favoráveis para grande parte dos produtos e as boas previsões para a safra deste ano foram fatores decisivos para o resultado As lavouras projetam valores de R$ 688,4 bilhões e a pecuária de R$ 314,5 bilhões. O acréscimo em relação ao ano de 2020 foi de 15,2% nas lavouras e 5,1% na pecuária. Os dados incluem as estatísticas atualizadas de janeiro deste ano. “Dois fatores são decisivos para este resultado: preços agrícolas favoráveis para grande parte dos produtos e boas previsões para a safra deste ano”, analisa José Garcia Gasques, coordenador da pesquisa do VBP e coordenador geral de avaliação de Políticas e Informação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Desempenho favorável vem sendo apresentado pelo amendoim, com acréscimo de 4,9% no faturamento, arroz 9,6%, batata-inglesa 6,8%, cacau 14,9%, laranja 5,9%, mandioca 5,6%, milho 23,2% e soja 30,3%. Na pecuária, os destaques são os aumentos de 9,9% no VBP de carne bovina, 22,5% na carne de frango e 5% em leite. Os maiores valores do VBP são os de milho com R$ 126 bilhões e soja R$ 326,8 bilhões. Um grupo importante de produtos tem apresentado queda no valor da produção, são eles: café (-28,4%), cana-de-açúcar (-1,8%), tomate (-7%), trigo (-3,7%), e ovos (-10,1%). De acordo com Gasques, esses recuos nesses produtos é uma combinação de preços mais baixos e produção menor. -- "Mas no café a redução de valor pode ser atribuída principalmente a redução de 33,6% da produção do café arábica”, explica.Segundo o IBGE, essa lavoura ainda ressente-se da seca ocorrida em 2020. -- “Observamos, ainda que a cana de açúcar tem tido redução sistemática no valor da produção nos últimos cinco anos. Isso afeta os resultados de São Paulo e de outros estados, onde a cana é relevante”, salienta. Os cinco produtos que lideram o VBP são soja, milho, cana-de-açúcar e algodão, que representam 83,3% do VBP das lavouras. Os resultados regionais mostram impactos positivos do VBP. -- “Tomando alguns estados, onde a soja é o produto mais relevante, nota-se que em Mato Grosso, essa cultura representa 61,5% do VBP das lavouras; no Paraná 58%, e no Rio Grande do Sul, 64%. Na região do Matopiba, que compreende o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, a soja representa 43,4% do faturamento da região” explica Gasques. O que é VBP O VBP mostra a evolução do desempenho das lavouras e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto dentro do estabelecimento. Calculado com base na produção da safra agrícola e da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do país, dos 26 maiores produtos agropecuários do Brasil. O valor real da produção, descontada a inflação, é obtido pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) da Fundação Getúlio Vargas. A periodicidade é mensal com atualização e divulgação até o dia 15 de cada mês. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/280211-valor-bruto-da-producao-vbp-pode-atingir-r-1-trilhao-ate-o-fim-deste-ano-diz-mapa.html#.YCpO-GhKjIU.