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Fórmula se tornará um mecanismo permanente de exportação de grãos na Rússia. A Rússia anunciou que mudaria sua planejada mudança para um imposto baseado em fórmula sobre as exportações de trigo até 2 de junho, informou a Reuters. A mudança para uma fórmula significa que o imposto aumentará automaticamente em resposta a qualquer aumento de preço. A ação é uma tentativa de conter os preços domésticos dos alimentos que subiram durante a pandemia de COVID-19. A Rússia impôs anteriormente uma série de tarifas fixas sobre as exportações, que começarão em 15 de fevereiro e vão até 1º de junho. “Esperamos que essas medidas sejam suficientes para estabilizar, para conter a alta nos preços do trigo”, disse à Reuters o ministro da Economia da Rússia, Maxim Reshetnikov. A fórmula será fixada em 70% da diferença entre o preço base do trigo por tonelada e US$ 200, disse ele à Reuters. A partir de 1º de abril, os exportadores de grãos russos terão que relatar o preço de seus contratos à Bolsa de Moscou, que calculará um indicador de preço para a fórmula, disse o ministro da Economia à Reuters. A taxa será recalculada e publicada semanalmente no último dia útil da semana e aplicada a partir do terceiro dia útil após a publicação. A Reuters também informou que durante uma reunião em 4 de fevereiro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que a fórmula se tornará um mecanismo permanente de exportação de grãos na Rússia. “Infelizmente, a situação no mercado global de alimentos está piorando”, disse Putin, acrescentando que era necessário preparar um mecanismo de apoio aos produtores de grãos. As exportações de cevada e milho também estarão sujeitas a esse imposto baseado em fórmula. A fórmula será semelhante ao trigo, mas usará US$ 185 em vez de US$ 200 para os cálculos, disse Reshetnikov à Reuters. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/russia-aumenta-imposto-de-exportacao-de-trigo_446181.html.

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A decisão da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de proibir o herbicida Paraquate no Brasil provocou um efeito colateral preocupante: a inflação nos preços de outras moléculas usadas como dissecantes. A proibição definitiva vigora desde setembro do ano passado, mas a falta do produto está trazendo grandes prejuízos agora, quando os produtores mais precisam preparar a colheita da safra de soja 2020/21. “A disponibilidade de pesticidas está relacionada a pelo menos três fatores: a demanda por determinado ingrediente ativo no campo; o tempo e dinâmica para o registro no Brasil e às políticas públicas implantadas nos países exportadores de produtos técnicos”, explica Leticia Rodrigues da Silva, doutora em Políticas Públicas. Dentre os dessecantes com maior potencial de substituição ao paraquat, aponta a especialista, encontram-se ingredientes ativos como o glufosinato, o diquat e o saflufenacil. O preço do diquat, por exemplo, experimentou inflação de 100 por cento nos últimos meses de acordo com os distribuidores de insumos. Leticia Rodrigues ressalta que o saflufenacil é um ingrediente ativo que se encontra no período de exclusividade de mercado, sendo natural um preço mais elevado para a amortização dos custos investidos em pesquisa e desenvolvimento: “Os demais ingredientes, apesar de terem um número significativo de registros de produtos formulados e de produtos técnicos no Brasil, possuem um número limitado de fabricantes da substância ativa”. Por outro lado, o glufosinato possui 41 produtos técnicos registrados com 17 fabricantes aptos a disponibilizarem o ingrediente ativo para o Brasil. “Entretanto, devido às políticas do Governo chinês para a redução da poluição e melhoria da capacidade das empresas, muitos destes fabricantes não tiveram as autorizações de funcionamento renovadas na China”. Dos fabricantes chineses, somente cinco encontram-se aptos na China e no Brasil para a fabricação deste ingrediente ativo”, lembra a especialista. “Já o diquat possui oito fabricantes autorizados no Brasil para suprir todos os registros. Importante ressaltar que, em quase sua totalidade, são estes mesmos fabricantes que produzem para atender também a outros países”, conclui a doutora em Políticas Públicas. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/paraquate-proibido-inflaciona-dissecantes_446123.html.

