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O Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) divulgou relatório apontando que os produtores do Mato Grosso já semearam 20,90% da segunda safra de milho até o final da última semana. Esse patamar é 42,26 pontos percentuais menor do que a safra passada e 26,46 pontos percentuais inferior à médio dos últimos cinco ano. “Os obstáculos são os volumes de chuva, que impedem a colheita mais acelerada da soja e a disponibilidade de áreas para o cultivo do milho. Portanto, segundo informantes, se houver menores volumes de chuvas na próxima semana, é esperado que os trabalhos se intensifiquem em ritmo dobrado, visto que boa parte da soja já está no ponto de colher”, afirma o Imea. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/280505-mato-grosso-plantou-20-do-milho-safrinha-e-segue-bastante-atrasado-com-relacao-ao-ano-anterior.html#.YC-cYOhKjIU.

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Especialista explica como inseticidas combatem de forma eficiente os principais detratores. O Brasil é o maior produtor e exportador de café no mundo e a temporada 2020/2021 deve ser volumosa para os agricultores. Segundo a estimativa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP, o País pode somar mais de 60 milhões de sacas na safra deste ano. Entretanto, para que o cultivo do café continue crescendo com qualidade, os cafeicultores têm um grande desafio: combater as pragas e doenças que ameaçam cada vez mais a produtividade da lavoura, como o bicho-mineiro-do-café, a ferrugem-do-cafeeiro e a cigarra-do-cafeeiro. Uma das principais pragas da cultura do café, o bicho-mineiro pode dar prejuízos em mais de 70% da plantação, dependendo da intensidade da infestação e da desfolha provocada. O bicho-mineiro é uma pequena mariposa de cor branco-prateada que se instala nas folhas dos cafeeiros e ataca, principalmente, regiões quentes, como Cerrado, norte de Minas Gerais e Bahia. A praga provoca redução da área fotossintética por meio de abertura de minas, levando a queda das folhas afetando diretamente na produtividade da lavoura. Outro inseto que afeta a produção de café é a cigarra, que torna a plantação inviável, pois o aumento de sua população ocasiona drástica diminuição da capacidade produtiva. Esta praga faz com que as plantas percam as folhas, flores e frutos precocemente. Quando os ataques são mais agressivos, a extremidade dos ramos pode secar e levar até a morte da planta. Além do bicho-mineiro e da cigarra, outra detratora do cafezal é a ferrugem, doença extremamente danosa que ocasiona, inicialmente, manchas foliares e, posteriormente, tornam-se necroses, resultando também na queda precoce das folhas. A ferrugem reduz significativamente a produção da lavoura, tanto no ano de sua ocorrência, devido à desfolha drástica, quanto nas próximas safras. Saber como realizar o controle correto dessas pragas e doença é fundamental para preservar a produtividade no campo. "Para combater o bicho-mineiro, por exemplo, indicamos aplicar inseticida foliares quando a porcentagem de folhas atacadas nos terços médios e superiores dos cafeeiros estiverem entre 5% e 10%, em épocas chuvosas e regiões de baixa ocorrência e de 3 a 5% em épocas secas e regiões mais castigadas pela praga", explica Marcos Vilhena, Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA. Vilhena reforça ainda que a aplicação de inseticidas de ação sistêmica via solo, a recomendação é utilizá-lo preventivamente para evitar o ataque desses detratores e deve ser feito no início do período de chuvas, uma vez que necessitam da umidade para que as raízes das plantas o absorvam e tenha uma resposta mais efetiva no controle preventivo. Outro ponto importante é o agricultor estar atento aos lançamentos de soluções que controlam de forma eficiente esses inimigos da cultura do café. Tendo em vista esses problemas na produção de café, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lançou recentemente o Spirit SC , desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil. Esta solução é um inseticida e também fungicida, de aplicação via solo de alta sistemicidade e maior residual. Durante estudos, a aplicação de 2,0l/ha desse novo produto resultou em uma eficiência de 89% dos 7 aos 120 DAA. Além de proteger o cafezal contra o bicho-mineiro, o Spirit SC também combate a ferrugem e a cigarra do café, agregando valor em todo o ciclo produtivo. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/como-controlar-pragas-e-doencas-do-cafe_446219.html

