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O preço em Paranaguá caiu 3,6% e a colheita deve ir até abril. De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, praticamente não há mais soja no estado do Rio Grande do Sul. Nesse contexto, os preços ficaram em R$164,00 no porto, R$163,00 para Cruz Alta, com Canoas, assim como Passo Fundo continuando a não cotar e, tanto Ijuí quanto Santa Rosa caindo também de forma considerável, com o primeiro indo R$163,00 cerca de 0,6% de perda e o segundo indo à R$165,00 com perdas de 1,9%. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/praticamente-nao-ha-mais-soja-no-rs--veja-os-precos_446021.html.

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Mato Grosso teve queda considerável na venda de carne para diversos países, mês passado. Mato Grosso teve queda considerável na venda de carne para diversos países, mês passado. O volume foi 23,94% menor no comparativo com dezembro, informa o Instituto Mato-grossense de Economia agropecuária (IMEA), no boletim semanal da pecuária. O total vendido para clientes no exterior foi de 31,98 mil toneladas em equivalente por carcaça (TEC) e representa o menor patamar observado desde junho de 2019. “Após apresentar níveis recordes em 2020, o Estado começou o ano com recuo de 3,31% ante janeiro do ano passado quando enviou 33,08 mil toneladas” e a redução ocorre “principalmente pelas quedas sazonais já esperadas das exportações para a China (-28,16%) –uma vez que o país tende a reduzir suas importações no início do ano pela proximidade do ano novo chinês, já que seus estoques são garantidos com antecedência”. Para o Oriente Médio houve queda de 17,13% “que historicamente também tende a comprar menos nesse período do ano. Contudo, além desses países, a Rússia foi o parceiro que apresentou o maior decréscimo, de -43,20% nesse mesmo comparativo. Vale lembrar que as compras do país russo não seguem uma tendência sazonal, mas sim esporádica”, conclui o IMEA. Para a União Européia foi embarcada 1,6 tonelada, mesmo patamar do ano passado. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/cai-23-9--volume-de-carne-de-mato-grosso-vendida-no-exterior_446011.html.

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A Coamo Agroindustrial Cooperativa registou em 2020 receita global de R$ 20,003 bilhões. O valor representa um crescimento de 43,2% em relação ao ano anterior. Esse foi o melhor resultado dos 50 anos da cooperativa, celebrado em novembro do ano passado. A sobra líquida atingiu o montante de R$ 1,109 bilhão, um incremento de 40,0% em relação ao Exercício de 2019. Os cooperados recebem a partir desta sexta-feira (12) em todas as unidades, as partes a que tem direito nas sobras, conforme a sua movimentação em 2020 na cooperativa. Os números do Exercício de 2020 foram aprovados pelos cooperados na 51ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta quinta-feira (11). Devido a pandemia ocasionada pelo coronavírus, a Assembleia foi no formato digital com a participação de centenas de cooperados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. FOCO - O foco da Coamo é agregar valor às atividades dos associados, com o compromisso de ser a melhor opção de seu desenvolvimento, a realização profissional dos funcionários, os melhores produtos aos clientes e negócios aos parceiros. “Assim, é com satisfação que podemos afirmar ser este o melhor ano da história da Coamo, seja no recebimento e industrialização dos produtos, ou nos aspectos econômicos e financeiros”, diz José Aroldo Gallassini, presidente do Conselho de Administração da Coamo. SAFRA - De acordo com ele, em 2020, a Coamo recebeu a maior safra de todos os tempos. “Os preços elevados motivaram os associados a comercializarem praticamente todo o volume entregue. Registramos, também, uma grande demanda pelos bens de fornecimento”, diz. Ele acrescenta que a grande safra foi reflexo de altas produtividades em todas as regiões da área de ação. “Tivemos um comportamento diferente dos associados, Mais atentos e conectados ao mercado, eles analisaram seus custos de produção e aproveitaram o bom momento da comercialização e, consequentemente, 80% da soja colhida em 2020 foi comercializada até o mês de abril.” RECORDE - A Coamo recebeu em suas 111 unidades, localizadas estrategicamente Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, o montante recorde de 9,276 milhões de toneladas, o que representa 3,6% da produção brasileira de grãos. “O ano foi desafiador e a Coamo demonstrou toda a sua capacidade de logística e utilização da sua estrutura de armazenagem, com capacidade estática de 6,822 milhões de toneladas”, diz Gallassini. ÍNDICES – O EBITDA (Sobra antes de juros, impostos, depreciação e amortização), alcançou o montante de R$ 1,876 bilhão. O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 6,226 bilhões, representando um crescimento de 12,0% em relação ao ano anterior. Os principais índices foram: liquidez corrente 2,07; liquidez geral 1,48; margem de garantia 203,26% e o grau de endividamento 49,20%. A Coamo gerou e recolheu o montante de R$ 466,958 milhões em impostos, taxas e contribuições sociais. Coamo registra receita global de R$ 20 bilhões Publicado em 11/02/2021 17:16197 exibições Sobra líquida atingiu o montante de R$ 1,109 bilhão, um crescimento de 40,0% em relação ao ano anterior. Sobras serão distribuídas aos associados a partir desta sexta-feira (12), conforme a movimentação de cada um na cooperativa A Coamo Agroindustrial Cooperativa registou em 2020 receita global de R$ 20,003 bilhões. O valor representa um crescimento de 43,2% em relação ao ano anterior. Esse foi o melhor resultado dos 50 anos da cooperativa, celebrado em novembro do ano passado. A sobra líquida atingiu o montante de R$ 1,109 bilhão, um incremento de 40,0% em relação ao Exercício de 2019. Os cooperados recebem a partir desta sexta-feira (12) em todas as unidades, as partes a que tem direito nas sobras, conforme a sua movimentação em 2020 na cooperativa. Os números do Exercício de 2020 foram aprovados pelos cooperados na 51ª Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta quinta-feira (11). Devido a pandemia ocasionada pelo coronavírus, a Assembleia foi no formato digital com a participação de centenas de cooperados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. FOCO - O foco da Coamo é agregar valor às atividades dos associados, com o compromisso de ser a melhor opção de seu desenvolvimento, a realização profissional dos funcionários, os melhores produtos aos clientes e negócios aos parceiros. “Assim, é com satisfação que podemos afirmar ser este o melhor ano da história da Coamo, seja no recebimento e industrialização dos produtos, ou nos aspectos econômicos e financeiros”, diz José Aroldo Gallassini, presidente do Conselho de Administração da Coamo. SAFRA - De acordo com ele, em 2020, a Coamo recebeu a maior safra de todos os tempos. “Os preços elevados motivaram os associados a comercializarem praticamente todo o volume entregue. Registramos, também, uma grande demanda pelos bens de fornecimento”, diz. Ele acrescenta que a grande safra foi reflexo de altas produtividades em todas as regiões da área de ação. “Tivemos um comportamento diferente dos associados, Mais atentos e conectados ao mercado, eles analisaram seus custos de produção e aproveitaram o bom momento da comercialização e, consequentemente, 80% da soja colhida em 2020 foi comercializada até o mês de abril.” RECORDE - A Coamo recebeu em suas 111 unidades, localizadas estrategicamente Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, o montante recorde de 9,276 milhões de toneladas, o que representa 3,6% da produção brasileira de grãos. “O ano foi desafiador e a Coamo demonstrou toda a sua capacidade de logística e utilização da sua estrutura de armazenagem, com capacidade estática de 6,822 milhões de toneladas”, diz Gallassini. ÍNDICES – O EBITDA (Sobra antes de juros, impostos, depreciação e amortização), alcançou o montante de R$ 1,876 bilhão. O Patrimônio Líquido atingiu o montante de R$ 6,226 bilhões, representando um crescimento de 12,0% em relação ao ano anterior. Os principais índices foram: liquidez corrente 2,07; liquidez geral 1,48; margem de garantia 203,26% e o grau de endividamento 49,20%. A Coamo gerou e recolheu o montante de R$ 466,958 milhões em impostos, taxas e contribuições sociais. INVESTIMENTOS - Em 2020 os investimentos totalizaram R$ 414,804 milhões, com destaque para: Terminal Portuário II em Paranaguá, unidade de recebimento de produtos no Distrito de Macaúba em Dourados (MS), laboratório de sementes em Campo Mourão, Data Center Nível 3, verticalização dos armazéns de insumos, ampliação da capacidade de armazenagem das unidades; melhorias no fluxo de recebimento de produtos agrícola e industrial, tombadores, escritórios administrativos e operacionais, áreas para reflorestamento, entre outros. ALIMENTOS COAMO – Os Alimentos Coamo, compostos por margarinas, creme vegetal, óleo de soja, cafés, farinhas de trigo e gordura vegetal, tiveram seu melhor ano. O aumento da renda provocado pelo auxílio emergencial trouxe uma grande demanda por alimentos, permitindo que a comercialização de nossos produtos destinados ao consumidor final, fossem realizadas de forma altamente satisfatória. EXPORTAÇÕES – As exportações da Coamo foram para os continentes europeu, americano e asiático num total de 19 países. Em 2020 o volume exportado pela Coamo foi de 4,604 milhões de toneladas de produtos, com um faturamento de US$ 1,524 bilhão e um crescimento de 2,0% em relação ao ano anterior. GOVERNANÇA – O ano de 2020 foi marcado por mudanças, com a aprovação em Assembleia de Associados da nova estrutura organizacional da Coamo, com um novo modelo de governança, constituída por um Conselho de Administração e uma diretoria Executiva. Essa mudança teve como objetivo a modernização da administração, favorecendo a sucessão e permitindo tranquilidade e segurança para que a cooperativa continue com foco nos associados. ASSOCIADOS – Um dos motivos do sucesso da Coamo e do seu cooperativismo de resultados está no relacionamento e desenvolvimento com seus associados. A Coamo encerrou o ano com 29.438 associados, que utilizaram a estrutura da cooperativa para atendimento das suas necessidades, desde o plantio à comercialização das safras, além de outros benefícios. Durante o ano a cooperativa devolveu R$ 10,208 milhões de Capital Social para os associados que completaram mais de 65 anos de idade. FUNCIONÁRIOS – A Coamo encerrou o ano com 8.095 funcionários efetivos, dos quais 785 foram promovidos internamente e utilizou uma média mensal de 1.410 temporários e terceirizados. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/280087-coamo-registra-receita-global-de-r-20-bilhoes.html#.YCZgYGhKjIU.

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Prevê-se que a China seja o maior importador mundial de milho em 2020-21. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em 9 de fevereiro elevou sua previsão para as importações de milho da China em 2020-21 para um recorde de 24 milhões de toneladas, um aumento de 6,5 milhões de toneladas, ou 37%, de sua projeção de janeiro e em comparação com 7,6 milhões de toneladas em 2019-20. “A demanda da China por rações continua a aumentar à medida que seu rebanho suíno se recupera da febre suína africana”, afirma. Prevê-se que a China seja o maior importador mundial de milho em 2020-21, seguida pelo México com 16,5 milhões de toneladas e o Japão com 15,6 milhões de toneladas. Até a data deste ano de comercialização, a China comprou um recorde de 17,7 milhões de toneladas de milho dos EUA, o que equivale a cerca de 74% do que o país estava previsto para importar de todas as origens em 2020-21. Ao mesmo tempo, o USDA elevou sua projeção para as importações chinesas de trigo em 2020-21 pelo sexto mês consecutivo. O USDA previu as importações de trigo da China na atual campanha de comercialização de 10 milhões de toneladas, 1 milhão de toneladas acima da projeção de janeiro e 4,62 milhões de toneladas, ou 86%, de 5,38 milhões de toneladas em 2020-21. Se a previsão se concretizar, as importações chinesas de trigo em 2020-21 serão as maiores em mais de 25 anos. “Embora a maioria das importações de trigo seja destinada ao consumo humano, seus preços de importação relativamente baixos em comparação com os preços domésticos de milho da China tornam o trigo atraente para uso em rações na região sul da China”, disse o USDA. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/china-preve-recorde-na-importacao-de-milho_445945.html?utm_source=agrolink-detalhe-noticia&utm_medium=detalhe-noticia&utm_campaign=noticias-relacionadas.