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"Nos mercados à vista, a atividade comercial permaneceu em grande parte quieta nas Américas com ofertas no Golfo para envio de março permanecendo firme em 85 c/bu sobre os futuros de março". A informação é da equipe de analistas da Consultoria TF Agroeconômica, segundo a qual na Argentina, "as ofertas para março foram estáveis em 75 c/bu sobre os futuros de maio contra os melhores lances em 70 c/bu”. “As indicações no mercado ucraniano de milho foram calmas nesta terça-feira, à medida que os mercados ao redor do mundo começaram a voltar ao escritório. Os níveis de oferta caíram em uma ampla gama de ofertas de papel para FOB Mykolaiv ouvidas em torno de US $ 255 /t, enquanto as cargas de milho FOB PIPP com documentos chineses para carregamento de março foram ouvidas oferecidas até US $ 15 /t mais alto em níveis em torno de US $ 270 /t”, acrescenta a TF. Enquanto isso, dizem os analitstas, as ideias dos compradores foram ouvidas em US$ 254/t FOB HIPP e US$ 256/t HIPP, enquanto uma negociação foi ouvida ontem em US$ 254,50/t FOB Mykolaiv para a segunda metade de março: “Contra esse amplo spread, o mercado interno proporcionou outra camada de confusão, com ofertas de compra permanecendo em torno de US $ 245-US $ 251/t FOB oficialmente, mas os vendedores disseram ser improvável vender a níveis inferiores a US $ 254 /t CPT. Isso colocou indicações em par com onde as menores ofertas de FOB foram colocadas. Finalmente, na Romênia, as ofertas de milho para carregamento de março foram ouvidas em €215- €220/t FOB CVB”. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/mercado-mundial-de-milho-parado--o-que-significa-_446132.html.

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A terça-feira (16) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro subindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 11,00 e 13,50 pontos ao final do dia. O vencimento março/21 foi cotado à US$ 5,52 com valorização de 13,50 pontos, o maio/21 valeu US$ 5,49 com ganho de 13,25 pontos, o julho/21 foi negociado por US$ 5,38 com alta de 13,00 pontos e o setembro/21 teve valor de US$ 4,83 com elevação de 11,00 pontos. Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última sexta-feira de 2,60% para o março/21, de 4,37% para o maio/21, de 2,48% para o julho/21 e de 2,33% para o setembro/21. Segundo informações do site internacional Successful Farming, na terça-feira, os mercados agrícolas do CME Group encontram compradores e subiram para as cotações futuras. “O comércio de grãos observará o que o USDA divulgará para as projeções de área plantada na conferência anual Ag Outlook no final desta semana. As estimativas privadas são de 7 a 10 milhões de acres a mais das três culturas primárias (milho, soja e trigo)”, aponta Al Kluis da Kluis Advisors, destacando que os investidores estarão de olho na projeção de área cultivada desta semana pelo USDA. Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/280317-preco-do-milho-encerra-a-3feira-se-valorizando-em-chicago.html#.YCzy3mhKjIU.

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9,4% da produção da safra 2021/22 já está comprometida comercialmente. A comercialização da safra 2020/21 da soja brasileira avançou pouco em janeiro, mas já atingiu 60,4% da produção esperada até o último dia 5 de fevereiro, aponta levantamento da Consultoria DATAGRO. De acordo com os dados, porém, a venda está muito acima dos 47,0% da safra passada e supera o recorde anterior de 48,8%, registrado em 2016, além de seguir bem acima da média de 40,8% de 5 anos para o período. Tomando como base a previsão atual de produção da safra 2020/21, aumentada neste último mês para 135,87 mi de toneladas, observa-se um total compromissado pelos produtores brasileiros de 82,13 mi de toneladas. “Em igual período do ano passado, esse volume de produção negociado estava muito menor, tanto em termos nominais quanto absolutos, chegando a 59,76 mi de t”, ressalta o coordenador de Grãos da DATAGRO, Flávio Roberto de França Junior. Ainda segundo a mesma Consultoria, 9,4% da produção estimada da oleaginosa safra 2021/22 já está comprometida comercialmente: “Esse fluxo segue totalmente recorde no período, muito superior aos 7,0% do recorde anterior ocorrido em igual momento de 2020 e muito acima dos 2,3% da média dos últimos 5 anos”. “Segundo a projeção preliminar, que considera área maior em 2,9%, clima razoavelmente regular e produtividade dentro da normalidade, a safra brasileira do próximo ano tem potencial para atingir 141,17 mi de t, sendo assim, teríamos 13,22 mi de t comercializadas antecipadamente pelos sojicultores brasileiros. Em 2020, nesta mesma época, eram apenas 9,51 mi de t”, conclui a DATAGRO. Fonte: https://www.agrolink.com.br/noticias/soja-20-21-esta-60-4--comercializada--datagro_446114.html.