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O lineup brasileiro da soja cresce todos os dias com a dificuldade dos embarques nos portos brasileiros e já chega a 15,9 milhões de toneladas, com tendência de alcançar um número maior até o final desta semana. As atuais condições de clima no Brasil comprometem bastante o escoamento e o embarque da nova safra e já causa preocupações ao mercado. E até o último dia 15, apenas 8% dos 15,9 milhões de toneladas do lineup já havia sido embarcado. As regiões dos principais portos de exportações têm recebido muitas chuvas nos últimos dias, o que limita as operações de embarque, bem como as de descarga pelos caminhões. O acesso aos portos do Arco Norte, nesta semana, tem chamado bastante atenção pelo trânsito intenso e os congestionamentos nas vias transportuárias. Na região de Itaituba, no Pará, uma nova força-tarefa da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal precisou ser convocada para liberar o fluxo intenso de caminões. Desde a semana passada, milhares de veículos se acumulam e o trânsitou voltou a travar nesta quinta-feira (18). Ao Notícias Agrícolas, no início da semana, a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) afirmou que as exportações estavam normais. "Não vai ter impacto. Mas é claro que isso gera problemas, principalmente para os envolvidos, caminhoneiros, transportadoras e comunidade local", disse o presidente-executivo da Abiove, André Nassar. O atraso nos embarques brasileiros de soja tem foi destaque também na mídia internacional nesta quinta-feira, com a agência de notícias Bloomberg destacando que este pode ser um dos maiores lineups da história do país. Em um reporte trazido nesta quarta-feira (17), a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), a estimativa para os embarques de soja vieram entre 6 e 7,99 milhões de toneladas. No entanto, destaca ainda que "é importante observar que devido aos atrasos na colheita e previsão de chuvas, a Anec está considerando a possibilidade de embarque menor de cargas". Em fevereiro de 2020, o Brasil embarcou 6,61 milhões de toneladas. Já neste mês, de acordo com os números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), os embarques brasileiros da oleaginosa somam apenas 551 mil toneladas entre as duas primeiras semanas. CUSTOS Lineup de soja no Brasil cresce diariamente, com clima adverso, e já se aproxima de 16 milhões de t Publicado em 18/02/2021 16:30 e atualizado em 18/02/2021 17:282911 exibições LOGO nalogo O lineup brasileiro da soja cresce todos os dias com a dificuldade dos embarques nos portos brasileiros e já chega a 15,9 milhões de toneladas, com tendência de alcançar um número maior até o final desta semana. As atuais condições de clima no Brasil comprometem bastante o escoamento e o embarque da nova safra e já causa preocupações ao mercado. E até o último dia 15, apenas 8% dos 15,9 milhões de toneladas do lineup já havia sido embarcado. As regiões dos principais portos de exportações têm recebido muitas chuvas nos últimos dias, o que limita as operações de embarque, bem como as de descarga pelos caminhões. O acesso aos portos do Arco Norte, nesta semana, tem chamado bastante atenção pelo trânsito intenso e os congestionamentos nas vias transportuárias. Na região de Itaituba, no Pará, uma nova força-tarefa da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal precisou ser convocada para liberar o fluxo intenso de caminões. Desde a semana passada, milhares de veículos se acumulam e o trânsitou voltou a travar nesta quinta-feira (18). Leia Mais: + Trânsito volta a travar no acesso ao Porto de Miritituba, no Pará; veja fotos e vídeos Ao Notícias Agrícolas, no início da semana, a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais) afirmou que as exportações estavam normais. "Não vai ter impacto. Mas