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Maior produtora de maçã do Brasil, Santa Catarina espera uma safra de excelente qualidade. Os produtores pretendem retomar o crescimento e ganhar espaço no mercado internacional. A abertura oficial da colheita ocorreu nesta quarta-feira, 10, em Fraiburgo, e contou com a presença do secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, e do presidente da Santur, Leandro “Mané” Ferrari. "Estamos aqui para reconhecer o trabalho de todos os produtores rurais. A colheita da maçã é um momento de celebração. Santa Catarina é responsável por mais da metade de toda produção nacional de maçã e boa parte da nossa safra é exportada para vários países. Esse é um produto que agrega valor para nossa economia, que é altamente geradora de empregos e se tornou uma marca registrada do nosso agronegócio", destaca o secretário da Agricultura, Altair Silva. Santa Catarina espera colher mais de 550 mil toneladas de maçã na safra 2020/21, o montante representa metade da produção nacional da fruta. O estado conta com aproximadamente dois mil produtores, basicamente agricultores familiares na região de São Joaquim e Fraiburgo. Turismo A colheita da maçã na região é ainda um grande atrativo turístico, que pode ser explorado pelos municípios. "A qualidade da fruta produzida em Santa Catarina, a beleza dos pomares e a experiência compartilhada com os agricultores confirmam um importante atrativo turístico na região. É um segmento que tem muito potencial para crescer, especialmente neste momento em que as pessoas tendem a buscar opções com menor concentração de pessoas”, avalia o presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo (Santur), Leandro “Mané” Ferrari. Principais variedades Em Santa Catarina, as principais variedades produzidas são Gala e Fuji. A safra deve ser marcada por frutas de excelente qualidade e a retomada das vendas para o mercado internacional. Em 2020, o estado faturou US$ 16,5 milhões com os embarques de maçã. "Temos uma produção de boa qualidade, uma fruta colorida e lisa, com grande apelo comercial. Já percebemos uma demanda forte dos mercados internacionais, uma fruta de qualidade excelente e um câmbio atrativo. Esperamos um aumento contundente nas exportações em 2021", destaca o diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), Moisés Lopes de Albuquerque. Apoio do Governo do Estado Os fruticultores de Santa Catarina contam com o apoio da Secretaria de Estado da Agricultura para cobertura de pomares, trazendo mais segurança à produção. Nos últimos dois anos, foram mais de 211 agricultores atendidos com o Programa de Incentivo à Cobertura de Pomares, com investimentos que passam de R$ 241 milhões. Com o Programa, a Secretaria da Agricultura subvenciona os juros dos financiamentos contraídos pelos produtores rurais para a instalação de tela antigranizo. Os financiamentos têm um limite de R$ 120 mil, juros de até de 2,5% ao ano e durante um período máximo de oito anos. Diferencial catarinense Santa Catarina faz parte da única região do mundo a erradicar a Cydia pomonella. A praga, também conhecida como traça da maçã, pode causar grandes prejuízos aos produtores rurais e está longe do território catarinense há quase 10 anos. A Cydia pomonella é considerada o pior inseto praga da fruticultura no mundo e mantê-la fora de Santa Catarina exige um trabalho contínuo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e produtores rurais. A abertura de mercados é apenas um dos resultados obtidos após a erradicação da praga, pois a qualidade geral dos frutos também é preservada, uma vez que não é necessário o uso de inseticidas para o controle da doença nos pomares. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/hortifruti/279997-com-expectativa-de-550-mil-toneladas-santa-catarina-comeca-colheita-da-maca.html#.YCUUlGhKjIU.