é claro que isso gera problemas, principalmente para os envolvidos, caminhoneiros, transportadoras e comunidade local", disse o presidente-executivo da Abiove, André Nassar. O atraso nos embarques brasileiros de soja tem foi destaque também na mídia internacional nesta quinta-feira, com a agência de notícias Bloomberg destacando que este pode ser um dos maiores lineups da história do país. Em um reporte trazido nesta quarta-feira (17), a Anec (Associação Nacional dos Exportadores de Cereais), a estimativa para os embarques de soja vieram entre 6 e 7,99 milhões de toneladas. No entanto, destaca ainda que "é importante observar que devido aos atrasos na colheita e previsão de chuvas, a Anec está considerando a possibilidade de embarque menor de cargas". Em fevereiro de 2020, o Brasil embarcou 6,61 milhões de toneladas. Já neste mês, de acordo com os números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), os embarques brasileiros da oleaginosa somam apenas 551 mil toneladas entre as duas primeiras semanas. CUSTOS Todo esse atraso nos embarques provoca um acúmulo de navios ao largo dos portos brasileiros e custos mais caros com preços mais elevados dos fretes marítimos, além das despesas de demurrage com a espera dos navios para o embarque, que são de aproximadamente US$ 50 mil por dia. Segundo informações apuradas pela S&P Global Platts, os atrasos no Brasil combinados com um inverno muito severo no hemisfério norte aumentando a demanda por carvão e mais os lineups altos convergiram para um aumento generalizado dos valores dos fretes. A rota Santos/SP, no Brasil, até Quingdao, na China, alcançou no último dia 17 o nível recorde de US$ 45,75 por tonelada de soja. E não só os fretes oceânicos da oleaginosa que apresentam altas fortes, como também o milho, o trigo e seus derivados. "O frete Santos-China que se fazia até pouco tempo com US$ 32 por tonelada, hoje se faz com US$ 46, isso por conta da forte alta do barril de petróleo, ou seja, uma alta do frete marítimo de 45%", explica Marcos Araújo, analista de mercado da Agrinvest Commodities. QUESTÕES JURÍDICAS O Dr. Francisco Torma, advogado agrarista, afirma que já fez algumas notificações de produtores informando empresas que compraram o grão de que as datas fixadas em contratos não poderão ser cumpridas, com laudos agronômicos, já deixandos os compradores cientes de que não se trata de uma "sonegação de produto". "Assim, o produtor faz uma prestação de informação à empresa de que o grão só ficará pronto um pouco mais para frente do que o vencimento do contrato e que por isso ele não tem como entregar um produto que ainda não existe", explica o especialista. Documentos como este estão fundamentados, ainda segundo Torma, na lei de Política Agrícola, lei do Crédito Rural e na própria Constituição Federal, onde se sinaliza que "antes de mais nada, antes da ótica comercial da agricultura, as propriedades estão cumprindo uma função social. A agricultura é uma política de estado (...) e que é uma ciência que não é exata. Temos um atraso da colheita e isso se deve à própria agrariedade, que é a sujeição ao risco agrobiológico da agricultura". Assim, o advogado reafirma que, de fato, este atraso no cumprimento dos contratos da entrega de soja poderia, da ótica comercial, provocar inúmeras discussões jurídicas. Todavia, as questões lógicas da atividade, que nada mais é do que uma "indústria a céu aberto", devem ser levadas em conta "Entendo que transformar essa situação em disputas judiciais não é o melhor caminho para ninguém. Poderíamos inviabilizar o setor por conta de um atraso de dias. Todas as empresas que estão atuando no agronegócio têm que entender que estamos sujeitos ao risco agrobiológico e isso tem repercussão nos contratos. Talvez, para o ano que vem, poderíamos pensar em fazer cláusulas que prorroguem o vencimento dos contratos em situações onde é demonstrado a necessidade do atraso pelas características da própria produção agrícola", explica o Dr. Francisco Torma. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/soja/280534-lineup-de-soja-no-brasil-cresce-diariamente-com-clima-adverso-e-ja-se-aproxima-de-16-milhoes-de-t.html#.YC-ZX-hKjIU.

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Nesta quarta-feira (17) os preços futuros do milho retornaram da parada para o período de Carnaval subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,01% e 1,74% ao final do dia. O vencimento março/21 foi cotado à R$ 87,00 com elevação de 1,45%, o maio/21 valeu R$ 85,05 com alta de 1,01%, o julho/21 foi negociado por R$ 79,15 com valorização de 1,74% e o setembro/21 teve valor de R$ 76,36 com ganho de 1,07%. Para o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, espera que o mercado brasileiro de milho siga operando com movimentação calma nos negócios e com a atenção dos produtores no cultivo da safrinha. “O mercado brasileiro de milho encerrou a semana apresentando inexpressiva fluidez dos negócios, e preços estáveis. Resta saber qual vai ser o apetite de compra entre os consumidores no retorno aos negócios. Outro aspecto que precisa ser considerado é o atraso do plantio da safrinha, aumentando o risco climático”, indica. Mercado Físico Já no mercado físico brasileiro, a quarta-feira se encerrou com leves altas para os preços do milho. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações apenas em Amambaí/MS (1,37% e preço de R$ 72,00). Já as valorizações apareceram nas praças de Pato Branco/PR (1,36% e preço de R$ 74,70), Ubiratã/PR, Londrina/PR e Marechal Cândido Rondon/PR (1,39% e preço de R$ 73,00) e Eldorado/MS (1,45% e preço de R$ 70,00). De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico do milho teve poucas alterações, enquanto o plantio da safrinha alcança cerca de 11% da área estimada até a última quinta-feira (11), conforme dados da AgRural. Milho volta do Carnaval nesta quarta-feira levemente mais alto na B3 Publicado em 17/02/2021 17:13263 exibições Chicago se movimenta pouco à espera do USDA LOGO nalogo Nesta quarta-feira (17) os preços futuros do milho retornaram da parada para o período de Carnaval subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 1,01% e 1,74% ao final do dia. O vencimento março/21 foi cotado à R$ 87,00 com elevação de 1,45%, o maio/21 valeu R$ 85,05 com alta de 1,01%, o julho/21 foi negociado por R$ 79,15 com valorização de 1,74% e o setembro/21 teve valor de R$ 76,36 com ganho de 1,07%. Para o analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, espera que o mercado brasileiro de milho siga operando com movimentação calma nos negócios e com a atenção dos produtores no cultivo da safrinha. “O mercado brasileiro de milho encerrou a semana apresentando inexpressiva fluidez dos negócios, e preços estáveis. Resta saber qual vai ser o apetite de compra entre os consumidores no retorno aos negócios. Outro aspecto que precisa ser considerado é o atraso do plantio da safrinha, aumentando o risco climático”, indica. Mercado Físico Já no mercado físico brasileiro, a quarta-feira se encerrou com leves altas para os preços do milho. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações apenas em Amambaí/MS (1,37% e preço de R$ 72,00). Já as valorizações apareceram nas praças de Pato Branco/PR (1,36% e preço de R$ 74,70), Ubiratã/PR, Londrina/PR e Marechal Cândido Rondon/PR (1,39% e preço de R$ 73,00) e Eldorado/MS (1,45% e preço de R$ 70,00). Confira como ficaram todas as cotações nesta quarta-feira De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico do milho teve poucas alterações, enquanto o plantio da safrinha alcança cerca de 11% da área estimada até a última quinta-feira (11), conforme dados da AgRural. Para a SAFRAS & Mercado, a colheita da safra de verão 2020/21 no Brasil de milho atingia 23,4% da área estimada de 3,953 milhões de hectares até sexta-feira (12). No mesmo período do ano passado, a colheita atingia 25,7% da área estimada de 4,119 milhões de hectares da safra verão 2019/20. A média de colheita nos últimos cinco anos para o período é de 22,7%. Ainda nesta quarta-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que o ritmo de negócios envolvendo milho está lento no mercado brasileiro, segundo indicam pesquisas do Cepea. “Produtores estão atentos aos trabalhos de campo e ao desenvolvimento da safra de verão 2020/21. Diante disso, muitos vendedores estão afastados do spot – apenas alguns agentes tentam negociar os lotes finais de 2019/20. Compradores, por sua vez, estão resistentes em negociar nos atuais patamares de preços”. A publicação destaca ainda que, na semana passada, as desvalorizações externa e do câmbio pressionaram as cotações nos portos e, consequentemente, em muitas praças acompanhadas pelo Cepea. Apesar disso, as médias da parcial de fevereiro ainda estão bem acima das verificadas no mesmo mês de 2020. Mercado Externo A Bolsa de Chicago (CBOT) registrou poucas movimentações para os preços internacionais do milho futuro ao longo de toda a quarta-feira. As principais cotações contabilizaram flutuações entre 0,25 e 2,25 pontos negativos ao final do dia. O vencimento março/21 foi cotado à US$ 5,53 com alta de 0,75 pontos, o maio/21 valeu US$ 5,50 com elevação de 1,00 ponto, o julho/21 foi negociado por US$ 5,40 com valorização de 2,25 pontos e o setembro/21 teve valor de US$ 4,83 com ganho de 0,25 pontos. Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última terça-feira de 0,18% para o março/21, de 0,18% para o maio/21 e de 0,37% para o julho/21, além de estabilidade para o setembro/21. Segundo informações do site internacional Successful Farming, os mercados em Chicago estiveram levemente mais altos para os futuros do milho nesta quarta-feira enquanto os investidores aguardam a divulgação da projeção de área cultivada desta semana pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unid0s). “Os danos à safra de trigo de inverno resultarão em mais hectares de milho e sorgo nas planícies do sul. A área tem umidade superficial muito curta, mas boa umidade do subsolo. Os agricultores irão arar sob o trigo de inverno, depois plantar e rezar para que chova. Também é preciso acompanhar o que o USDA indica para a área plantada e os rendimentos em suas projeções na conferência Outlook do USDA no final desta semana”, aponta Al Kluis da Kluis Advisors. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/280419-milho-volta-do-carnaval-nesta-quarta-feira-levemente-mais-alto-na-b3.html#.YC5AmWhKjIU.

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Apesar de toda volatilidade que tem sido observada na Bolsa de Chicago e também no câmbio, além de uma pressão que já pode ser registrada nos prêmios para o produto brasileiro, os preços da soja continuam ainda bastante rentáveis no Brasil. "Os preços nos portos variam entre R$ 165,00 e R$ 170,00, a depender do prazo e das condições de pagamento, e esses preços ainda são muito rentáveis para o sojicultor brasileiro. E ano bom é ano em que temos lucro", explica Marcos Araújo, analista de mercado da Agrinvest Commodities. "E o produtor tem que saber usar as ferramentas de proteção, como as opções". Para a soja março, da safra 2020/21, o preço se traduz para Sorriso, em Mato Grosso, a R$ 147,00 por saca, o que leva a rentabilidade de R$ 5929,00 por hectare, contabilizando seu custo de produção em R$ 3611,00 e com uma produtividade de 65 sacas por hectare, complementa Araújo. Confira os cálculos completos no vídeo acima, com a íntegra da entrevista de Marcos Araújo. E a renda do produtor brasileiro ainda está garantida mesmo com a pressão sobre os prêmios - que batem, em alguns terminais, em suas mínimas de dois anos - e do aumento dos fretes. O analista afirma que a rota Santos - China passou de US$ 32,00 para US$ 46,00 por tonelada, em média, bem como a rota Sorriso/MT para o porto foi de R$ 280,00 para R$ 330,00 por tonelada. BOLSA DE CHICAGO Na Bolsa de Chicago, os futuros da soja fecharam o pregão desta quarta-feira com estabilidade e testando leves baixas. O mercado começou o dia em campo positivo, porém, foi perdendo força por questões macroeconômicas - entre elas a alta do dólar frente ao real - e pela realização de lucros, principalmente do trigo depois das altas fortes da sessão anterior. Assim, o março encerrou o dia com US$ 13,83 e o agosto, com US$ 13,28 por bushel. Nesta quinta e sexta-feira, 18 e 19 de fevereiro, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) realiza um de seus eventos mais importantes do ano: o Agricultural Outlook Forum. Acontecendo de forma virtual neste ano, a instituição chega com suas primeiras projeções para a safra 2021/22 dos EUA, bem como suas expectativas também de preços para as principais culturas nesta nova temporada. O mercado espera que um aumento de área seja registrado para a soja, o milho e o trigo em relação à temporada 2019/20 a ser apresentado a partir desta quinta pelo USDA, bem como pesquisas feitas sobre a batalha por hectares no país, que deverá ser acirrada neste ano. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/soja/280423-mesmo-com-alta-dos-fretes-e-queda-dos-premios-nos-portos-rentabilidade-da-soja-pra-marco-em-sorriso-mt.html#.YC5AN2hKjIU.